A Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais fez lembrar através do último relatório FENAJ, assinado pelo atual presidente da entidade Murilo de Andrade, e elaborado para dar uma visão do quadro da violência contra a liberdade de imprensa no Brasil, onde se pode observar um ranking das modalidades atentados que são diariamente praticados contra jornalistas, repórteres, cinegrafistas, fotógrafos e até mesmo profissionais internos que atuam internamente em empresas de comunicação. Os principais tipos de atentados que encabeçam a escândalosa lista de violência dispensa aos jornalistas são: 1- Agressões Físicas 2- Ameaças 3- Processos Judiciais e Censura 4- Atentados 5- Violência contra Organizações Sindicais 6- Assassinatos O Estado de Rondônia aparece embolado com mais 6 Estados ( Amazonas,Espírito Santo, Mato Grosso, Paraíba, Mato Grosso do Sul e Maranhão - Cada Estado com dois casos), na disputa pelo 4º Lugar em números de jornalistas que experimentaram os risco extremos a que a profissão proporciona, tendo o Estado de São Paulo a primeira colocação, seguido dos Estados do Pará na segunda colocação, tendo os Estado do Distrito Federal, Paraná, Piaui, Rio de Janeiro, Pernambuco, Minas Gerais e o Ceará em terceiro colocado. Os Estados do Acre, Amapá, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Tocantins e Alagoas foram os que menos registraram ocorrências contra a classe jornalística em geral. Em Rondônia, foram lembrados os casos dos profissionais Danny Bueno e Elianio Nascimento que foram abordados violentamente em situações distintas. Sendo citado as ameaças e agressões sofridas no interior do Estado contra o jornalista e presidente do MCCE - Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral/RO, Danny Bueno, por proferidas por seguranças e aliados de políticos da região de Ouro Preto do Oeste que foram denunciados junto ao MP - Ministério Público por corrupção eleitoral, compra de votos e abuso de poder econômico. E o caso da quase destruição do equipamento do repórter fotográfico Eliânio Nascimento que teve seus filmes apagados após resgistrar o desabamento do teto do Porto Velho Shopping aonde foi violentamente abordado pelos segurança do estabelecimento. Sendo que os dois casos foram amplamente repúdiados pela FENAJ e repercutidos por todos os organismos de defesa da categoria a níveis estaduais, nacionais e internacionais.
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