Ouro Preto

Choque traseiro mata condutor de moto

“O acidente aconteceu na noite de sábado região do município de Ouro Preto”

J. Nogueira



A BR-364 entre os municípios de Ouro Preto D’Oeste e Ji-Paraná voltou a ser palco de tragédia, neste final de semana. Na noite de sábado, próximo das 21h30 um veículo modelo Celta bateu na traseira de uma motocicleta matando o motociclista, Francisco Wilson Aires Maciel, de 41 anos. A vítima estava com á esposa Juliani Eleutério, socorrida com lesões, consideradas graves ao pronto socorro do Hospital Municipal (HM) de Ji-Paraná.

Motivo

O motorista do Celta cuja identificação não foi revelada teria declarado aos policiais rodoviários que atenderam a ocorrência que estava no sentindo Ouro Preto D’Oeste quando surgiu a motocicleta sem qualquer sinalização traseira, não sendo possível o mesmo evitar o choque traseiro. Francisco Wilson teve morte instantânea tendo o corpo sido liberado após os trabalhos da Polícia Técnica.



Em decorrência do acidente o tráfego na BR-364, região do quilômetro-15, ficou lento em uma das pistas por aproximadamente 40 minutos. A ocorrência será registrada na delegacia de Polícia Civil de Ouro Preto D’Oeste onde um inquérito será aberto para apurar as responsabilidades.




Ji-Paraná

Pista de Teste espera por avaliação do Departamento de Trânsito

J. Nogueira

Com custo superior a R$1.100 mil aos cofres do Estado á Pista de Testes Prático de Direção Veicular, construída em frente ao estádio Biancão, espera somente a avaliação dos engenheiros do Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RO) para começar a ser utilizada pelos Centro de Formação de Condutores (CFC- Auto Escolar). Ainda não foram ligados água e energia, e os exames práticos continuam sendo feitos nas ruas do Distrito Industrial sem oferecer nenhuma condição.

De acordo com um dos sócios da empresa responsável pela construção da obra, José Eudes os trabalhos duraram cerca de quatro meses e há trinta dias todo o serviço foi concluído. Ainda segundo ele o Departamento Estadual de Trânsito (Detran/RO) já foi comunicado dessa conclusão. “Nossa parte já foi feita. Estamos esperando apenas a avaliação final que é feita pelos os engenheiros do órgão”, afirmou. A avaliação da obra pelos os engenheiros deve acontecer na próxima semana.

Ontem, o novo diretor da Circunscrição de Trânsito (3ªCiretran) de Ji-Paraná, Rubenildo Gonçalves disse ao Diário que já foi feita a solicitação junto a Ceron para que a energia seja liga, o que deve acontecer também com a Caerd. Mesmo não tendo sido entregue oficialmente a Pista de Testes do Detram em Ji-Paraná já conta com placa de inauguração datada de julho deste ano.















Ji-Paraná

Cadeirante tem dificuldade para retirar CNH

J. Nogueira

Uma das dificuldades encontradas pelas pessoas com deficiências para conseguir ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em Ji-Paraná é a falta de carros adaptados nos Centros de Formação de Condutores (CFC) deste município. Para conseguir a sua CNH o comerciário, Derec Saraiva, de 27 anos, teve que usar o carro de um amigo emprestado. Após quase um ano de tentativas, ele conseguir passar no exame pratico nesta sexta-feira após o veículo aprovado.

Para poder ter a carteira de habilitação o deficiente precisa adaptar o seu veículo dentro das normas que exige a Lei. Em media o curto, fora a compra do carro, supera R$ 3 mil. Entre as despesas estão incluídas peças que são adquiridas fora do Estado, ajuda de custo do técnico do Inmetro e outras custas do Detran próximo dos R$ 500.00. Segundo o proprietário da empresa de Formação de Condutores de Veículos (CFC), Cláudio Góis entre 70% e 80% dos deficientes não conseguindo tirar a habilitação, na maioria das vezes por questões burocráticas.

Processo vencendo

Um dos casos da burocracia é do comerciário, Ivan Faria. Ele vem tentando á um ano fazer o exame prático sem conseguir êxito. Segundo o pai, Francisco Faria ele adaptou todo o veículo conforme exigência, passado por todos os exames, junta médica e até no exame prático, mas a comissão pratica não teria aprovado o veículo. “Vou ter que refazer todo o processo e até comprar outro modelo de carro para poder conseguir minha habilitação”, disse Ivan Faria. Derec Saraiva após tomar conhecimento que foram aprovado pela comissão prática do Detran se disse aliviado. “Pensei que mais uma vez iria sair decepcionado”, declarou.

Para o empresário, Cláudio Góis as CFCs precisam investir mais na frota de veículos, colocando a disposição dos deficientes carros devidamente adaptados e aprovados pelo Detran/RO.