Mais Notícias : Testosterona baixa: conheça sinais além da perda de libido
Enviado por alexandre em 15/12/2023 08:50:03

A queda do hormônio masculino resulta em vários sintomas físicos, mas o diagnóstico deve ser feito com exames de sangue

A testosterona é um dos principais hormônios masculinos e, com o envelhecimento, é natural que o corpo tenha mais dificuldade para produzi-la.


Além da idade, algumas doenças e condições do organismo – como a obesidade e a diabetes descontrolada – podem levar à queda da produção de testosterona.

 

“O excesso de peso e de gordura no organismo pode provocar uma série de alterações hormonais e inflamatórias, que podem reduzir a produção do testosterona“, alerta o endocrinologista Felipe Henning Gaia Duarte, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo (SBEM-SP).

 

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Os homens, normalmente, percebem a queda de testosterona, quando o apetite sexual cai e há menor energia para executar as tarefas cotidianas. Entretanto, estes não são os únicos sinais da falta dela no corpo.

 

GettyImagesIlustração de homem mostrando os músculos, o símbolo do sexo masculino e a fórmula química da testosterona - Metrópoles
Ilustração mostra a fórmula química da testosterona. Tanto homens como mulheres produzem o hormônio, mas nelas os níveis do hormônio são bem mais baixos.


Outros sinais de que a testosterona está baixa são:

 

queda de pelos da barba;


acúmulo de gordura na barriga;


perda de massa muscular;


alterações nos hábitos de sono;


pressão alta;


aumento do colesterol.


Os sintomas da falta de hormônio masculino são muito parecidos com os relacionados ao estresse cotidiano, por isso o diagnóstico depende de exames de dosagem do hormônio no sangue.

 


 

É possível aumentar a testosterona de maneira natural realizando exercícios de alto impacto, como musculação, crossfit e funcional, ou aumentando a ingestão de alimentos ricos em zinco, vitamina D e vitamina A. Outra opção, caso haja indicação médica, é fazer a reposição com hormônio sintético. 

 

Fonte: Metrópoles

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