Justiça : Adolescente que matou pais e irmã em SP ficou com os corpos em casa por 3 dias
Enviado por alexandre em 20/05/2024 14:12:45


O pai do menor era membro da Guarda Civil de Jundiaí.

Um adolescente de 16 anos foi detido em São Paulo após matar seus pais e sua irmã dentro de casa, onde ficou com os corpos por três dias antes de acionar a Polícia Militar. Os corpos estavam em estado de decomposição e apresentavam marcas de tiros. Em depoimento, o jovem afirmou ter tido desentendimentos frequentes com os pais adotivos e confessou o crime motivado por raiva.

Ele utilizou a arma do pai, que era membro da Guarda Civil de Jundiaí, para cometer os homicídios na sexta-feira. O adolescente relatou que matou primeiro o pai e a irmã, e só depois, após ir à academia, assassinou a mãe. A PM o apreendeu por homicídio e feminicídio, registrando o caso como ato infracional de homicídio e feminicídio, além de posse ilegal de arma de fogo e vilipêndio a cadáver.

A arma do crime e o celular do adolescente foram recolhidos como evidência, e a perícia foi acionada. O jovem foi conduzido à delegacia e encaminhado à Fundação Casa, onde aguardará as medidas socioeducativas cabíveis.

Tiros e facadas: adolescente de 16 anos mata pais adotivos e irmã em SP


Policial na frente da casa de adolescente que confessou ter matado os pais adotivos e irmã em SP. Foto: reprodução

Na madrugada desta segunda-feira (20), um adolescente de 16 anos foi apreendido pela polícia após confessar o assassinato a tiros e facadas de seus pais adotivos e sua irmã dentro de casa, na Vila Jaguara, zona oeste de São Paulo.

O crime ocorreu na noite de sexta-feira (17), mas só foi descoberto quando o próprio adolescente ligou para as autoridades para relatar o que havia feito. Os corpos dos pais foram encontrados no andar térreo da residência, enquanto o da irmã estava no andar superior.

O pai do adolescente, de 57 anos, a mãe, de 50 anos, e a irmã, de 16 anos, foram vítimas do brutal assassinato. O adolescente alegou às autoridades policiais que cometeu os assassinatos após um “desentendimento”. Ele também confessou ter utilizado a arma do pai, que era guarda civil municipal em Jundiaí, interior do estado.

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