Regionais : Adolescente de 17 anos é morta pela namorada da mãe
Enviado por alexandre em 14/09/2020 15:03:38

Kamilly Alves foi encontrada com o corpo todo amarrado e com a testa bastante inchada.

 Fala Piauí

Foto: Reprodução

Uma jovem de 17 anos foi morta pela namorada da mãe em Inhoaíba, em Campo Grande, Zona Oeste do Rio, na manhã da última quinta-feira. De acordo com a família, a estudante Kamilly Alves foi assassinada na própria casa, na Rua Roberto Ribeiro, por vingança, porque a namorada da mãe não aceitava o fim do relacionamento entre as duas. Parentes contam que Kamilly estava dormindo, em uma casa alugada no mesmo terreno onde fica a residência da mãe. Ela não gostava de ficar no mesmo local que a namorada da mãe.

"A Kamilly dormia em uma casa separada porque quando a mulher estava em casa, ela não dormia lá. Dormia na casa da frente, que ela tinha alugado", conta o primo, o Jhony Henrique, de 24 anos, que é dono de uma padaria que a jovem o ajudava a cuidar. De acordo com Jhony, a adolescente foi encontrada com o corpo todo amarrado dentro de sacos, com a testa inchada. A família acredita que ela tenha sido alvo de uma paulada. Ainda segundo o parente, assim que matou a estudante, a mulher foi até a casa da irmã, que fica próximo, contando o que fez. "Ela chegou na casa da irmã e disse: 'matei a Kamilly, tá lá dentro do caso preto. Estou indo embora. Avisa a família'", relata. Desde então, ela é procurada pela polícia.

PRESTES A SE MUDAR: O primo conta que o relacionamento com a autora do crime e a mãe da estudante era de mais de cinco anos. As duas viviam brigando, com várias ameaças. A mãe da jovem já não aguentava mais e estava prestes a se mudar com a filha para ficar longe da namorada. A mudança iria acontecer neste domingo. "A mãe da Kamilly não queria ficar mais com ela. Não queria há muito tempo. Ela vivia em um relacionamento abusivo. Ela comprou uma casa em outro bairro para fugir dela", conta. A adolescente já teria contado a outros familiares sobre a agressividade da namorada da mãe. Ela, inclusive, já acredita que algo de pior poderia lhe acontecer.

"Ela já tinha até falado com minha mãe que a mulher iria acabar matando ela ou a mãe. Ela chegou a falar 'a gente tem que se mudar antes, porque estou pressentindo que ela vai acabar me matando'", relembra, sobre o que a prima alertou. Jhony diz ainda que antes do crime, a namorada da mãe da adolescente a levou ao ponto de ônibus, quando ela ia para o trabalho. Ela pediu dinheiro dizendo que iria procurar emprego. Foi então que voltou à residência para cometer o crime e fugir. "Ela voltou, matou a Kamilly, fez essa barbaridade, botou ela no saco preto... com certeza, ela ia ocultar o corpo da menina, tinha três sacos", acredita.

'ESTAMOS SOFRENDO MUITO': A estudante foi enterrada na tarde deste sábado no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap. Amigos e familiares estão inconformados com o que aconteceu. "Estamos sofrendo muito. A essa hora era para ela estar aqui do meu lado, brincando comigo. Ela era uma menina muito feliz. Eu não sei se vou conseguir manter a padaria aberta. Ela ajudava a gente. Era uma pessoa muito confiável. Tratava as pessoas muito bem. Era uma excelente pessoa", lamenta o primo. A própria irmã da autora do crime chamou os policiais quando a mulher contou o que fez. No entanto, quando agentes do 40º BPM (Campo Grande) chegaram ao local já encontraram Kamilly já sem vida. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e fez a perícia no local.



Mulheres são encontradas mortas em cisterna de motelVítimas trabalhavam no estabelecimento, que fica em Caiapônia, no sudoeste goiano. Polícia precisou arrombar o motel neste domingo (13/9)

 Fala Piauí

Mulheres são encontradas mortas em cisterna de motel

Foto: Reprodução

A pequena Caiapônia, cidade de 15 mil habitantes a 335 km de Goiânia, acordou neste domingo (13/9) com a notícia de um crime bárbaro. Duas mulheres foram encontradas mortas em um motel na saída da cidade rumo a Palestina de Goiás. O sistema de vídeo foi arrancado pelo autor ou autores do crime e R$ 1.500 foram levados, segundo o proprietário do motel.

A investigação começou quando a filha de uma das vítimas, Simone de Jesus Garcia, de 53 anos, percebeu que a mãe não voltou para casa de seu turno no local e nem atendia ao telefone. Ela então foi ao Delirius Motel, que estava trancado, e chamou a polícia.

O local foi arrombado porque o dono disse não ter as chaves e o cenário de terror foi aberto. Segundo relatos da imprensa local, havia lençóis jogados e um rastro de sangue até a cisterna onde foram jogadas as mulheres. A segunda vítima é Cleides Fernandes Cavalcante, de 52 anos.

A polícia goiana informou que achou um bilhete na cena do crime, mas que, por enquanto, não vai divulgar seu conteúdo, para não atrapalhar as investigações.

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