O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Laerte Gomes ainda está avaliando a possibilidade de disputar a prefeitura de Ji-Paraná, mas mesmo sem definição, já começou a sofrer duros ataques por parte de grupos adversários.
Uma ‘reportagem’ que circula em grupos de Whatsapp, atribui ao parlamentar uma série de ações infundadas, criadas apenas para confundir os eleitores. O texto narra um pedido de habeas corpus que havia sido feito pela defesa de Laerte Gomes no Superior Tribunal de Justiça, onde os advogados apontam constrangimento ilegal contra o deputado durante uma apuração feita pelo Ministério Público de que haveria ocorrido irregularidades na eleição da Mesa Diretora.
Na decisão do pedido, o ministro Joel Ilan Paciornik, do STJ afirmou, “considerando as alegações expostas na inicial, razoável o processamento do feito para verificar a existência de eventual constrangimento ilegal”.
O pedido foi originado na Operação Feldgberg, e os advogados apontaram uma série de irregularidades no inquérito, que está parado no Tribunal de Justiça por conta da pandemia. Em maio deste ano o Tribunal de Justiça determinou a suspensão da tramitação do inquérito por conta da pandemia.
Sobre as acusações, Laerte Gomes afirmou que “são descabidas” e explicou, “já estamos em setembro, a eleição foi em fevereiro, nunca teve nenhum tipo de ilegalidade ou oferecimento de qualquer tipo de vantagem oferecida a quem quer que seja. Fizemos uma eleição limpa”, destacou.
Laerte lamentou que esse tipo de ‘jogo sujo político’ ainda esteja acontecendo, “achava que as coisas estavam mudando, que esse tipo de baixaria e jogo rasteiro fosse coisa do passado, mas me enganei. Infelizmente a gente ainda vê pessoas que ainda se prestam a enlamear o nome dos outros. Estamos adotando as medidas legais contra os autores, e vamos descobrir de onde partiram esses ataques”, disse o parlamentar.