Ao aceitar assumir cargo de ministro de Estado no combalido governo Dilma Roussef, o ex-presidente Lula debocha da Justiça brasileira e diz qual o juiz que deverá julgá-lo no caso da ocultação de imóveis como modalidade do crime de lavagem de dinheiro.
Como ministro só poderá ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal, quer dizer, foge do juiz Sério Moro como o diabo foge da cruz.
Essa peripécia do ex-metalúrgico deixa muito claro o pouco caso que ele nutre pelas instituições brasileiras, e pior, com o aval da sua pupila, presidente do Brasil.
O péssimo exemplo de esperteza dado pelo ex-presidente não ajuda o Brasil a formar novos cidadãos com a consciência cívica do respeito à lei e a instituições.
A malandragem petista chega ao grau máximo do cinismo e do deboche. As instituições precisam reagir a mais este atentado contra a Justiça e a pátria maltratada chamada Brasil.
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