“A pessoa já tem inúmeros benefícios, tanto no Código Penal quanto na Lei de Execução Penal, e com a saída temporária de forma indiscriminada, 35 dias em cinco vezes por ano. Como explica isso para uma mãe cujo filho foi morto por disparo de arma de fogo que o culpado vai ficar pouco mais de dois anos preso? Não é razoável”, argumentou o petista.
A votação ocorreu em sessão conjunta da Câmara dos Deputados, onde o veto caiu por 314 votos contra 126. Já entre os deputados, Maria do Rosário (RS), também do PT, foi a única a rejeitar o veto do presidente. A votação ocorreu após tentativas da base governista de adiá-la, mas não houve acordo com a oposição sobre o tema.