João Cahulla em uma realidade bem diferente das eleições municipais de 1992 na cidade de Rolim de Moura, onde na época se candidatou a vereador tirando apenas 159 votos, não conseguindo se eleger, atualmente disputa a eleição ao governo do estado de Rondônia, tendo obtido 246.350 votos no primeiro turno, sentindo-se fortalecido e com chances reais de sair vitorioso deste segundo turno.
A pretensão de continuar ocupando o maior e mais importante cargo do estado é vitalizada pelo grupo que atualmente configura no poder, e viram em seu nome a chance de se manter nele. Mas para isto Cahulla tem que enfrenta e vencer Confúcio Moura, um adversário que além de muito bem apoiado por grandes lideranças estaduais, possui uma experiente e vitoriosa trajetória política. E para enfrentar este grande adversário Cahulla se apoia em seu maior cabo eleitoral, o ex-governador Ivo Cassol, que tenta incessantemente transferir seu prestigio e sua popularidade ao seu pretenso sucessor.
Na disputa Cahulla se utiliza frequentemente de uma de suas maiores armas, o ataque ao passado dos aliados de seu adversário, uma tentativa de recordar os eleitores dos problemas já vivenciados no estado e desta forma tenta tirar o favoritismo de Confúcio. João Cahulla na reta final deste segundo turno, aparenta estar motivado, baseado em resultados de pesquisas que apontam um crescimento em sua campanha, e pela primeira vez uma proximidade nas intenções de votos de seu adversário.
Fonte:Jaru Online
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