Acompanhado do vereador Zebim Brizon, o deputado federal Moreira Mendes esteve, na manhã dessa terça-feira, 14, no gabinete do prefeito Padre Franco Vialetto, em Cacoal, onde discutiram assuntos de interesse do município. Ele aproveitou para também visitar todas as repartições da prefeitura e pedir votos aos funcionários públicos municipais.

Depois da rápida visita à prefeitura, Moreira foi ao 4º Batalhão de Polícia Militar e também à unidade do Corpo de Bombeiros para apresentar à corporação suas propostas na área da segurança pública. Ele aproveitou para reforçar o seu apoio à aprovação da PEC dos Militares, a Proposta de Emenda Constitucional que cria o piso salarial nacional da categoria. Nas duas visitas, ele estava acompanhado do secretário regional de Governo, Sandro Ricardo.

No período da tarde, em companhia de membros do diretório municipal do PPS, do candidato à reeleição a deputado estadual, Maurão de Carvalho, e outras lideranças locais, Moreira foi ao Distrito Riozinho. Lá, ele participou de uma grande reunião na casa do líder comunitário Cleusi José Casale. O administrador do distrito, Anacézio Pinheiro, ressaltou que Moreira Mendes sempre foi um grande parceiro da região de Cacoal, tendo, inclusive, enviado recursos para o distrito para a construção de uma praça. Pinheiro lembrou, ainda, da luta do deputado em defesa do produtor rural. “As mudanças no Código Florestal que o deputado ajudou a aprovar valem mais que qualquer emenda, já que os pequenos produtores não vão precisar mais reflorestar 50% das suas terras, e irão continuar produzindo normalmente”, comemorou.

Alívio ao produtor rural

À noite, Moreira Mendes participou de uma reunião no quilômetro 13 da linha 7. Ali, cerca de 80 pessoas aguardavam ansiosamente para ouvir suas propostas. A reunião aconteceu na casa da líder comunitária Ana Ripiso. Na oportunidade, o deputado reafirmou aos pequenos agricultores que as mudanças no Código Florestal terão reflexos na vida de todos aqueles que vivem no campo. “Com essas mudanças, tiramos a faca do pescoço do pequeno produtor rural. Aqueles que têm de 240 hectares para baixo não precisarão reflorestar, vão poder continuar suas atividades no campo”, frisou o deputado. Ele acrescentou, no entanto, que “as áreas de proteção permanentes, as APPs, que são as áreas em volta de rios e nascentes, precisam ser preservadas, e isso é correto, pois protegem as águas”.