Política : Sindsaúde grava paciente psiquiátrico no João Paulo II e divulga
Enviado por alexandre em 13/07/2024 11:25:17

O sindicato também gravou moradores de rua que pediram para dormir no chão, como se fossem pacientes internados

Apesar de Porto Velho precisar de um novo pronto socorro há décadas, hoje não há mais pacientes sendo atendidos no chão

Em Porto Velho, dirigente do Podemos leva socos de ex-aliado, que agora está no PL
Em Porto Velho, Léo Moraes perde o marqueteiro Marcelo Vitorino e o deputado Marcelo Cruz
Marcelo Cruz confirma apoio a Mariana Carvalho e afirma que trará mais partidos com ele

O Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde) está em guerra com o governo do estado e por conta disso estaria por trás da divulgação de imagens de internos deitados no chão do Pronto Socorro João Paulo II, o maior de Rondônia. Os servidores reclamam, porque querem aumento de salário e também dos auxílios. Aparentemente, por conta disso, o sindicato resolveu apelar para o exagero.

Quem trabalha no João Paulo II sabe que existe uma ordem da direção para que deixem entrar moradores de rua. Como não existe um abrigo para eles, a entrada é permitida, para que não passem a noite nas calçadas. Em alguns casos eles também são medicados.

Apesar de serem disponibilizadas macas para moradores de rua com distúrbios mentais, pessoas vulnéraveis acolhidas diariamente no João Paulo II, eles preferem dormir no chão, mesmo havendo camas disponíveis. Eles alegam que estão acostumados com isso. Assim, os servidores permitem.

A necessidade da construção de um outro pronto socorro em Porto Velho já existe há décadas, mas hoje os pacientes não ficam mais no chão, no João Paulo II. Devido a uma disputa por macas com o Samu, há algum tempo, também foram adquiridas mais macas móveis, e dessa forma o problema foi solucionado.

Na briga com o governo, ao que tudo indica o Sidsaúde resolveu exagerar, e gravou também uma mulher aparentemente tendo um surto psicótico. Ela está em uma cadeira de rodas, no saguão, quando se levanta e pergunta quem a amarrou na cadeira. Em seguida ela é acalmada por um acompanhante.

Com o conteúdo das imagens distorcido, ou torcido, ao que tudo indica o sindicato tenta mostrar problemas que felizmente já foram solucionados. Parece que, para o sindicato, na briga vale qualquer coisa.

 



Página de impressão amigável Enviar esta história par aum amigo Criar um arquvo PDF do artigo
Publicidade Notícia