Fragilidade de Hildon Chaves dá espaço para corrida de nomes na disputa ano que vem Juntos e shallow now O deputado estadual Jair Montes (PTC) esteve nesta sexta-feira acompanhando o governador Marcos Rocha em viagem a Guajará-Mirim para entrega de equipamentos agrícolas e aproveitaram para visitar alguns distritos da região. O deputado passou a ser um dos principais defensores de Rocha dentro do parlamento. Olha essa Sujeito havia pedido uma licença médica porque estava doente. A licença virou afastamento remunerado. Passado um tempo, ele foi convidado a integrar o governo de Marcos Rocha, mas como era “enfermo” não podia estar trabalhando. Rapidinho ele deu um jeito de pedir um novo laudo contestando o primeiro. Milagres acontecem, né? Academia Brasileira de Direito “Para um professor universitário, um ‘curioso do Direito’ como eu, oriundo de uma Universidade do Norte, fazer parte deste time é uma grande honra e oportunidade, inclusive de apresentar uma outra visão sobre sociedade e Direito, diferente daqueles demais que compõem o quadro de acadêmicos. O mais importante sobretudo é levar o nome de nossa Universidade Federal de Rondônia para o panteão”. A declaração é do advogado rondoniense Diego de Paiva Vasconcelos que agora integra a Academia Brasileira de Direito, uma das mais importantes instituições do país. Ele foi empossado na Cadeira 15 esta semana, em evento no Auditório do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí (TJ-PI). PSL se arma Em Porto Velho o PSL vem pressionando para que João Cipriano Nascimento seja candidato da legenda à prefeitura em 2020. Ele foi coordenador da campanha de Jair Bolsonaro no Estado e disputou como primeiro suplente de Jaime Bagattoli ao Senado Federal. Foi graças a ele que Bagattoli ainda conseguiu 49 mil votos em Porto Velho. O problema é que ele garante que não quer entrar nesta disputa. Quem também desponta É a vereadora Cristiane Lopes, que vem fazendo barulho e tentando fortalecer seu nome como liderança política em Porto Velho. A prefeitura em 2020 deverá ter uma disputa grande. Isso acontece devido a gestão conturbada de Hildon Chaves. O pernambucano tinha tudo para ser um dos maiores nomes do Estado, mas se perdeu com picuinhas e péssima assessoria. Hildon tinha uma grande vantagem, havia saído na frente com discurso forte, eleito como outsider e grande esperança da população.
Deu ruim Menos de um ano depois de sua eleição, a população já olhava com desconfiança. Aumento de cargos comissionados, briga com vice-prefeito, inoperância em pontos críticos, como transporte público, transporte de estudantes (alunos perderam ano letivo), não conseguiu implantar nenhum tipo de programa para criar empregos e oportunidades, e sequer deu conta de usar recursos da bancada federal. Passou dois anos atacando seu adversário principal no pleito de 2016, Léo Moraes quando o então deputado estadual apontava os problemas da gestão. Hildon repetia incansavelmente que “o deputado torce contra” ou “ele não desceu do palanque”. Léo elegeu-se deputado federal, e Hildon afunda em sua própria inoperância. ‘Comunista’ Miguel Raduan, que teve uma expressiva votação para governo do Estado acredita que isso vá se repetir em 2020, quando acena com a possibilidade de ser candidato, dessa vez à prefeito. O problema é que ele está filiado ao Rede, e vem sendo ‘acusado’ de ser ‘comunista’. O uso da palavra, que define um modelo de gestão, virou um verdadeiro palavrão, mesmo que a grande maioria sequer saiba do que se trata, com clareza. Esse certamente será o maior adversário de Raduan, caso ele seja mesmo candidato. Pulou do barco Gustavo Bebiano, o primeiro ministro de Bolsonaro a ser demitido, entregou sua carta de desfiliação do PSL e embarcou no projeto de João Dória para 2022. Dória, aliás, trabalha para polarizar com Bolsonaro desde já. O primeiro round será a Fórmula 1. O presidente quer levar para o Rio, sua cidade, e Dória pretende manter o Grande Prêmio do Brasil em São Paulo. FDA aprova “viagra feminino” A Administração de Alimentos e Remédios dos Estados Unidos (FDA) aprovou na sexta-feira (21) um novo tratamento para mulheres que sofrem com a perda do desejo sexual. O medicamento chamado “Vyleesi” (bremelanotide), que deve ser aplicado pelo menos 45 minutos antes da relação sexual, recebeu o sinal verde para tratar o Transtorno do Desejo Sexual Hipoativo (TDSH) em mulheres na pré-menopausa, de acordo com um comunicado da FDA. O remédio, segundo a agência americana, “ativa os receptores de melanocortina”, embora se desconheça “o mecanismo que melhoria o desejo sexual e a angústia relacionada” ao transtorno. Entre os efeitos colaterais estão náuseas, vômitos e dor de cabeça. O Vyleesi será comercializado pela farmacêutica AMAG Pharmaceuticals. Segundo a FDA, ele também pode provocar aumento da pressão arterial, e por isso não é recomendado para pacientes com pressão alta ou com doença cardiovasculares. O medicamento também pode reduzir significativamente os níveis de naltrexona, usada por pacientes com dependência de álcool ou de opioides. |