Na manhã de segunda-feira, 22, uma voadeira da Polícia Militar, com cinco policiais do Batalhão de Fronteiras e Divisas – BPFRON, sofreu um alagamento, quando os policiais realizavam patrulhamento fluvial na Fronteira no rio Mamoré, nas proximidades da praia do Acácio.
A região é conhecida pelas autoridades policiais como um local utilizado para a prática de delitos, como a travessia de veículos roubados ou furtados no lado Brasileiro e também de produtos contrabandeados e outros crimes transfronteiriços, como o rio está muito cheio neste período, a violência das ondas e a forte correnteza oferecem risco, razão pela qual a voadeira que estava em patrulhamento com os policiais foi alagada e tragada pelas águas.O subcomandante do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron), capitão PM Lúcio Braga está no local acompanhando o resgaste dos policiais. Segundo ele, quando os policiais militares estavam realizando o patrulhamento fluvial na fronteira naquela área do rio, houve o alagamento da embarcação repentinamente motivado pelas fortes ondas no momento, além da forte correnteza do rio Mamoré naquele local. Ouros acidentes com embarcações já ocorreram naquela região.
Todos os treinamentos técnicos pelos quais passam os militares que atuam no patrulhamento fluvial na fronteira, foram utilizados e eles conseguiram ser resgatados e receberam a ajuda de pescadores ribeirinhos que passavam pelo local. sendo salvos e passam bem.
Jornalista Lenilson Guedes
Fiscalização ambiental da Polícia Militar apreende 177 quilos de pirarucu ilegal na Reserva Extrativista Rio Cautário
A Equipe de Fiscalização Ambiental, composta por policiais militares do Batalhão de Polícia Ambiental, apreendeu 177 quilos de pirarucu que foram pescados ilegalmente na Reserva Extrativista Rio Cautário, no último dia 20 de janeiro de 2024. Os infratores conseguiram fugir antes da chegada dos agentes, deixando para trás o pescado e os equipamentos utilizados na atividade ilícita. Todo o pescado foi doado para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Costa Marques/RO, beneficiando cerca de 200 pessoas assistidas pela entidade.
Pesagem do pescado apreendido para doação.
A Reserva Extrativista Rio Cautário é uma unidade de conservação federal, criada em 2001, com o objetivo de proteger os recursos naturais e os meios de vida das populações tradicionais que vivem na região. A reserva abrange uma área de mais de 73 mil hectares, nos municípios de Costa Marques e Guajará-Mirim, no estado de Rondônia. A reserva é considerada um importante refúgio para a biodiversidade do bioma amazônico, abrigando diversas espécies de fauna e flora, como o pirarucu, o maior peixe de água doce do mundo. A reserva também contribui para a manutenção dos serviços ecossistêmicos, como a regulação do clima, a purificação da água e a prevenção da erosão do solo.
A pesca predatória e ilegal é uma das principais ameaças à conservação da Reserva Extrativista Rio Cautário, pois compromete o equilíbrio ecológico e a sustentabilidade dos recursos pesqueiros. Além disso, a pesca ilegal prejudica os moradores da reserva, que dependem da pesca artesanal para sua subsistência e renda. Por isso, a fiscalização ambiental é essencial para coibir essa prática e garantir a proteção da reserva e dos seus habitantes.
Apreensão da embarcação utilizada para o crime ambiental.
Fonte: Divisão de Comunicação Social e Informática do BPA
Texto: Sargento PM Roger
Imagens: Cabo PM Da Hora.
Programa Cidade Segura – PM em abordagem prende homem com joias furtadas e mandado de prisão em aberto
Um homem com mandado de prisão em aberto foi recapturado ontem, 21, por volta das 18 horas, pela Polícia Militar, na rua Major Amarante, bairro Arigolândia, em Porto Velho. A guarnição de Força Tática do 1° Batalhão da Polícia Militar, em patrulhamento pelo local fez abordagem em veículo de aplicativo. Com o motorista, nada foi encontrado, porém quanto ao passageiro, em pesquisa nominal foi encontrado mandado de prisão em seu desfavor, com data de validade 17 de agosto de 2029.
Os policiais militares descobriram que o homem havia participado de um furto em residência, conforme o boletim de ocorrência de número 622659/2024, e que estava em plataformas digitais, imagens e vídeos do fato. Ele confirmou que havia participado e vendido algumas joias que tinham sido subtraídas, mas em sua casa tinha algumas que não consegui vender. O mesmo informou aonde morava e disponibilizou a chave do local, feito o deslocamento até o apartamento na área central de Porto Velho em uma vila de apartamentos, na rua Gonçalves Dias, Olaria.
No apartamento, os policiais militares encontraram dois estojos; um de cor preta e outro de cor marrom contendo joias, sendo; 16 pares de brinco, 12 anéis, quatro pulseiras, cinco cordões, um saco pequeno com acessórios de joias, três cheques preenchidos no valor R$ 80.000, em nome de um advogado, dois blocos de cheques em brancos, um relógio de cor preta e R$ 2.400,50 em espécie e uma bicicleta de cor verde aro 29 de marca Lotus.
Diante dos fatos expostos foi dada voz de prisão e feito fiel cumprimento do mandado de prisão, lido seus direitos constitucionais e entregue ao delegado de plantão para as medidas cabíveis. Informo que foi usado a algemas no conduzido, para fins de prevenção de algum ato contra a integridade física dos componentes da guarnição, bem como sua própria integridade física. As vitimas do furto das joias estiveram na Central de Flagrantes e reconheceram os objetos furtados.
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