Na última semana, a presença de Taylor Swift no Rio de Janeiro foi marcada por eventos preocupantes que abalaram não apenas os fãs, mas também repercutiram globalmente. Os incidentes chegaram a impactar o bem-estar mental dos admiradores da artista, sendo um exemplo notável o caso de Mariana Marcarini, 23 anos, que participou do show no Engenhão.
Originária de Guarulhos, São Paulo, Mariana, hospedada em Copacabana, viu-se obrigada a buscar auxílio médico após a apresentação. Diagnosticada com desconforto emocional, ela recebeu tratamento, incluindo o uso de Clonazepan, um medicamento sublingual. Além do evento no Rio, Mariana tinha planos de comparecer às três performances de Taylor em São Paulo nos dias 24, 25 e 26 de novembro. Contudo, ela vendeu os ingressos para os dois primeiros shows e só pretende ir ao terceiro se sua mãe puder acompanhá-la.
Em entrevista ao F5, Mariana compartilhou sua experiência: “Fui ao posto médico, mediram minha pressão e me deram um remédio sublingual (‘Clonazepan’, me disse a moça que me atendeu) e mais um para enjoo. Como eu ainda não estava muito bem, me deram soro na veia e isso foi até o fim da apresentação, escutei o resto todo o show por lá. Voltando para casa, me deu um sentimento muito estranho”.
A fã expressou profunda tristeza pela morte de Ana Clara Benevides e revelou que sua decisão de comparecer ao último show em São Paulo depende da presença de sua mãe: “É certeza que minha mãe vai, estou contando com isso. Mas, se realmente acontecer algo e ela não for, prefiro não ir também. Não vou encarar outro show desses sozinha de jeito nenhum, por mais fã da Taylor Swift que eu seja.”