Entidade já está sendo investigada no Rio de Janeiro por supostos pagamentos de propina a Sérgio Cabral Caindo a ficha Por anos os rondonienses pediram a privatização da Ceron, alegando que a empresa “não prestava”, que “matratava consumidores” e que “cobrava valores abusivos”. Eis que Michel Temer assumiu a presidência e resolveu o problema. A Ceron foi praticamente doada a Energisa, que ainda levou de lambuja um reajuste totalmente desproporcional à realidade econômica de grande parte da população do Estado. Mas, não parou por ai. A empresa agora decidiu que pode (e fez) passar por cima da lei e danou a cortar energia, às vésperas de feriados e fins de semana, da forma como bem entende, desrespeitando a legislação estadual. Estão sendo registrados inúmeros casos, situações pontuais, mas que servem como um “teste” para a empresa, ela vai forçar até ver onde dá. Enquanto isso, consumidores sofrem como cobaias. Mas, a empresa está certa A Energisa não é estatal. Visa e trabalha com lucro. A conta é simples, uma ação qualquer de danos morais vai demandar tempo e o consumidor só pode reclamar se pagar primeiro ou depositar o valor em juízo, conforme estabelece a lei. Depois de um bom tempo, a justiça pode dar ganho de causa, ou não, mas até lá, o demandante (consumidor), segue reclamando e claro, pagando a conta. E o ‘dano moral’, normalmente é tabelado, e esses ‘insatisfeitos’ já estão inclusos na conta dos prejuízos da empresa. Olha essa Um escandaloso caso pode render uma tremenda dor de cabeça para a Fundação Getúlio Vargas, umas das mais renomadas instituições do Brasil que já está sendo investigada por suposta fraude na elaboração de consultoria no Rio de Janeiro. Mas, o caso que será revelado em detalhes nesta terça-feira por PAINEL POLÍTICO aconteceu em Rondônia, começou na administração de Ivo Cassol, mas o golpe foi dado, claro, na gestão de Confúcio Moura. Resumo da ópera O ex-governador Ivo Cassol queria reduzir um débito monstruoso que o Estado tinha junto à Receita Federal. Para isso contratou uma empresa que só receberia pagamento se o caso tivesse êxito, ou seja, não custaria nem um centavo aos cofres estaduais. Quando o trabalho estava praticamente concluído, (conseguiram viabilizar um abatimento de R$ 100 milhões) a gestão Cassol/Cahúlla acabou. A turma de Confúcio Moura travou tudo. Mas, algum “jênio” teve a idéia de contratar a Fundação Getúlio Vargas para fazer o trabalho que já havia sido feito, sem custar nada. Só que a FGV cobrou R$ 21 milhões, e recebeu R$ 16 milhões, sem fazer absolutamente nada. Sabe porque? Malandramente A FGV utilizou o trabalho feito pela empresa. Tudo está registrado e protocolado, mas acreditem, o Estado agora resolveu que “o caso é sigiloso”. Nesta terça-feira, o caso completo, com detalhes de arrepiar. Tutta la famiglia O Intercept publicou reportagem sobre as “dinastias familiares” que predominam no Tribunal de Justiça do Amazonas. Tudo, claro, dentro da mais absoluta legalidade. Falando em justiça O TRF1 absolveu o ex-senador Delcídio do Amaral na ação que havia sido usada para cassar seu mandato. Ou seja, perdeu o mandato por ser petista, e não por ter “obstruído as investigações”. Já Aécio Neves, gravado pedindo propina na cara dura, manteve-se no cargo…há, mas ele é tucano, esqueci. Nenhum benefício da vitamina D para a prevenção de doenças cardiovasculares Ao contrário dos resultados de múltiplos estudos observacionais sugerindo um efeito protetor da suplementação de vitamina D contra eventos cardiovasculares futuros, uma nova metanálise não mostrou esta vantagem. A probabilidade de um evento adverso cardíaco maior (MACE, do inglês major adverse cardiovascular event) foi a mesma (risco relativo de 1,0) quando os pesquisadores compararam 41.669 pessoas tomando suplementos de vitamina D com 41.622 outras tomando um placebo numa metanálise com 21 ensaios clínicos randomizados. “A suplementação de vitamina D não deve ser feita com a finalidade de prevenção de doença cardiovascular (DCV), incluindo o infarto do miocárdio e o acidente vascular cerebral”, disse ao Medscape o Dr. Mahmoud Barbarawi, residente-chefe de medicina interna do Hurley Medical Center, naMichigan State University em Flint (EUA). “Mesmo em pacientes com baixo nível de vitamina D, corrigir os níveis não significa que isso prevenirá os desfechos cardiovasculares”. Dr. Mahmoud enfatizou que os resultados atuais não excluem a prescrição de vitamina D para outras indicações, como para a prevenção da osteoporose, da osteomalácia ou da doença renal crônica. O estudo foi publicado online em 19 de junho no periódico JAMA Cardiology. |