O deputado federal Marcos Rogério (PDT-RO) discursou na tribuna da Câmara, nesta terça-feira (9), durante a solenidade de homenagem ao Dia do Pastor, comemorado nesta quarta-feira (10). No pronunciamento, ele destacou o papel social que é exercido pelos pastores, que se esforçam e usam a fé cristã para resgatar e transformar vidas. “O ministério mais importante para a sociedade é o pastoral, porque nele, muitas vidas são salvas, graças ao trabalho dos pastores. Um trabalho de extrema relevância social, mas que ainda recebe olhares preconceituosos da sociedade e até mesmo do Estado”, destacou. A sessão solene contou com a presença de pastores e ministros de diversas congregações evangélicas, deputados da bancada evangélica da Câmara, e dos cantores golpes Oséias de Paula e Sérgio Lopes, que cantaram e oraram no plenário. Marcos Rogério estava acompanhado do pastor Paulo César, da Igreja Batista El-Shaday, localizada em Ji-Paraná (RO). O parlamentar destacou que o verdadeiro pastor é aquele que cuida de vidas, que prega a libertação e ensina o caminho para a vida eterna, assim como Jesus, que percorria a Galiléia, pregava o Evangelho e curava as enfermidades do povo humilde. “No pastor, há três sinais do ministério pastoral: pregação, ensinamento e cura. Muitos veem a multidão como um mercado, mas o verdadeiro pastor vê as suas ovelhas como seres com sentimentos e que têm necessidades”, afirmou. Marcos Rogério ressaltou que é importante a sociedade reconhecer o papel que o pastor vem exercendo, que vai além do lado espiritual. “A pessoa que encontra um bom pastor tem a sua vida mudada, transformada. Ela pode chegar drogada e bêbada, mas se encontrar um bom pastor, recupera-se dos vícios e fica em paz com a família. Ela pode chegar maltrapilha, depressiva, marcada por crimes de todo tipo, mas quando encontra o bom pastor, firma-se na fé e tem o apoio da igreja, fica livre de seus vícios, volta à sociedade liberta da má conduta, da prática criminosa. O pastor é capaz de mudar a vida das pessoas para melhor, exercendo uma tarefa que deveria ser feita pelo Estado, inserindo na coletividade cidadãos mais responsáveis”, finalizou. ASCOM
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