Todos já estão calvos de saber que o PT (Partidos dos Trabalhadores) detém o título de partidos mais corrupto de todos os tempos; entupido de falcatruas desde que Cabral pisou por aqui. É importante lembrar que não se trata de uma mera constatação brasileira, essa é uma visão de contexto mundial. O agora, presidiário Lula, conseguiu uma façanha internacional – o de promover a corrupção em níveis estratosféricos, um recorde de sacanagem e roubalheira contra o povo brasileiro. Em meio da inevitável e conturbada delação premiada, por diversas vezes adiada, chegou o momento mais temido da esquerda, Palocci finalmente explode o PT de dentro para fora, quando de forma incisiva confirmou que os principais bancos do país, em troca de favorecimento e outros tantos interesses pessoais realizaram doações milionárias para as campanhas de Lula e Dilma. De acordo com Palocci, a estimativa das cifras passou de R$50 milhões em “doações” feitas pelos seguintes bancos; Itaú, Safra, Bradesco, BGT Pactual e Banco do Brasil. Na defesa dos interesses dos bancos citados, esse montante foi uma espécie de acordo para que as informações sobre mudanças na taxa Selic, defesa dos interesses dos respectivos bancos, e que outros trambiques fossem avisados antecipadamente. Certamente dessa “gorjeta” deve ter sobejado uma simplória “caixinha” para Lula e Dilma, que de fato são os pais dessa vigarice toda. E que só foi descoberta através da coragem singular do então juiz e agora Ministro da Justiça Sérgio Moro e sua equipe que outrora comandou a MAIOR operação contra a corrupção: A tão temida Operação Lava Jato!. Será que dessa “caixinha”, deu para custear o pedalinho para o sítio da “alma” mais desonesta do mundo com nome do seu neto? Afinal de contas, essas reformas são tão generosamente caras né?
NBO Leia atentamente a análise da internauta Raquel Brugnera sobre o caso da ex-deputada Manuela d’Ávila, que foi citada no depoimento do hacker como o elo de ligação com o ativista Glenn Greenwald. Hacker ► Manu ► Glenn Talvez as pessoas não estejam entendendo o fator “Manuela D’avila” nessa história da Vaza Jato Vejam bem: – Primeiro, ela é quem organizou a comunicação entre o hacker e o Intercept. – Ela sabia do crime de invasão do celular antes de haver vazamento, mesmo assim não denunciou. – Ela passou semanas tripudiando na internet, numa história que ela já conhecia. – Ela assumiu que fez a ponte entre os dois e usou desculpas juvenis como o fato de também ter sido hackeada, mas acabou fazendo amizade com o Hacker que pediu o contato de Glenn. – Estranhamente, o site Intercept tem uma aba com o nome CONTATO e há mais de 20 jornalistas com fotos e e-mails para contato, o terceiro da lista é Glenn, há inclusive uma aba “TRABALHE CONOSCO” e “JURÍDICO”, não era necessário usar Manuela como intermediária. – Ao assumir que o hacker preso é o responsável pelos vazamentos, ela DESTRUIU as narrativas dos esquerdistas que debochavam: “HackerFake”, “Hacker de Taubaté”, “Hacker Russo de Araraquara”, entre outras frases para desacreditar a operação que os prendeu. E o mais importante! Manu acabou provando que a FONTE CONFIÁVEL DA MÍDIA BRASILEIRA é um estelionatário que já foi preso por falsidade ideológica, tráfico de drogas e medicamentos. Este, ao meu ver, é o ponto mais crítico de todo imbróglio. É indecente dar 5 minutos de crédito para um homem desses. Indecente! Mas nomes como Mônica Bergamo, Reinaldo Azevedo, Folha de São Paulo, Veja e Cia, fizeram uma espécie de sociedade intelectual com um bandido para fazer militância em forma de jornalismo. A fonte dos formadores de opinião dos brasileiros está mais do que poluída, está envenenada!
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