Preocupação seria por possível interferência do crime na escolha dos candidatos pelos eleitores
A ministra Cármen Lúcia, nova presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estaria com a intenção de atuar na Corte de modo a garantir a liberdade de voto aos presos provisórios do país, que têm direito de participar das eleições.
A preocupação seria em relação a uma possível interferência do crime organizado na escolha dos candidatos pelos eleitores.
Cármen Lúcia teria dito a auxiliares próximos que é preciso atenção para que ninguém seja coagido a votar, por exemplo, em candidatos ligados à milícia ou às próprias facções que dominam os presídios. As informações são do blog de Luísa Martins, da CNN Brasil.