Nicole Daedone, fundadora da OneTaste, enfrenta acusações de dirigir um “culto ao orgasmo” que supostamente forçava membros a se envolverem sexualmente com milionários, visando investidores. O caso foi apresentado em um tribunal de Nova York nos Estados Unidos.
Daedone e sua ex-chefe de vendas, Rachel Cherwitz, se dizem inocentes de conspiração para trabalho forçado. Promotores alegam que a empresa era administrada como uma seita, atraindo indivíduos traumatizados com promessas de cura sexual.
As acusações incluem abuso econômico, sexual, emocional e psicológico, além de vigilância, doutrinação e intimidação. O suposto esquema durou 14 anos até 2018, envolvendo operações em diversas cidades dos EUA.
A juíza estabeleceu uma data provisória para o julgamento em 13 de janeiro do próximo ano. Promotores têm até 16 de fevereiro para apresentar uma moção justificando a manutenção das acusações.