Quando o assunto é flerte, é inegável que uma das ferramentas mais usadas pelas pessoas que gostam de ousar é o nude. As fotos nuas ganham cada vez mais força na paquera – ainda mais em tempos de plataformas de conteúdos sexuais. Mas existe uma forma certa de tirar os famosos nudes?
Antes de mais nada, é importante ressaltar que os nudes são ótimos aliados, mas apenas quando já foi estabelecido esse tipo de intimidade com a outra pessoa. Ou seja: nada de mandar nudes não solicitados e em momentos inoportunos.
Dito isso, a Pouca Vergonha conversou com alguns leitores adeptos de mandar fotos sensuais para o crush para listar algumas dicas de como deixar o nude perfeito. Afinal, não existe motivo para que uma foto pelada não tenha bom gosto.
Veja também
DELÍCIA! A KESIA LINS FUNKEIRINHA QUE VEM ARRASANDO NO PRIVACY. VEJA FOTOS
UMA GATA! Conheça Ester Ana uma musa fitness de dar água na boca. VEJA FOTOS
CUIDADO COM O FUNDO
“Não há nada mais broxante do que receber um nude com coisas aleatórias ao fundo da foto: vaso sanitário aberto, pilha de roupas na cama, vassoura/rodo, fotos de família penduradas na parede… Acho que o melhor a se fazer é procurar um local mais neutro e vazio para fazer os cliques”, Paula*, 28.
LUZ
“Gosto quando o nude tem uma luz bonita, vindo da frente da pessoa, ou mesmo uma luz conceitual, com a pessoa contra a luz ou à meia-luz. Aquelas luminárias coloridas que imitam a iluminação de um pôr do sol também ficam muito bacanas”, Diego*, 31.
ÂNGULO E POSES
“Além de escolher o ângulo certo para valorizar o corpo (por exemplo, nunca tirar a foto de baixo ou de cima, sempre optar por tirar de frente), é importante escolher também as poses certas. Acho horrível quando recebo uma foto de um superclose de um pênis, isso não dá tesão algum. Quero ver o conjunto. Para conseguir ir além da selfie, o timer do celular é uma opção”, Bruna*, 29.
ESPELHO EMBAÇADO
Foto: Reprodução
“Eu adoro um nude artístico e acho tudo quando as pessoas usam um espelho embaçado para tirar a foto. Fica bonita, não mostra tanto, deixa um gosto de ‘quero mais’”, Fernando*, 33.
Fonte: Metrópoles