Presidente já criou todo tipo de confusão, está sempre envolvido em polêmicas mas não resolveu o principal problema do país, o desemprego e o destravamento da economia Timer Jair Bolsonaro foi eleito com grande expectativa por parte de seu eleitorado, e que ele iria “destravar a economia” com seu “posto Ipiranga”, Paulo Guedes. Desde então surgiram desculpas, escândalos, reforma da previdência, golden shower e todo tipo de asneira, menos o principal, a retomada da economia, e principalmente, a geração de emprego. E lá se vai 2019 Foram feitas projeções no início do ano que agora estão sendo revistas e reduzidas. Bloqueios sem critérios à título de “economia”, programas sociais importantes sendo destruídos, como a fabricação de medicamentos para diabéticos e nem vamos falar da educação e do nepotismo descarado do filho. Bolsonaro e sua trupe estão promovendo um desmonte do Estado, com critérios tão mesquinhos que chegam a ser pedantes, e nada de empregos ou retomada econômica. E não…a culpa não é do Congresso Por mais que nas redes sociais Bolsonaro tente culpar o Congresso por sua incapacidade, alegando que “os deputados querem dinheiro”, ou “eles sabotam”, qualquer pessoa que não seja “bolsonarista cego”, sabe bem que tudo não passa de uma enorme cortina de fumaça. Principalmente quem de fato manda no país, que é o mercado financeiro. Se Bolsonaro e seu posto Ipiranga não apresentarem resultados concretos, 2020 será um ano turbulento para essa turma, é bom ‘jair’ se precavendo para a tempestade. Só a retomada econômica Vai garantir a permanência de Bolsonaro e sua trupe no poder. Não tem “amor que aguente a falta de dinheiro”… Reflexos O setor imobiliário está parado igual água de poço, e o turismo só para destinos baratos e próximos. As famílias estão reduzindo despesas e cortando o máximo possível. E nesta segunda, a Ford anunciou que vai demitir 750 trabalhadores em São Paulo. Cenário de terra arrasada. Então… Na semana passada falei aqui sobre um servidor comissionado do governo de Rondônia que havia protocolado denúncia contra alguns colegas de trabalho e uma empresa, que estariam fraudando manutenção de veículos oficiais, inclusive o do governador. Durante o fim de semana, o denunciante afirmou ter recebido alguns telefonemas com ameaças, possivelmente feitas pelos denunciados. O Ministério Público deve entrar no circuito… No mesmo dia O sábado foi tenso em Porto Velho. Dois incêndios foram registrados na capital, sendo que em um deles, na loja da empresa Rondobrás, 36 horas após o início ainda havia pequenos focos de fogo na estrutura. Lá vem Pelos próximos dias teremos barulheira daquelas pelo Estado. Tic-tac. Cetamina é promissora no tratamento da dependência a cocaína Uma infusão única de cetamina combinada com terapia de prevenção de recaída por meio da atenção plena (PRAP) aumenta a incidência de abstinência e reduz a fissura em adultos dependentes de cocaína, sugere nova pesquisa. Os resultados de um ensaio clínico randomizado mostraram que as taxas de abstinência foram significativamente maiores em pacientes que receberam cetamina + PRAP em comparação com pacientes do grupo de controle. Além disso, a probabilidade de os pacientes no grupo da cetamina apresentarem recaídas foi significativamente menor em comparação com os controles. A fissura também foi significativamente menor no grupo da cetamina durante todo o estudo. “Em indivíduos que fizeram PRAP, uma única infusão de cetamina levou a uma probabilidade significativamente maior de abstinência e aumentou o tempo para o primeiro uso ou o abandono, sugerindo que uma infusão única de cetamina promoveu o envolvimento com o tratamento comportamental e levou a melhores resultados terapêuticos”, disse ao Medscape o pesquisador do estudo, Dr. Elias Dakwar, professor associado de psiquiatria, Columbia University Medical Center, em Nova York. “A modificação comportamental para transtornos por uso de substâncias pode se beneficiar de certos medicamentos, mesmo quando eles são administrados em dose única”, acrescentou. O estudo foi publicado on-line em 24 de junho no periódico American Journal of Psychiatry. |