O ministro Joaquim Barbosa definiu suas primeiras “missões” na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), que assume em novembro: abrir discussão com a presidente Dilma Rousseff sobre os critérios de nomeação dos próximos ministros no Supremo. Ele afirmou que está “extremamente preocupado” com as substituições de Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso e Celso de Mello que vão se aposentam em breve. Barbosa diz que vai propor a Rousseff a indicação de nomes “de fora desse microcosmo de Brasília, desse mundinho em que ministros vêm sendo escolhidos ultimamente". Defende que os indicados para o Supremo sejam "desvinculados dos interesses da máquina estatal e dos interesses privados" de grandes bancas de advocacia. Ele afirma ter uma lista de "pelo menos dez grandes nomes, grandes juristas, professores devotados ao interesse público e com visão de Estado, como são Britto, Peluso e Celso" para sugerir a Dilma. Informações Folha de São Paulo.
O ministro Joaquim Barbosa definiu suas primeiras “missões” na presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), que assume em novembro: abrir discussão com a presidente Dilma Rousseff sobre os critérios de nomeação dos próximos ministros no Supremo. Ele afirmou que está “extremamente preocupado” com as substituições de Carlos Ayres Britto, Cezar Peluso e Celso de Mello que vão se aposentam em breve. Barbosa diz que vai propor a Rousseff a indicação de nomes “de fora desse microcosmo de Brasília, desse mundinho em que ministros vêm sendo escolhidos ultimamente". Defende que os indicados para o Supremo sejam "desvinculados dos interesses da máquina estatal e dos interesses privados" de grandes bancas de advocacia. Ele afirma ter uma lista de "pelo menos dez grandes nomes, grandes juristas, professores devotados ao interesse público e com visão de Estado, como são Britto, Peluso e Celso" para sugerir a Dilma. Informações Folha de São Paulo. |