Regionais : Repórter da Globo News lê o depoimento o hacker de Moro; Manuela D’Ávila estaria envolvida Agora: Um dos supostos criminosos acusados de hackear o ministro Sérgio Moro e de procuradores da Lava
Enviado por alexandre em 26/07/2019 22:19:14

MBLNews

Agora: Um dos supostos criminosos acusados de hackear o ministro Sérgio Moro e de procuradores da Lava Jato, assim como de uma série de autoridades, Walter Delgatti Neto, prestou ontem(25) depoimento sobre o caso.
A repórter Isabela Camargo leu na tarde de hoje(26) parte do depoimento do acusado. Nele, são dado detalhes antes não citados, e que comprometem uma série de pessoas antes não imaginadas.
Ele teria começado com a ideia de hackear quando invadiu o celular do o promotor de São Paulo que supostamente o processou indevidamente por tráfico de drogas, e teria sido por conta desse ocorrido que o “vermelho”, como é conhecido, foi descobrindo os números das demais autoridades. 
Ainda segundo o depoimento, quem teria passado o contato do jornalista Gleen greenwald foi a ex presidenciável Manuela Davila, do PC do B.

Segundo ele, a descoberta de como conseguir os dados do telegram, através de um sistema por VoIP foi “por acaso”. Ele assume o caso de Moro e dos procuradores da Lava Jato, contudo, ele nega ter hackeado o celular de outras autoridades do atual governo.

Protocolado pedido de prisão de Glenn Greenwald na PGR Para Filipe Barros, medida é necessária para apurar relação do jornalista com invasão de hackers.

Conexão Política
O deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) protocolou na Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido de prisão temporária contra o jornalista Glenn Greenwald, fundador do site The Intercept Brasil.
Para o parlamentar, há “fortes indícios de que o financiamento e a transmissão dos dados obtidos criminosamente implicam Glenn Greenwald como coautor dos crimes informáticos” que levou quatro supostos hackers à prisão. De acordo com a Polícia Federal (PF), o grupo seria o responsável por invadir os celulares de diversas autoridades, entre elas o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro.
The Intercept foi o responsável por revelar, inicialmente, supostos diálogos envolvendo o atual ministro da Justiça, na época juiz da Lava Jato, e integrantes do Ministério Público. Entre eles está o procurador Deltan Dallagnol, que discutiu o processo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com Moro.
O deputado considera que os ataques hackers “são operações criminosas com a finalidade de deslegitimar a pessoa dos atacados, Sérgio Moro e Deltan Dallagnol, e, por consequência, buscam criar obstáculos à operação Lava Jato à custa de crimes”.
Filipe Barros ainda aponta diversos fatos que, de acordo com ele, apontam que Greenwald tem relação com a invasão dos aparelhos e pede que o jornalista seja preso temporariamente “para melhor apuração dos fatos”.
Veja a íntegra do pedido aqui.
Com informações, Pleno News

Moro assina portaria que pode permitir a prisão e deportação de Greenwald.

Greenwald revela diálogo em que fonte nega invasão ao celular de Moro “Nunca trocamos mensagens, só puxamos. Se fizéssemos isso, ia ficar muito na cara”, escreveu o hacker que revelou conversas da Lava Jato

metrópoles
Igo Estrela/Metrópoles
jornalista Glenn Greenwald, fundador do site The Intercept Brasil, divulgou trechos de diálogos que manteve com a fonte que lhe entregou as mensagens da Operação Lava Jato. O hacker negou, em conversa no dia 5 de junho, que tenha sido responsável pela invasão ao Telegram do ministro da Justiça, Sergio Moro. O diálogo foi repassado à revista Veja pelo próprio Greenwald.
No diálogo, Greenwald pergunta à fonte se ela havia lido uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo sobre a invasão ao celular do ministro. O título da matéria dizia que o hacker usou aplicativos do aparelho e trocou mensagens com contatos de Moro por seis horas. “Posso garantir que não fomos nós”, responde a fonte.
“Nunca trocamos mensagens, só puxamos. Se fizéssemos isso ia ficar muito na cara”, diz a fonte em outra mensagem, antes de criticar o método de ação empregado contra o ministro. “Nós não somos ‘hackers newbies’ [amadores], a notícia não condiz com nosso modo de operar, nós acessamos telegrama com a finalidade de extrair conversas e fazer justiça, trazendo a verdade para o povo”.

Moro vai deportar Glenn Greenwald? Portaria de Moro gerou polêmica

MBLNews

“Hoje Sergio Moro decidiu publicar aleatoriamente uma lei sobre como os estrangeiros podem ser sumariamente deportados ou expulsos do Brasil ‘que tenha praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal.’ Isso é terrorismo”, escreveu Glenn Greenwald no Twitter.
Ele fala da portaria ministerial 666 (olha a coincidência), que trata sobre “impedimento de ingresso, a repatriação e a deportação sumária de pessoa perigosa ou que tenha praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal.”
A portaria em seu artigo 2º diz o seguinte:
“Art. 2º Para os efeitos desta Portaria, são consideradas pessoas perigosas ou que tenham praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal aqueles suspeitos de envolvimento em:
I – terrorismo, nos termos da Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016;
II – grupo criminoso organizado ou associação criminosa armada ou que tenha armas à disposição, nos termos da Lei nº 12.850, de 2 de agosto de 2013;
III – tráfico de drogas, pessoas ou armas de fogo;
IV – pornografia ou exploração sexual infantojuvenil; e
V – torcida com histórico de violência em estádios.”
Há quem defenda que esta portaria não se aplica ao Glenn, mas há também os que defendem que o editor-chefe do The Intercept cairia dentro da lei de terrorismo. O próprio Glenn não se aprofundou muito no assunto em suas redes sociais.
Políticos de partido de esquerda, como Maria do Rosário (PT) e Sâmia Bomfim (PSOL) também foram às redes sociais criticar a portaria do Ministro Sérgio Moro.

Página de impressão amigável Enviar esta história par aum amigo Criar um arquvo PDF do artigo
Publicidade Notícia