Ditado antigo: “Depois que o ladrão entra na casa é que o brasileiro arruma a tranca da sua porta”; essa é a realidade de nossa cidade nos dias de hoje, enquanto muitas coisas poderiam ter sido evitadas.
Populares transeuntes, moradores e comerciantes que margeiam a Praça da Igreja Matriz no centro de Ouro Preto do Oeste pediu socorro ao CONSEG (Conselho Comunitário de Segurança).
Por sua vez, o Conselho através do Ofício 10/2015 de 15/07/2015, solicitou do Comandante da Polícia Militar rondas constantes no local ou se possível, a retirada dos elementos que passam dias e noites naquela Praça, fazendo uso de drogas, bebidas alcoólicas e intimidando quem passa pela redondeza.
Os moradores e comerciantes vivem coagidos, as pessoas que transitam por ali se veem sob ameaças de palavras intimidatórias para tomar seu dinheiro, o próprio presidente do CONSEG já sofreu uma destas intimidações.
Aquele local se torna mais perigoso e prejudicial à população, por ser próximo a Escola Joaquim de Lima, onde os alunos adolescentes dos períodos diurnos e noturnos, além de transitarem, utilizam o local em reunião de amigos ficando a mercê, podendo ser facilmente aliciados.
Provavelmente se houvesse policiais na rua como tínhamos no passado, rondas ostensivas no local, intimidaria estes meliantes que aterrorizam as intermediações, talvez inibisse até mesmo este terrível homicídio que profanou um local que deveria ser sagrado, “por se tratar da Praça da Igreja Matriz a Catedral Ouropretense”.
Conforme informações, o homem conhecido como Nelson teria negado um gole de pinga para o vulgo Ceará, que irritado sacou de uma faca e o matou, depois saiu caminhando sentido a BR-364 como se nada tivesse acontecido.
Por: Wellington Gomes
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