Regionais : Hang tem problemas por uso da bandeira do Brasil
Enviado por alexandre em 31/08/2019 22:33:47

Dono da Havan enfrenta problemas por uso recorrente de bandeira do Brasil. Luciano Hang foi notificado pelo Ministério Público por uso da flâmula em cartão de sua loja.

(Foto: Reprodução (Youtube)

Folha de S. Paulo - Por Mônica Bergamo

 

O empresário Luciano Hang, da Havan, está tendo problemas por usar a imagem da bandeira do Brasil. Há cerca de um mês, ele foi notificado pelo Ministério Público por colocar a flâmula em um cartão de compras que a empresa dá aos clientes.

“Expliquei que a distribuição do cartão é gratuita e que fazemos isso como uma forma de patriotismo”, diz Hang. Um dos principais apoiadores de Jair Bolsonaro entre os empresários, ele costuma se vestir com um terno verde e gravata amarela.

Hang começou a receber também “interpelações pelas redes sociais” com questionamentos sobre o uso da bandeira nas lojas da rede. Eles invocam a lei sobre a apresentação dos símbolos nacionais. “Vou esperar para ser preso, mas não vou deixar de usar a bandeira”, diz Hang. Ele já falou com integrantes do governo Bolsonaro para que a lei seja alterada.



Dinheiro da Lava Jato: para obras em presídios

Secretários de segurança querem R$ 2,5 bi da Lava Jato para obras em presídios. Conselho Nacional dos Secretários envia cartas ao STF, aos presidentes da Câmara e do Senado e à PGR.

 Primeiro desdobramento da Lava Jato no Rio - Foto: divulgação/Eletronuclear

Folha de S. Paulo - Painel S.A  
Por Joana Cunha

 

O assédio aos R$ 2,5 bilhões recuperados pela Operação Lava Jato avança. Secretários de segurança de todos os estados se uniram para mandar uma carta ao STF, aos presidentes da Câmara e do Senado e à PGR (Procuradoria-Geral da República) pedindo o dinheiro. Dizem que estão precisando para construir e reformar presídios.

No texto, o Consej (conselho nacional dos secretários) diz que a situação do sistema prisional é lastimável. Reclamam que os repasses da União para os estados, de R$ 44 milhões em 2016 para cada um, foram minguando, e a perspectiva é a de que não haja investimento em 2020. 

Os secretários também dizem na carta que lamentam as queimadas na Amazônia, para onde se estuda enviar o dinheiro da Lava Jato. Mas lembram que, para apagar o fogo, já há outras entidades sensíveis e interessadas em colaborar, assim como no caso da saúde e da educação.

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