Thiago Flores e Lebrão desaparecem após se aliar a Lula e votarem favorável a volta do DPVAT

Os deputados federais Thiago Flores e Lebrão estão sumidos desde que declararam voto favorável ao retorno de mais um gasto para os brasileiros, num país onde tem a maior carga de impostos e tributos do planeta Terra: O DPVAT. O projeto que recria o DPVAT agora segue ao Senado onde deve passar. O Governo Lula pediu pressa.

Thiago Flores se elegeu deputado federal, em 2022, no estereótipo do conservador que luta contra as mazelas da corrupção e da farra com o dinheiro público. Infelizmente, o deputado entra na "vibe" daqueles que apenas pensam apenas em si sem se importar com a povo que lhe confiou o voto, principalmente o da região de Ariquemes.

Quanto a Eurípides Lebrão, conhecido nacionalmente como deputado do saco de dinheiro, propineiro, esse nem era para estar deputado. Num erro do TRE de Rondônia no momento do cálculo das sobras eleitorais das eleições 2022, Lebrão foi beneficiado e assumiu como deputado federal tendo recebido menos votos alguns que deputados estaduais. Desde que assumiu seu mandato em fevereiro de 2023 literalmente só decepção, uma atrás da outra. O típico político brasileiro que vive para ferrar a vida da população de bem e honesta.

Ambos estão literalmente sumidos, após serem os únicos 2 deputados federais por Rondônia a votarem favoráveis a recriação do seguro.

Além de pagarmos o maior IPVA do mundo, de acordo com a publicação da renomada revista Quatro Rodas, o retorno do DPVAT vai impactar ainda mais as famílias brasileiras que precisam trabalhar 4 meses e meio por ano para sustentar o Governo, fora os preços nos supermercados que estão à beira da morte, literalmente.

O Governo Lula, necessitando arrecadar mais dinheiro, enviou ao Congresso Nacional a recriação do seguro obrigatório para indenizar pessoas que sofrem acidentes com veículos. Ao todo serão arrecadados mais de R$ 3,5 bilhões de reais com o DPVAT anualmente.

Em Rondônia, mais de 1 milhões de veículos terão de pagar DPVAT através de seus contribuintes (cidadãos).

O DPVAT parou de ser cobrado em 2020, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Desde então, a gestão do fundo que indeniza acidentados passou para a Caixa Econômica Federal, que ficou sem recursos para indenizar acidentados.

O DPVAT é um seguro obrigatório que todos proprietários de veículos automotores terrestres devem pagar anualmente. Ele garante que pessoas que sofram acidentes de trânsito com estes veículos terão indenização por morte ou invalidez permanente e reembolso de despesas médico-hospitalares.

Muitos especialistas no tema afirmam que o seguro DPVAT é uma mina de dinheiro para alguns privilegiados do Governo, ou seja, as seguradoras. A pessoa acidentada ou a família da pessoa morta fica com o mínimo. Ou seja, perdeu sua essência social e humanitária.

Com o tempo, o seguro foi endurecendo o critério de avaliação dos acidentados, mas o seguro só fez aumentar o valor de pagamento, então terminou que foi perdendo um pouco da essência, da natureza, do objetivo final, que era realmente dar um sossego para a pessoa acidentada. Mas como é um seguro muito importante, o governo deveria pegar para si, já que em tese o poder público não visa lucro, o que facilitaria a vida do segurado.

𝐉𝐎𝐑𝐍𝐀𝐋𝐈𝐒𝐓𝐀 𝐕𝐈𝐂𝐓𝐎𝐑𝐈𝐀 𝐁𝐀𝐂𝐎𝐍