Regionais : Falar demais e falta de paixão são as atitudes mais broxantes na hora do sexo
Enviado por alexandre em 06/09/2019 09:12:38

Falar demais, falta de paixão, pouco movimento e beijar mal são as atitudes mais brochantes na hora do sexo, conforme pesquisa realizada pelo site Match.com. A psicóloga do Hapvida em João Pessoa, Danielle Azevedo, destacou, nesta sexta-feira (6), Dia do Sexo, alguns pontos para melhorar o desempenho sexual e afirmou que “sexo bom é o realizado com vontade de ambas as partes. A partir do momento que se tem desejo sexual pelo parceiro já se tem boa parte da relação sexual positiva”.

Segundo a pesquisa, falar demais foi apontado por 82% do público entrevistado na pesquisa como a atitude mais broxante. Diante de tal número, a psicóloga explica que algumas pessoas não são muito auditivas durante o ato sexual. “É como se as pessoas forçassem muito essa coisa do falar e acaba soando algo, de fato, forçado, como é possível observar em vídeos pornográficos, em que os atores estão ali para transmitir uma conexão, mas ao mesmo tempo não se enxerga o sentimento. Vale ressaltar que o sentimento não está associado à afetividade, mas a conexão sexual entre os parceiros no momento do sexo”, esclarece.

Danielle ainda afirma que se há vontade, conexão, desejo no parceiro então há um sexo inesquecível. “Tudo inicia pela vontade. Essa conexão parte de como cada indivíduo está consigo e como passa isso para o outro. Quando se tenta externar uma necessidade de aprovação ou surpreender a pessoa falando algo, acaba sendo superficial, não genuíno”, destaca.

Outra atitude apontada na pesquisa e que corresponde a 74% dos entrevistados está na falta de paixão. Nesse quesito, Danielle relata que a paixão não pode ser comparada ao amor, tendo em vista que o amor é um sentimento construído. Já a paixão é algo impulsivo, inicial, intensa e que envolve o corpo, o cheiro, o enigmático e naturalmente isso traz muitas fantasias sexuais.

A terceira atitude tida como broxante durante o sexo foi pouco movimento. Danielle Azevedo explica que este tem relação com a introspecção do parceiro e alcança a casa dos 63%. “Uma pessoa que não participa do sexo pode incluir diversos fatores, como bloqueios psicológicos, medo de como vai ser visto ou interpretado pelo tamanho do órgão, traumas. Tudo isso pode ser uma leitura do ‘meu eu’ distorcida e que acaba transparecendo isso para o outro. É preciso estar atento porque em algumas situações a pessoa precisa, inclusive, de ajuda”, afirma.

A quarta e última atitude broxante apontada na pesquisa foi o beijo, com 62%, e a psicóloga esclarece que este é o ponto inicial. “Algumas mulheres são movimentadas por isso, porque são personagens do sexo que precisa de um ‘botão para funcionar’ e o beijo é a junção de tudo. Envolve não só a apreciação da boca, mas o cheiro, o sentido e como o outro se sente ao lado do parceiro”, explica.

Para além da pesquisa, psicóloga afirma que às vezes até o trabalho em excesso atrapalha a performance para o sexo. É preciso cuidar do ser como todo, da qualidade de vida, alimentação, sono e saúde mental. “Além disso, as pessoas precisam estar bem emocionalmente, comportamentalmente, psicologicamente, aceitar o próprio corpo e para que o sexo funcione de forma linda. A sexualidade precisa ser vivida por todos!”, recomenda.


Dia do Sexo: ménage e suruba são maiores fetiches do brasileiro

Em comemoração à data, uma rede social mapeou as fantasias sexuais mais cobiçadas por seus usuários. Inspire-se!

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Nesta sexta-feira (06/09/2019), os brasileiros comemoram o Dia do Sexo, data sugestiva e que nasceu para movimentar o mercado de produtos eróticos. Se a intenção, porém, for aproveitar a ocasião para realizar as fantasias do parceiro (a) – e as próprias, claro – não será preciso investir muito. Segundo pesquisa divulgada pela rede social adulta Sexlog, as fantasias sexuais que mais mexem com imaginário dos brasileiros não incluem suítes luxuosas em motéis ou brinquedos extravagantes. A coluna te conta quais são. Confira:

Mais um na cama 

A ideia de levar uma terceira pessoa (ou mais de uma) para a cama é hors concours. Cerca de 60% dos homens e 53% das mulheres elegeram o ménage a trois como a aventura sexual mais desejada por ambos os sexos. E quem disse que três é demais? Mais um dado impressionante: 48,5% dos homens também revelaram sentir vontade de participar de uma suruba. Para as mulheres, no segundo lugar do ranking, com 33% das respostas, está a famosa troca de casais, também conhecida como swing.

Look militar

Outra fantasia que povoa o imaginário feminino é transar com alguém fardado – 23% das mulheres disseram curtir a fantasia. Entre os homens, o fetiche militar não é tão comum e apenas 9% afirmaram desejar a situação.

Ver e ser visto

O voyeurismo também figura entre as principais fantasias do brasileiro, visto que 28% das pessoas que responderam a pesquisa revelaram sentir desejo de transar com plateia, enquanto 27% confessaram ter tara em ser o observador.

Desconhecidos 

Sexo casual, com um desconhecido, pode até ser tabu na sociedade, mas não entre os internautas: 56% das mulheres e 46% dos homens confirmaram terem ido para a cama com alguém que não conheciam. E pelo menos 25% quer repetir a dose.

Esqueça as 4 paredes!

Para quem está pensando em reservar a suíte mais cara daquele motel recém-inaugurado, uma sugestão: economize e aproveite ainda mais. Segundo a pesquisa, a maioria das pessoas não se preocupa muito com elas – 15% confessou ter a fantasia de transar na sacada e 12% afirmou que tem vontade de fazer sexo em um banheiro público. O sexo no carro é preferência de 14% dos entrevistados.

Mais liberdade sexual

Além de apontarem as fantasias que permeiam seu imaginário, os participantes tiveram de responder se já as colocaram em prática. A resposta, para 70%, foi positiva. Para o sexólogo brasiliense André Almeida, tanto a “taxa de concretização” quanto as fantasias reveladas pelos entrevistados mostram uma mudança de postura em relação ao sexo.

“As fantasias sempre fizeram parte do comportamento sexual das pessoas. O que tem ocorrido é que elas têm, cada vez mais, abandonado tabus e pensamentos mais conservadores”

André Almeida

A diretora de marketing do Sexlog, Mayumi Sato, responsável pelo levantamento, defende que “no sexo, vale tudo, desde que haja um acordo entre as partes. Se todo mundo estiver ciente, com vontade e com prazer, o que rola entre quatro paredes, ou fora delas, é problema de quem está fazendo.”

Se identificou com a pesquisa? Aproveite a data, inspire-se com as dicas e arrase na comemoração desta sexta-feira!

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