Cursos não reconhecidos pelo MEC são um dos principais problemas da Unir
Não é somente a paralisação de 49 obras, ou mesmo a falta de técnicos e professores ou ainda o tempo que a Universidade Federal de Rondônia vai levar para sair do sucateamento, após os 8 anos de gestão Januário Amaral, obrigado a renunciar da Reitoria, após a greve de discentes e docentes da instituição no final de 2011.
Uma das coisas que mais preocupam atualmente a comunidade acadêmica é a quantidade de cursos que hoje não são reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC), o que legalmente torna inválidos, todos os diplomas desses cursos da instituição. A própria Unir hoje está irregular o que torna a situação ainda mais preocupante.
Ontem, esse foi um dos temas de uma reunião ocorrida no auditório da Unir/Centro, que convocada pela Reitora em exercício, Maria Cristina Victorino, e que contou com a participação de técnicos, pró-reitores, e da reitora eleita, Berenice Tourinho. As irregularidades dos cursos foram apenas citados, mas não discutidos detalhadamente na reunião.
A questão é um dos grandes desafios da próxima administração e, aliás, compromisso de campanha da próxima Reitora. Os problemas englobam não só o Campus de Porto Velho, mas todos os Campi do interior que reclamam do isolamento. O que se teme é que a gestão Januário Amaral demore mais 8 anos para ser corrigida.
Autor: Rondoniadinamica
|