A gravidez indesejada é um das maiores preocupações das mulheres. Além dos métodos contraceptivos, algumas usam outras técnicas para evitar a gestação, como sexo fora do período fértil e práticas sexuais sem penetração vaginal, como o sexo anal, que não é tão eficaz quanto parece.
Apesar de ainda ser tabu, o sexo anal é uma prática prazerosa para as adeptas, e é cercado pelo “mito” de eficácia contra a gravidez.
De fato o ânus não tem ligação direta com o ovário.
No entanto, por se tratar de uma região próxima ao canal vaginal, não é impossível que após a ejaculação masculina o espermatozoide continue vivo no sêmen e ao entrar em contato com a vagina, quando desprotegido, aconteça a fecundação, segundo o Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido (em inglês: NHS — United Kingdom National Health Service). As informações são do “Healtline”.
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Embora seja raro, essa condição pode acontecer, assim como na “técnica” de coito interrompido sem proteção.
Essa prática também pode fazer o mesmo processo de o sêmen entrar em contato com a vagina. Outra condição que deve ser considerada é que, embora o esperma seja mais prevalente no sêmen, pesquisas indicam que também pode estar presente em menor número na pré-ejaculação que vaza do pênis durante o sexo antes da ejaculação.
Portanto, esse fluido também pode resultar em gravidez.
Nenhum método contraceptivo é totalmente eficaz, mas usá-los é a melhor maneira de evitar uma gravidez indesejada.
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Além disso, o uso de preservativo é o único método que pode evitar doenças sexualmente transmissíveis (DST) através da penetração vaginal, anal e oral.
Fonte: Revista IstoÉ