Antonella La Sirena, ou Sirena 69, não é somente mais uma atriz porno latina qualquer entre tantas. É uma absoluta artista sexual, uma intelectual de bom gosto e talento extremo, que vai do mainstream ao alternativo, dos filmes +18 aos monólogos teatrais com a mesma preciosa qualidade.

No início da vida adulta ela queria sair da Venezuela e ganhar o mundo. Mas seus pais não deixaram, apenas com uma condição: fazer uma graduação, uma facul de qualquer coisa que prestasse, primeiro.

Encantada com um de seus livros favoritos, “Memórias de Uma Gueixa” de Arthur Golden, ao longo de dois anos do ciclo diversificado (tipo um Ensino Médio turbinado da Venezuela), Antonella escreveu um trabalho que tinha por título “Aproximando Um Conceito de Mulher para Entender a Gueixa”.

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