Um dos indivíduos, conhecido apenas como “Neymar”, é um dos dois participantes do plano que ainda não foram totalmente identificados pela polícia, segundo o Metrópoles.
A Sintonia Restrita, uma célula de extrema confiança dentro do PCC, composta por membros de grande poder decisório, participou do plano. Janerson Aparecido Mariano Gomes, também conhecido como Nefo, atualmente preso, escalou membros como Sandro dos Santos Olímpio, conhecido como Cisão, e dois outros indivíduos identificados como Felipe e Neymar, este último ainda não completamente identificado.
A missão designada ao grupo era realizar levantamentos sobre os endereços dos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, respectivamente, em Brasília. Relatórios de inteligência do Ministério Público de São Paulo revelam que o grupo gastou R$ 2,5 mil por mês em aluguel na capital federal, entre maio e julho de 2023, para um local que serviria como base de apoio.
Além disso, despendeu cerca de R$ 4 mil em transporte por aplicativo durante 15 dias para “procurar terreno para compra”. As autoridades continuam empenhadas em identificar e capturar todos os envolvidos nesse perigoso plano do PCC.