Neymar Júnior provou, mais uma vez, quais são as suas sórdidas prioridades.
Diante da tragédia que vem acontecendo no Rio Grande do Sul, ele postou um tweet se comprometendo a “orar muito”.
Há menos de um mês, doou milhões para a fiança do estuprador Daniel Alves.
Não se importou sequer em como seria visto depois disso – o típico famoso que se considera insubstituível e acima de qualquer crítica.
Os fãs, cegos, fingem não perceber. Os clubes, insensíveis a tragédia, permanecem em silêncio. E o jogador – amigo de um estuprador – tem a pachorra de prestar solidariedade no Twitter sem mover uma palha para ajudar os brasileiros e brasileiras desabrigados que acabam de perder tudo o que conquistaram na vida, isso quando não perderam também um parente ou ente querido.
Whindersson Nunes, Virgínia Fonseca, Matheus do Alegrete (ex BBB) e muitos outros famosos têm se empenhado em ajudar.
Virgínia doou todo o lucro de sua marca para as vítimas da tragédia. Whindersson, além de doar, se comprometeu a fazer uma apresentação de graça e doar todo o lucro a essa causa.
Matheus arrecadou incríveis sete milhões para amparar seus conterrâneos.
E Neymar, bilionário e mesquinho, se comprometeu a “orar muito”.
Alguém que tem tanto sem merecer nada deveria, no mínimo, ao menos fingir que se importa com o próximo.
Mas não: escancaradamente, ele doa dinheiro pra soltar um criminoso de sua laia, mas não doa um real para os brasileiros em uma situação catastrófica como esta.
Ele diz tanto amar o Brasil, mas, pelo visto, não ama os brasileiros.
O problema de Neymar não é apenas avareza, é a prova de que ele considera muito mais importante colocar um estuprador de volta às ruas do que ajudar brasileiros que perderam tudo.
Um cara desses não merece – como nunca mereceu – ser um ícone para o seu fandom.
Demonstra sua mesquinhez, sua falta de empatia e sua completa irresponsabilidade, sem medo de decepcionar aqueles que o consideram um ídolo.
Ídolo é quem usa seu dinheiro e visibilidade para ajudar o próximo.