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Coluna Qualidade de Vida : Veja benefícios de tomar suco de beterraba com couve como pré-treino
Enviado por alexandre em 19/11/2024 10:23:55

Nutricionistas explicam como o suco do vegetal pode melhorar o desempenho na academia e até dar uma força extra

A beterraba é uma rica fonte de nitratos e antioxidantes que pode trazer uma série de benefícios à saúde. Um deles é o de turbinar a performance durante a realização de exercícios físicos caso o vegetal seja utilizado como um pré-treino.

 

Embora a maioria das pessoas escolha produtos como o whey protein antes de ir para a academia, o suco de beterraba pode ser uma alternativa saudável e eficaz para aumentar a energia durante os treinamentos.

 

Uma pesquisa publicada por especialistas da Universidade de Exeter, na Inglaterra, em janeiro 2023 indicou que o uso da bebida como pré-treino pode aumentar a força em até 7%.

 

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Os benefícios vêm da quantidade de nitratos presentes na bebida. Os compostos desempenham um papel de vasodilatação no organismo, aumentando a oferta de sangue e, consequentemente, de oxigênio para os músculos.

 

Suco de beterraba - Metrópoles

Foto: Reprodução

 

A indicação é tomar a bebida duas horas antes do treino para que os nitratos possam ser transformados em óxido nítrico, que é a substância que leva à dilatação dos vasos sanguíneos. Em entrevista anterior ao Metrópoles, a nutricionista esportiva Luciana Amaro, que atende em Brasília, explicou que outros nutrientes da beterraba também podem beneficiar quem gosta de usá-la como pré-treino.

 

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“A beterraba ainda contém betaína, um aminoácido que retarda a fadiga e colabora para o aumento de força”, afirmou ela. A planta é fonte também de carboidratos complexos, fibras, vitamina A, potássio, fósforo, zinco, ferro e cálcio. 

 

Fonte: Revista Veja

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Coluna Qualidade de Vida : Doses de adrenalina ajudam relacionamento, diz Cátia Damasceno
Enviado por alexandre em 18/11/2024 10:44:28

Especialista em sexualidade feminina dá dicas de como tirar o seu relacionamento da rotina. Em 5/12, ela é a convidada do Metrópoles Talks

Depois de um tempo de relacionamento, é normal o casal cair na rotina. Contudo, antes que isso se transforme em um problema que pode até levar ao fim da relação, vale a pena dar aquela esquentadinha na convivência. É importante listar algumas soluções para colocarem em prática e resgatar aquele calor do início.

 

Sabe quem tem dicas ótimas para isso? A fisioterapeuta, sexóloga, especialista em sexualidade feminina e youtuber Cátia Damasceno: Em 5 de dezembro, o auditório principal do Ulysses Centro de Convenções, em Brasília (DF), recebe Cátia Damasceno na 5ª edição do Metrópoles Talks. A especialista em relacionamentos tem como missão ajudar a despertar nas pessoas uma vida íntima com muito mais autoconhecimento, prazer e liberdade.

 

?Com muito bom humor e informação, Cátia Damasceno compartilha, na palestra “O segredo das mulheres bem resolvidas”, os bastidores de décadas de atendimentos no consultório e traz histórias com as quais muitas pessoas se identificam.

 

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Dona do maior canal sobre sexualidade e relacionamento do Brasil, com a incrível marca de 10,6 milhões de inscritos ao longo de 10 anos de internet, Damasceno também é autora do best-seller Bem Resolvida e idealizadora do programa Mulheres Bem Resolvidas, que trabalha os aspectos físicos, emocionais e relacionais. Mais de 500 mil mulheres já assistiram aos cursos e treinamentos promovidos pela palestrante.

 

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Especialista em falar sobre sexualidade, relacionamento, autoestima e empreendedorismo feminino em linguagem simples, ela alcança todas as faixas etárias e sociais.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : TDAH: Estudo liga transtorno a maior chance de desenvolver obesidade infantil; entenda
Enviado por alexandre em 14/11/2024 10:39:28

Contudo, as crianças diagnosticadas também apresentam uma maior probabilidade de desenvolver obesidade anos depois

Foi descoberto que por um lado, crianças com TDAH apresentam um peso menor que a média ao nascer. Contudo, as crianças diagnosticadas também apresentam uma maior probabilidade de desenvolver obesidade anos depois.

 

Segundo o estudo, a marca dos 5 anos de idade aumentou as chances das crianças com TDAH terem obesidade infantil. O risco foi mais pronunciado após os 7 anos em meninas e 11 anos em meninos, como aponta estudo. Esta probabilidade excluiu aquelas que tomavam medicamentos para controlar o transtorno.

 

Outro ponto levantado pelos cientistas é que quanto mais sintomas de TDAH uma criança tinha, maior era o IMC esperado que ela tivesse aos 11 e 14 anos. "Crianças com sintomas aumentados de TDAH são tipicamente mais leves ao nascer do que seus pares, mas mais tarde são mais propensas a ter obesidade. Pesquisas sobre o 'quando e o porquê' em relação a esse ponto de virada são escassas", aponta a autora principal do estudo, Claire Reed, da Universidade de Southampton, no Reino Unido, em um comunicado.

 

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Na pesquisa foram analisados dados de mais de 7.900 crianças nascidas entre 2000 e 2002. Dentre elas, a equipe comparou 442 diagnosticadas com TDAH com quase 5.400 sem diagnóstico de TDAH ou sintomas do transtorno.

 

TDAH: estudo liga transtorno a maior chance de desenvolver obesidade  infantil; entenda

Foto: Reprodução

 

Assim, a equipe percebeu que ao nascer, crianças no grupo com TDAH pesavam menos ao nascer, em média. E ao completarem nove meses e também novamente aos três anos, os dois grupos pesavam aproximadamente o mesmo.

 

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Contudo, ainda não ficou claro o motivo por trás de tal mecanismo associando o transtorno à obesidade em crianças. Mas, os pesquisadores acreditam que pode ter a ver com as escolhas alimentares que as crianças fazem. "Pessoas com níveis mais altos de impulsividade podem ter menos probabilidade de fazer escolhas mais saudáveis", escreveram. De acordo com os pesquisadores, essa oscilação de peso pode colocar ainda mais risco à saúde na vida adulta. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Qualidade de Vida : Nutróloga dá 4 dicas para acelerar o metabolismo e queimar gordura
Enviado por alexandre em 13/11/2024 16:45:19

Médico explica o que é a taxa metabólica, quais fatores têm impacto sobre ela e como o metabolismo impacta na saúde

O metabolismo é o conjunto de reações químicas que o corpo realiza para gerar energia. Ele determina o quanto de energia o corpo consome, influenciando diretamente na queima de calorias e no controle de peso. Por isso, quando o funcionamento do corpo é lento, há o acúmulo de calorias que se transformam em gordura.

 

A taxa metabólica é a quantidade de calorias que o corpo queima em repouso. Ela pode variar conforme alguns fatores. É o caso da idade, do sexo, da massa muscular e do nível de atividade física do indivíduo.

 

Segundo o nutrólogo Neto Borghi, especialista em emagrecimento, desempenho físico e distúrbios hormonais, do Instituto SoulMais, o metabolismo tende a desacelerar conforme o envelhecimento.

 

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Isso ocorre em decorrência da perda de massa muscular e de alterações hormonais, o que pode dificultar o controle de peso com o passar dos anos. Nesse sentido, para aqueles que desejam acelerar o metabolismo, é fundamental atentar-se a algumas dicas. Confira as principais abaixo.

 

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Foto: Reprodução

 

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Inclua exercícios de força para aumentar a massa muscular;
Consuma proteínas adequadas para manutenção da musculatura;
Hidrate-se bem, mantendo o aporte hídrico adequado;
Evite ficar períodos longos em jejum, realizando as refeições periodicamente. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Qualidade de Vida : 'Blue mind': por que viver perto da água aumenta a chance de sermos felizes?
Enviado por alexandre em 12/11/2024 10:40:00

A ligação entre o homem e a água remonta a tempos históricos, como fonte de vida, espaço de renovação e tranquilidade

Tenho uma forte lembrança de voltar à cidade nas tardes de domingo e pensar quero ficar, e de chegar ao escritório nas manhãs de segunda-feira e, em vez de abrir o e-mail, abrir as câmeras ao vivo do mar e ver quatro pessoas entrando na água pensando: quero ser um desses caras — diz.

 

A ligação entre o homem e a água remonta a tempos históricos, como fonte de vida, espaço de renovação e tranquilidade. Dos antigos banhos termais romanos aos rituais de purificação no Ganges, às férias na praia e até ao duche ao final do dia, a água tem uma longa lista de antecedentes sendo interpretada como um elemento chave para o restabelecimento físico e emocional.

 

Longe de ser uma sensação abstrata, tanto da ciência como da psicologia, esta relação foi estudada com diferentes abordagens e a conclusão foi sempre a mesma: o contato com a água tem um impacto positivo no homem, a nível físico e emocional. Neste campo de análise, a maior referência é Wallace J. Nichols, biólogo marinho que dedicou a sua vida ao estudo deste fenómeno e nomeou-o “Mente Azul” .

 

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Em seu best-seller, Blue Mind: The Surprising Science That Shows How Being Near, In, On, or Under Water Can Make You Happy, Healthy, More Connected, and Better at What You Do (Em tradução livre: Mente Azul: a ciência surpreendente que mostra como estar perto, dentro ou debaixo d’água pode torná-lo feliz, saudável, mais conectado e melhor no que faz), Nichols apresenta uma ampla gama de estudos. que ligam a proximidade à água, seja através do oceano, dos rios, dos lagos ou das piscinas, à calma, à saúde, à criatividade, à eficiência e, em última análise, ao bem-estar pessoal.

 

O autor compara o estado da Mente Azul com a Mente Vermelha , nome que utiliza para se referir ao estado de estresse crônico , superestimulação e hiperatividade típico da vida moderna que, no longo prazo, leva à ansiedade, fadiga mental e desconexão emocional.

 

NATURALMENTE ATRAÍDO


Nichols introduz o conceito de biofilia marinha para explicar por que a maioria das pessoas é atraída pela água e experimenta benefícios em sua presença. O termo, popularizado pelo biólogo Edward Wilson, sugere que essa conexão é resultado de milhões de anos de evolução perto de rios, lagos e oceanos, o que fez com que nossos cérebros fossem programados para se sentirem bem perto deles. Também alude ao fato de que nossa composição biológica é principalmente água.

 

— O corpo humano é composto por 70% de água e depende dela para sobreviver. Ao ver ou ouvir, seu cérebro recebe o sinal de que você está no lugar certo — afirma o cientista.

 

A NEUROCIÊNCIA POR TRÁS DO FENÔMENO


A partir de uma abordagem neurocientífica, Nichols afirma que os ambientes aquáticos — através da exposição a estímulos sensoriais suaves e repetitivos como o som das ondas, o contato com a água e até a contemplação de corpos d'água — desencadeiam uma série de respostas neuroquímicas que ativam a produção de hormônios, como dopamina, serotonina e ocitocina, todas associadas ao prazer, relaxamento e calma; ao mesmo tempo que reduz os níveis de cortisol, o hormônio do estresse.

 

O poder transformador do 'Blue Mind' – Allcatrazes

 

Os principais estudos a que se refere são, por um lado, os do psicólogo ambiental Roger Ulrich e a sua teoria da recuperação na natureza, com a qual demonstrou que a presença da água e das paisagens naturais acelera a recuperação dos pacientes e reduz o stress.

 

Por outro, a do Laboratório de Neurociências da Universidade de Exeter, na Inglaterra, que revelou que as pessoas que vivem a menos de um quilómetro da costa relatam melhor saúde mental em comparação com aquelas que vivem mais longe das fontes de água. Mathew White, um dos investigadores responsáveis, é coautor de vários estudos que mostram que viver perto da água melhora a saúde mental e reduz o risco de depressão.

 

Blue mind': por que viver perto da água aumenta a chance de sermos felizes?  - Folha PE

 

Na mesma linha, a psicóloga Mariana Kerestezachi, que há três anos se mudou para Miami, cidade litorânea por excelência, explica que o contato com a água se tornou um recurso terapêutico respaldado pela ciência. — Hoje tenho a oportunidade de vivenciar pessoalmente como é viver perto do mar e os efeitos que isso tem na mente e no corpo — disse em entrevista ao La Nacion.

 

Nichols sugere ainda que o contato regular com a água pode contribuir para a neuroplasticidade: a capacidade do cérebro de se reorganizar e formar novas conexões neurais, o que também leva à redução do estresse crônico. Nesse sentido, ele menciona a Teoria da Restauração da Atenção desenvolvida por Rachel e Stephen Kaplan na década de 1980, que afirma que ambientes naturais como a água são restauradores, porque captam a atenção sem esforço e permitem que o cérebro se recupere do cansaço mental.

 

Benefícios de uma vida em contato com a água
Produção de hormônios positivos, como dopamina, serotonina e oxitocina
Redução do cortisol, um hormônio associado ao estresse e à ansiedade
Recuperação da fadiga mental
Melhor qualidade de sono
Benefícios para problemas respiratórios, como asma ou alergias
Menos tendência a sofrer de doenças crônicas
Melhor saúde mental e menos risco de depressão
Melhora os processos criativos e de introspecção
Menos doenças e melhor sono
Passando para o lado físico da questão, o autor cita o projeto BlueHealth financiado pela União Europeia, que após pesquisas e estudos em diversos países do território, observou que o contato regular com espaços azuis (como mares, rios, lagos e canais) está associado a menos prevalência de doenças crônicas — como as doenças cardiovasculares e a diabetes tipo 2 — e com menor taxa de mortalidade.

 

Isso ocorre porque as pessoas que vivem perto de ambientes aquáticos tendem a ter níveis mais elevados de atividade física e níveis mais baixos de estresse; em outras palavras: níveis mais baixos de cortisol e pressão arterial.

 

Os estudos do projeto BlueHealth falam também dos benefícios para a saúde respiratória em ambientes costeiros: o ar tende a ser menos poluído e mais húmido, atenuando condições como asma e alergias; e a relação entre os ambientes aquáticos e a melhoria da qualidade do sono, por induzir facilmente estados de calma e relaxamento, reduzindo a ansiedade.

 

O campo da psicologia clínica reforça esses benefícios. Kerestezachi cita vários estudos que sugerem que nadar no mar duas a três vezes por semana durante pelo menos 30 minutos pode levar a melhorias significativas no bem-estar emocional, e que os ambientes aquáticos são particularmente eficazes no combate ao stress e à ansiedade, o que se traduz numa maior felicidade e satisfação pessoal.

 

— Mesmo para quem prefere apenas contemplar o mar, dedicar pelo menos duas horas por semana perto da água é suficiente para notar efeitos positivos — afirma a especialista.

 

CRIATIVIDADE, ABERTURA E REFÚGIO EMOCIONAL


A água como fonte de criatividade e conexão emocional é outro aspecto que Nichols enfatiza. O autor afirma que estar perto da água permite que a mente se desconecte das distrações do dia a dia e entre em um estado mais livre, onde ideias e pensamentos inovadores fluem com mais naturalidade.

 

— A água acalma todos os ruídos e conecta você com seus próprios pensamentos e seu sentido de ser. Quando você submerge na água, há uma mudança na sua consciência, na química do seu cérebro, que pode levar a novas ideias e pensamentos criativos — escreve ele em seu livro. Nichols refere-se ao conceito científico de Rede Neural Padrão (DMN), um conjunto de regiões cerebrais que é ativado quando uma pessoa não está focada no mundo exterior, mas envolvida em pensamentos internos como reflexão, criatividade e introspecção.

 

Poucos banhistas no primeiro dia de reabertura nas praias do Recife - Folha  PE

Fotos:Reprodução

 

Seguindo essa ideia, pesquisas como a da Brighton and Sussex Medical School descobriram que sons naturais — como os das ondas, do fluxo do rio ou da chuva — ativam o córtex pré-frontal medial e a ínsula, ambas áreas ligadas à autorreflexão e a percepção de estados emocionais internos. Enquanto sons artificiais tendem a induzir atenção relacionada ao estresse e ruminação mental.

 

Nichols também defende que, ao promover comportamentos mais relaxados e abertos, a água tem um efeito positivo nas relações interpessoais, incentivando a empatia e a cooperação.

 

ADMIRAÇÃO E SUAVE FASCÍNIO


Os neurocientistas afirmam que participar de atividades aquáticas, como nadar ou surfar, pode nos ajudar a entrar em um “estado de fluxo” onde nos encontramos totalmente imersos no que estamos fazendo. — Isso acalma o estado interno da nossa mente, que é frequentemente absorvida por preocupações e preocupações — explica Ricardo Gil da Costa, neurocientista e CEO da Neuroverse.

 

Aqueles que estudaram o tema de como a água afeta o cérebro humano também mencionam que a água pode produzir uma “gloriosa sensação de admiração”. Isto, explicam, acontece porque a reação emocional a algo vasto – como, por exemplo, o oceano – expande e desafia a nossa visão do mundo, ao mesmo tempo que reduz o stress e ajuda a colocar as coisas em perspetiva.

 

Outro conceito a que os investigadores se referem é o de “fascínio suave”, gerado pela água. Ao mover-se ritmicamente, produzindo jogos de luzes, cores e sons, capta a nossa atenção, mas não de forma exigente. Em vez disso, dá ao nosso cérebro uma pausa na atenção concentrada e intensa que grande parte da nossa vida diária exige e que é cognitivamente exaustiva.

 

Kerestezachi lembra de uma época de sua vida profissional em que trabalhou com um psiquiatra argentino que também valorizava os benefícios desse elemento para o psiquismo.

 

— Ele sempre recomendou aos pacientes com depressão que eu encaminhava para tratamento médico que nadassem pelo menos três vezes por semana. Foi parte integrante de sua abordagem terapêutica e muitos pacientes relataram melhorias significativas em seu humor. As evidências apoiam a prática, já que tanto a natação quanto outras atividades aquáticas estão relacionadas à liberação de endorfinas e à redução do cortisol — explica.

 

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A psicóloga, que sempre viveu em cidades distantes do oceano, garante que o impacto que isso tem na sua vida pessoal e profissional é imenso e que, atualmente, a sua terapia é ir para o mar. “A ciência confirma o que muitos de nós já sentimos: a água tem um poder transformador na mente e no corpo.” 

 

Fonte: O Globo

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