Sem votos e poder de fogo para melar as maiores pretensões do governo no Congresso, a oposição atira para onde seu calibre dá conta. A bola da vez é a aprovação do nome do novo ministro do STF, Teori Zavascki. Estão, em tese, marcadas para amanhã: sabatina e votação na CCJ e, à tarde, apreciação no Plenário do Senado. A etapa comissão não corre tanto risco, mas os opositores estão se articulando para inviabilizar a sessão em plenário. As estratégias previstas vão desde um movimento orquestrado para não haver quórum até infindáveis pedidos de questões de ordem, caso a base aliada insista em manter a pauta. Por Lauro Jardim |