O vereador Miguel Alves de Araújo (PSD), conhecido como Miguel de Canarinha, está sendo acusado de prometer emprego em troca de favores sexuais em Barra do Mendes, região de Irecê, Bahia. Mensagens trocadas via Instagram entre o vereador e uma mulher viralizaram nas redes sociais, revelando a suposta promessa.
Segundo informações, o vereador também teria oferecido à mulher a inclusão no programa habitacional “Minha Casa Minha Vida” em troca de sexo. As mensagens mostram o uso indevido de recursos públicos para obter vantagens sexuais e sugerem um possível abuso de poder, prometendo favores políticos em benefício próprio.
As mensagens de Miguel, com teor explícito, incluem propostas detalhadas e revelações pessoais, como seu envolvimento com uma adolescente de 15 anos, relação que terminou quando a jovem completou 18 anos.
O parlamentar é relator de um pedido de cassação do prefeito Tonho de Napo que está em tramitação no legislativo local; em seus discursos, Miguel prega moralidade
O vereador do município de Barra do Mendes (BA), Miguel Alves de Araújo (PT), popularmente conhecido chamado de Miguel da Canarina, foi acusado de oferecer emprego e uma casa do Programa “Minha Casa Minha Vida” em troca de favores s3xu4is.
O vereador é relator do pedido de cassação do prefeito de Barra do Mendes, Antônio Barreto de Oliveira (PSD), conhecido como Tonho de Napo.
As denúncias mostram trocas de mensagens do edil com uma mulher, por meio do direct do Instagram, nas quais o político supostamente faz diversas promessas, inclusive garantindo um possível acordo com o vice-prefeito da cidade, que está filiado ao seu partido, para cumpri-las. Pelo conteúdo das mensagens entre Miguel e a mulher, o edil acredita que o prefeito perderá o mandato e o vice assumirá a prefeitura.
Além dessas acusações, há relatos de que Miguel teria admitido um relacionamento com uma jovem de 15 anos até ela completar 18 anos. Essa revelação tem gerado novas especulações sobre a conduta pessoal do vereador.
Miguel da Canarina nega todas as acusações argumentando que as mensagens foram manipuladas para extorsão. Ele afirmou que suas conversas foram mal interpretadas e distorcidas para prejudicá-lo. Enquanto isso, o vice-prefeito Simão Rodrigues preferiu não comentar sobre as acusações, enfatizando que o processo de impeachment está sob a jurisdição exclusiva da Câmara Municipal.
De acordo com a denúncia, estas supostas falas do vereador sugerem o uso indevido de recursos públicos para obter vantagens sexuais, possível abuso de poder, por promessas de favores políticos em benefício pessoal, além de que a decisão de cassar o prefeito Tonho de Napo já estaria tomada, mesmo antes das sessões de análise do pedido, instrução processual e de deliberação pela Câmara Municipal e da apresentação do relatório final do relator