Justiça em Foco : Homem preso por engano é liberado na Bahia após quase 3 meses
Enviado por alexandre em 21/07/2012 22:31:06

Após ficar dois meses e 24 dias preso por engano no 18° Distrito Policial de Camaçari, na região metropolitana de Salvador (BA), Romário Alves Maciel, 25, foi libertado na última quinta-feira (19). Ele foi detido pelo cumprimento de um mandado de prisão que culpa seu irmão, Rosemário Alves de Jesus Maciel, pelo roubo de um celular. Uma mulher registrou queixa de ameaça contra Romário que era seu companheiro na Delegacia da Mulher, fato que deu início à série de erros. De acordo com as informações da delegada que acompanhou o caso, Thais Siqueira do Rosário, quando os agentes civis foram protocolar a queixa, foi localizado o mandado de prisão na ficha criminal do suspeito. Romário chegou a afirmar que não havia cometido o crime pelo qual estava sendo punido, mas "todos os presos afirmam ser inocentes, então seguimos com o cumprimento", diz. A polícia apenas passou a investigar que havia preso o homem errado quando o advogado de defesa, Márcio Magalhães, entrou com um pedido de exame de identificação criminal. O irmão de Romário, Rosemário, real autor do crime, é analfabeto e assinou o processo com as digitais. O processo foi levado à delegacia por Magalhães e um segundo exame, desta vez que analisasse as digitais de Romário com as registradas no documento, foi solicitado e confirmou que o homem detido não era o autor do crime. "Ele ficou preso por uma sucessão de erros, inclusive da Justiça, que ficou sabendo que ele estava preso de ordem errada e não liberou o homem", argumenta o Magalhães. Informações do site Estadão.

Após ficar dois meses e 24 dias preso por engano no 18° Distrito Policial de Camaçari, na região metropolitana de Salvador (BA), Romário Alves Maciel, 25, foi libertado na última quinta-feira (19). Ele foi detido pelo cumprimento de um mandado de prisão que culpa seu irmão, Rosemário Alves de Jesus Maciel, pelo roubo de um celular. Uma mulher registrou queixa de ameaça contra Romário que era seu companheiro na Delegacia da Mulher, fato que deu início à série de erros. De acordo com as informações da delegada que acompanhou o caso, Thais Siqueira do Rosário, quando os agentes civis foram protocolar a queixa, foi localizado o mandado de prisão na ficha criminal do suspeito. Romário chegou a afirmar que não havia cometido o crime pelo qual estava sendo punido, mas "todos os presos afirmam ser inocentes, então seguimos com o cumprimento", diz. A polícia apenas passou a investigar que havia preso o homem errado quando o advogado de defesa, Márcio Magalhães, entrou com um pedido de exame de identificação criminal. O irmão de Romário, Rosemário, real autor do crime, é analfabeto e assinou o processo com as digitais. O processo foi levado à delegacia por Magalhães e um segundo exame, desta vez que analisasse as digitais de Romário com as registradas no documento, foi solicitado e confirmou que o homem detido não era o autor do crime. "Ele ficou preso por uma sucessão de erros, inclusive da Justiça, que ficou sabendo que ele estava preso de ordem errada e não liberou o homem", argumenta o Magalhães. Informações do site Estadão.

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