Regionais : MEGANHA – Advogados foram alvos de operação da DRACO
Enviado por alexandre em 09/03/2017 16:45:42


Representantes da Polícia Civil do estado de Rondônia concederam uma entrevista coletiva no final da tarde desta quinta-feira (9) para esclarecer as medidas tomadas durante a deflagração da operação “Meganha” que prendeu 11 agentes penitenciário e desbaratinou um possível esquema criminoso envolvendo advogados, agentes e detentos.

De acordo com as investigações da DRACO, que foram iniciadas há mais de um ano e meio, o objetivo principal era chegar ao suposto grupo criminoso que estava atuando nas unidades prisionais de Porto Velho e prender.

As suspeitas começaram quando um agente penitenciário foi flagranteado por crime de receptação de um carro modelo Civic, que teria sido repassado pela esposa de um apenado.

A partir desse ponto os policiais civis encontraram diversos indícios de que esses agentes estariam atuando em crimes como tráfico de drogas e furto. A prática criminosa do grupo desmascarado se baseava em furto de veículo que eram trocados na Bolívia por entorpecentes, que eram comercializados em Porto Velho.

Durante as investigações ficou constatado que os agentes possuíam um forte vínculo com os detentos, chegando inclusive a participarem de churrascos e bebedeiras dentro do presídio. Os agentes também participaram diretamente na transferência de detentos para o presídio Ênio Pinheiro. Nas investigações ficou constatado inclusive que detentos saiam do presídio para irem buscar os filhos de agentes na escola.

A casa de detenção é considerada como uma unidade prisional mais “branda” e permite a saída de presos durante o dia. Servidores públicos de outras áreas da SEJUS também estavam envolvidos no esquema, muitos deles já respondem processo disciplinar.

Dois advogados estão sendo investigados por facilitarem as ações do bando criminoso e a apuração dos fatos continua sendo desencadeada em uma operação conjunta entre os órgãos de segurança pública de Rondônia.

Fonte: RONDONIAOVIVO Representantes da Polícia Civil do estado de Rondônia concederam uma entrevista coletiva no final da tarde desta quinta-feira (9) para esclarecer as medidas tomadas durante a deflagração da operação “Meganha” que prendeu 11 agentes penitenciário e desbaratinou um possível esquema criminoso envolvendo advogados, agentes e detentos.

De acordo com as investigações da DRACO, que foram iniciadas há mais de um ano e meio, o objetivo principal era chegar ao suposto grupo criminoso que estava atuando nas unidades prisionais de Porto Velho e prender.

As suspeitas começaram quando um agente penitenciário foi flagranteado por crime de receptação de um carro modelo Civic, que teria sido repassado pela esposa de um apenado.

A partir desse ponto os policiais civis encontraram diversos indícios de que esses agentes estariam atuando em crimes como tráfico de drogas e furto. A prática criminosa do grupo desmascarado se baseava em furto de veículo que eram trocados na Bolívia por entorpecentes, que eram comercializados em Porto Velho.

Durante as investigações ficou constatado que os agentes possuíam um forte vínculo com os detentos, chegando inclusive a participarem de churrascos e bebedeiras dentro do presídio. Os agentes também participaram diretamente na transferência de detentos para o presídio Ênio Pinheiro. Nas investigações ficou constatado inclusive que detentos saiam do presídio para irem buscar os filhos de agentes na escola.

A casa de detenção é considerada como uma unidade prisional mais “branda” e permite a saída de presos durante o dia. Servidores públicos de outras áreas da SEJUS também estavam envolvidos no esquema, muitos deles já respondem processo disciplinar.

Dois advogados estão sendo investigados por facilitarem as ações do bando criminoso e a apuração dos fatos continua sendo desencadeada em uma operação conjunta entre os órgãos de segurança pública de Rondônia.

Fonte: RONDONIAOVIVO

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