Uma teoria de Stephen Hawking sobre como buracos negros também podem morrer parece ter dado um passo em direção à sua comprovação. Um estudo realizado por cientistas na Dinamarca explica como este evento pode ocorrer e o motivo de não sermos ainda capazes de observar tais ocorrências.

 

Segundo uma hipótese publicada por Hawking na revista Nature em 1974, buracos negros não seriam exatamente uma armadilha inescapável: o famoso cientista sugeriu que estes objetos astronômicos de densidade extremamente alta poderiam expelir radiação térmica.

 

O vazamento desta energia, batizada então como "Radiação Hawking", faria com que os buracos negros fossem "desinflando" com o tempo até que chegariam ao fim de sua existência com uma gigantesca explosão.

 

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"PEDACINHOS" DE BURACOS NEGROS PODEM COMPROVAR TEORIA DE HAWKING

 

 

Em uma entrevista concedida ao Space.com, o físico teórico Francesco Sannino da Syddansk Universitet, na Dinamarca, explicou que para provar a teoria de Stephen Hawking seria necessário observar buracos negros bem pequeninos e extremamente quentes. Isto se dá porque, segundo as leis da termodinâmica, o calor só pode ser transferido de um corpo mais quente para outro mais frio. 

 

Como o vazio do espaço chega a temperaturas baixíssimas, somente buracos negros de tamanhos muito reduzidos seriam capazes de transferir calor para o espaço. Afinal, no caso dos enigmáticos objetos astronômicos, quanto maior for sua massa, menor é sua temperatura. Ou seja, um buraco negro gigantesco pode ser mais frio do que o vazio do espaço e, por isso, se torna estável.

 

Sendo assim, os olhos da comunidade científica teriam de estar voltados a buracos negros bem menores, com massa menor à que a da nossa Lua, seriam quentes o suficiente para "vazar" a Radiação Hawking. "Propomos que este tipo de buraco negro possa ser produzido e ejetado durante a fusão de dois buracos negros", explica Giacomo Cacciapaglia, do Centro Nacional de Pesquisa Científica da França, membro da equipe da nova pesquisa.

 

Para observar o vazamento da Radiação Hawking, o time de Sannino sugeriu que seria necessário observar o impacto entre dois buracos negros gigantes para, então, acompanhar os menores, batizados "Bocconcini di Buchi Neri" (Pedacinhos de Buraco Negro, em italiano). Diferente dos maiores, que levariam uma eternidade para se esvair, estes menores poderiam chegar ao fim de sua vida em um período de 16 anos, facilmente observável por seres humanos.

 

OBSERVANDO O INOBSERVÁVEL

 

Fotos:Reprodução

 

O desafio, porém, é conseguir enxergar os Bocconcini di Buchi Neri. A tecnologia usada atualmente pelo Telescópio de Horizonte de Eventos para observar buracos negros foca no brilho gerado pela rotação em altíssima velocidade dos objetos capturados pela alta gravidade da região. Os pesquisadores da universidade dinamarquesa acreditam ser possível observar os "pedacinhos" de buraco negro ao buscar por explosões de raios gama nas imediações da colisão entre dois maiores.

 

O primeiro passo seria encontrar tais colisões seguindo o rastro de Ondas Gravitacionais gerados pelo impacto entre os objetos. Uma vez encontrado o ponto correto, entrariam em ação os telescópios de raios gama. Como explica a equipe de Sannino, os Bocconcini di Buchi Neri giram cada vez mais rápido conforme perdem massa, irradiando cada vez mais Radiação Hawking e possibilitando a coleta de informações.

 

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"Como esta é uma nova ideia, ainda temos muito trabalho a fazer", reconhece Cacciapaglia. "A longo prazo, planejamos investigar em detalhes a produção de pedaços de buracos negros durante eventos catastróficos como a fusão de buracos negros". Assim, os pesquisadores devem ser capazes de encontrar fragmentos de buracos negros, analisar os dados observados e, quem sabe, confirmar a teoria de Stephen Hawking.

 

Fonte:Mega Curioso

 Um exoplaneta próximo da Terra cheira a ovo podre, de acordo com um estudo conduzido pela Universidade de Johns Hopkins (Estados Unidos) com imagens do telescópio James Webb. São chamados exoplanetas os astros que estão localizados fora do nosso sistema solar.

 

O planeta, identificado como HD 189733, está a somente 64 anos-luz da Terra e tem o tamanho de Júpiter. A atmosfera do astro é abundante em sulfeto de hidrogênio, o que não só causa o mau cheiro como também oferece aos cientistas novas pistas sobre como o enxofre pode influenciar o interior e as atmosferas dos planetas fora do sistema solar.

 

"O sulfeto de hidrogênio é uma molécula importante que não sabíamos que existia ali. Nós previmos que sim, já que o sulfeto existe em Júpiter, mas não tínhamos realmente detectado essa molécula fora do sistema solar", afirma Guangwei Fu, astrofísico que liderou a pesquisa.

 

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Fu ainda explica que os pesquisadores não estavam à procura de vida no HD 189733 por ser muito quente, mas encontrar o sulfeto de hidrogênio é um passo para compreender melhor como se formam os diferentes tipos de planetas.

 

Além de detectar o sulfeto e medir o enxofre total do planeta, a equipe mediu com precisão as principais fontes de oxigênio e carbono do HD 189733: água, dióxido de carbono e monóxido de carbono.

 

"O enxofre é um elemento vital para a construção de moléculas mais complexas e, tal como o carbono, o nitrogénio, o oxigênio e o fosfato. Os cientistas precisam estudar mais para compreenderem completamente como os planetas são feitos e de que são feitos", complementa Fu.

 

FORMAÇÃO DOS PLANETAS

 

Foto: Reprodução/Internet

 

Planetas gigantes menos massivos como Netuno e Urano contêm mais metais do que encontrados em gigantes gasosos, como Júpiter e Saturno. Metalicidade mais elevada sugere que Netuno e Urano acumularam mais gelo, rochas e outros elementos pesados em comparação ao oxigênio e o hélio durante sua formação. Os cientistas querem saber se essa correlação também vale para os exoplanetas.

 

"As descobertas apoiam a nossa compreensão de como os planetas se formam através da criação de mais material sólido após a formação do núcleo inicial e depois são naturalmente enriquecidos com metais pesados", detalha Fu.

 

Os planos da equipe agora são rastrear enxofre em outros exoplanetas e descobrir como altas concentrações do composto podem ter influenciado a formação deles.

 

HD 189733

 

Estudado desde 2005 e conhecido como "Júpiter quente", HD 189733 está 13 vezes mais perto de sua estrela do que Júpiter está do sol. São necessários apenas dois dias terrestres para que o astro complete uma volta ao redor de sua estrela.

 

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A fama do planeta provém também de seu clima hostil. Ele alcança temperaturas de 926 graus celsius e tem ventos que sopram a mais de 8 mil quilômetros por hora.

 

Fonte: Correio Braziliense

No universo dos aplicativos de mensagens, a personalização desempenha um papel crucial ao permitir que os usuários expressem sua individualidade e criatividade. O WhatsApp GB, uma versão modificada do popular WhatsApp, oferece uma gama de opções de personalização que vão além das limitações da versão oficial. Com recursos que incluem a customização de temas, ícones, fontes e, especialmente, figurinhas, o WhatsApp GB se destaca como uma ferramenta poderosa para aqueles que desejam tornar suas conversas mais vibrantes e únicas.

A Importância da Personalização no WhatsApp GB

A capacidade de personalizar o WhatsApp GB transforma a experiência de uso, proporcionando uma sensação de controle e exclusividade. Os usuários podem adaptar o visual do aplicativo às suas preferências estéticas, criando um ambiente de mensagem que reflete suas personalidades e estilos. Entre as diversas funcionalidades, as figurinhas personalizadas se destacam como uma das formas mais populares e divertidas de comunicação visual.

Figurinhas Personalizadas WhatsApp GB

Essas figurinhas para whatsapp gb podem ser feitas a partir de imagens próprias, memes ou qualquer outro elemento visual que o usuário deseje transformar em uma forma de comunicação divertida e expressiva. A personalização das figurinhas no WhatsApp GB não só enriquece as conversas, mas também torna a interação mais dinâmica e envolvente. Ao longo deste artigo, vamos explorar como você pode maximizar o uso dessas ferramentas de personalização no WhatsApp GB, destacando dicas e truques para criar uma experiência de mensagem verdadeiramente personalizada.

 

O Que é WhatsApp GB?

 

O WhatsApp GB é uma versçao não oficial, igual esta versão modificada do aplicativo de mensagens WhatsApp, desenvolvido por terceiros para oferecer funcionalidades avançadas que não estão disponíveis na versão oficial. Com o WhatsApp GB, os usuários têm acesso a uma ampla gama de opções de personalização e recursos adicionais que melhoram significativamente a experiência de uso.

 

Funcionalidades do WhatsApp GB

 

O WhatsApp GB possui várias funcionalidades que o diferenciam do WhatsApp oficial, incluindo:

- Temas Personalizáveis: Permite aos usuários alterar completamente a aparência do aplicativo, incluindo cores, fontes e layout.

- Ocultar Status Online: Oferece a opção de ficar invisível enquanto está online.

- Mais Emojis e Figurinhas: Inclui um maior número de emojis e permite a criação de figurinhas personalizadas.

- Aumento do Limite de Envio de Mídia: Permite enviar arquivos de maior tamanho e em maior quantidade.

- Melhor Controle de Privacidade: Oferece configurações adicionais de privacidade, como ocultar vistos e status de escrita.

 

Diferenciação entre WhatsApp GB e WhatsApp Oficial

 

Enquanto o WhatsApp oficial se concentra em oferecer uma experiência de usuário segura e estável, o WhatsApp GB se destaca pela sua flexibilidade e opções de customização.

 

A principal diferença reside nas funcionalidades extras que o WhatsApp GB proporciona, permitindo aos usuários uma personalização mais aprofundada do aplicativo. No entanto, é importante notar que o uso de versões modificadas como o WhatsApp GB pode implicar riscos de segurança e privacidade, pois não são oficialmente suportadas pelo WhatsApp Inc.

 

Vantagens da Personalização no WhatsApp GB

 

A personalização do WhatsApp GB oferece várias vantagens que contribuem para uma experiência de usuário mais rica e satisfatória.

 

Como a Personalização Melhora a Experiência do Usuário

1. Expressão Individual: A persona. lização permite que os usuários ajustem o aplicativo para refletir suas preferências pessoais, tornando as conversas mais autênticas e envolventes.

2. Interação Mais Divertida: Figurinhas personalizadas e temas exclusivos tornam as interações mais divertidas e cativantes, ajudando a manter a comunicação fresca e interessante.

3. Maior Controle: O WhatsApp GB oferece aos usuários um controle mais detalhado sobre as configurações de privacidade e aparência do aplicativo, permitindo uma experiência de uso mais segura e confortável.

4. Funcionalidades Adicionais: A capacidade de enviar arquivos maiores, ocultar o status online e utilizar mais emojis e figurinhas são apenas alguns exemplos de como o WhatsApp GB supera o aplicativo oficial em termos de funcionalidades.

 

A personalização no WhatsApp GB não apenas melhora a estética do aplicativo, mas também contribui para uma interação mais fluida e personalizada. Este nível de customização promove uma experiência de usuário que é verdadeiramente única, permitindo que cada indivíduo adapte o aplicativo às suas necessidades e preferências.

 

Como Adicionar Figurinhas Personalizadas no WhatsApp GB

 

Adicionar figurinhas personalizadas no WhatsApp GB é um processo simples que pode ser feito em poucos passos. Seguindo este guia, você poderá enriquecer suas conversas com figurinhas exclusivas que refletem sua personalidade e estilo.

 

Passo a Passo para Adicionar Figurinhas Personalizadas

1. Baixe um Aplicativo de Figurinhas: Primeiramente, você precisa de um aplicativo que permita criar ou baixar figurinhas. Alguns dos aplicativos populares são Sticker Maker, Personal Stickers for WhatsApp, e Sticker.ly.

2. Crie ou Baixe Figurinhas: Use o aplicativo para criar suas próprias figurinhas a partir de imagens da sua galeria ou baixe pacotes de figurinhas já prontas.

3. Adicione as Figurinhas ao WhatsApp GB: No aplicativo de figurinhas, selecione as figurinhas que deseja adicionar e clique na opção "Adicionar ao WhatsApp" ou "Add to WhatsApp". Isso integrará as figurinhas ao seu WhatsApp GB.

4. Acesse as Figurinhas no WhatsApp GB: Abra o WhatsApp GB, entre em uma conversa, e clique no ícone de emojis. Em seguida, vá para a seção de figurinhas onde você encontrará as figurinhas recém-adicionadas.

 

Sugestões de Aplicativos e Sites para Baixar Figurinhas Personalizadas

- Sticker Maker: Um aplicativo que permite criar figurinhas a partir de suas próprias fotos.

- Sticker.ly: Oferece uma ampla variedade de figurinhas criadas por outros usuários.

- Personal Stickers for WhatsApp: Permite criar figurinhas personalizadas com facilidade.

 

Usar figurinhas personalizadas no WhatsApp GB é uma excelente forma de tornar suas mensagens mais expressivas e divertidas.

 

Criando Suas Próprias Figurinhas Personalizadas

 

Criar suas próprias figurinhas personalizadas pode ser um processo criativo e gratificante. Veja como fazer isso usando ferramentas e aplicativos recomendados.

 

Ferramentas e Aplicativos Recomendados

- Sticker Maker: Fácil de usar, permite transformar qualquer imagem em uma figurinha.

- Canva: Uma ferramenta de design gráfico que pode ser usada para criar imagens que podem ser convertidas em figurinhas.

- PicsArt: Um aplicativo de edição de fotos com diversas funcionalidades para criar figurinhas únicas.

 

Guia Prático para Criar e Adicionar Figurinhas

1. Escolha suas Imagens: Selecione as imagens que você deseja transformar em figurinhas.

2. Edite as Imagens: Use um aplicativo de edição como PicsArt ou Canva para ajustar o tamanho, adicionar texto ou remover o fundo das imagens.

3. Crie as Figurinhas: Abra o aplicativo Sticker Maker, importe as imagens editadas e siga as instruções para criar as figurinhas.

4. Adicione ao WhatsApp GB: Após criar as figurinhas, adicione-as ao WhatsApp GB seguindo o passo a passo descrito anteriormente.

 

Criar suas próprias figurinhas personalizadas para o WhatsApp GB permite que você se expresse de uma maneira única e criativa.

 

Temas Exclusivos para WhatsApp GB

 

Além de figurinhas personalizadas, o WhatsApp GB, assim como o Whatsapp Fouad, também permite a personalização de temas, oferecendo uma experiência visual única e adaptada às suas preferências.

 

Onde Encontrar Temas Exclusivos para WhatsApp GB

- Sites e Fóruns de Modificação: Sites como GBMods e fóruns especializados em mods de aplicativos frequentemente compartilham temas exclusivos.

- Aplicativos de Temas: Aplicativos como GBThemes permitem que você baixe e aplique novos temas facilmente.

 

Passo a Passo para Instalar e Aplicar Temas no WhatsApp GB

1. Baixe o Tema: Encontre e baixe o tema desejado de um site confiável ou aplicativo de temas.

2. Acesse as Configurações do WhatsApp GB: Abra o WhatsApp GB, vá até as configurações e selecione "GB Configurações".

3. Aplicar o Tema: Na seção de temas, clique em "Carregar Tema" e selecione o arquivo do tema baixado. O tema será aplicado instantaneamente.

 

Combinando as Figurinhas Personalizadas no WhatsApp GB

 

A combinação de figurinhas personalizadas e temas exclusivos no WhatsApp GB cria uma experiência de mensagem personalizada e imersiva. Personalize não apenas as suas mensagens com figurinhas exclusivas, mas também o visual do aplicativo com temas que refletem sua identidade. Isso não só melhora a estética, mas também a funcionalidade, tornando cada interação no WhatsApp GB mais envolvente e personalizada.

 

Dicas de Segurança ao Utilizar Figurinhas e Temas no WhatsApp GB

 

Personalizar o WhatsApp GB com figurinhas e temas pode ser divertido, mas é importante garantir que essas personalizações não comprometam a sua segurança.

 

Segurança ao Baixar Figurinhas e Temas de Fontes Externas

 

Quando você baixa figurinhas e temas de fontes externas, há um risco potencial de baixar arquivos maliciosos que podem comprometer a segurança do seu dispositivo. É essencial tomar precauções para proteger seus dados e privacidade.

 

Recomendações de Práticas Seguras

1. Use Fontes Confiáveis: Baixe figurinhas e temas apenas de sites e aplicativos conhecidos e confiáveis. Evite clicar em links desconhecidos ou suspeitos.

2. Verifique as Avaliações: Antes de baixar qualquer aplicativo ou arquivo, leia as avaliações e comentários de outros usuários para garantir que é seguro.

3. Atualize Seu Antivírus: Mantenha seu software antivírus atualizado para proteger seu dispositivo contra malware e outras ameaças.

4. Evite Permissões Desnecessárias: Não conceda permissões desnecessárias aos aplicativos de figurinhas e temas. Isso ajuda a proteger seus dados pessoais.

5. Faça Backup Regularmente: Realize backups regulares dos seus dados para evitar perda de informações importantes caso algo dê errado.

 

Seguindo essas práticas, você pode aproveitar as personalizações do WhatsApp GB de maneira segura e protegida.

 

Perguntas Frequentes sobre Personalização no WhatsApp GB

 

Quais são os riscos de usar figurinhas personalizadas no WhatsApp GB?

Os riscos incluem a possibilidade de baixar arquivos maliciosos que podem comprometer a segurança do seu dispositivo e privacidade. Use apenas fontes confiáveis para baixar figurinhas personalizadas WhatsApp GB.

 

Posso criar minhas próprias figurinhas personalizadas WhatsApp GB?

Sim, você pode criar suas próprias figurinhas usando aplicativos como Sticker Maker, Canva, e PicsArt. Siga as etapas mencionadas anteriormente para criar e adicionar suas figurinhas ao WhatsApp GB.

 

Onde posso encontrar temas exclusivos para WhatsApp GB?

Você pode encontrar temas exclusivos em sites de mods como GBMods, fóruns especializados, e aplicativos de temas como GBThemes. Certifique-se de usar fontes confiáveis para evitar malware.

 

Como faço para adicionar figurinhas personalizadas no WhatsApp GB?

Para adicionar figurinhas personalizadas WhatsApp GB, baixe um aplicativo de figurinhas, crie ou baixe as figurinhas desejadas, e adicione-as ao WhatsApp GB através do aplicativo. Veja o passo a passo detalhado na seção anterior.

 

A personalização do WhatsApp GB afeta a funcionalidade do aplicativo?

Não, a personalização não deve afetar a funcionalidade do aplicativo se você usar temas e figurinhas de fontes confiáveis. Apenas certifique-se de que os arquivos não contêm malware.

 

Em resumo

 

A personalização do WhatsApp GB com figurinhas e temas exclusivos oferece uma experiência de uso única e personalizada, com um aplicativo modificado do Whatsapp assim com é o Whatsapp aero. Este artigo abordou:

- O que é o WhatsApp GB e suas funcionalidades.

- As vantagens da personalização.

- Como adicionar e criar figurinhas personalizadas.

- Onde encontrar e como aplicar temas exclusivos.

- Dicas de segurança ao utilizar figurinhas e temas de fontes externas.

- Respostas a perguntas frequentes sobre personalização no WhatsApp GB.

 

A Importância e Benefícios de Personalizar o WhatsApp GB

 

Personalizar o WhatsApp GB não apenas enriquece suas conversas com figurinhas e temas únicos, mas também permite que você expresse sua individualidade e criatividade de maneira divertida e envolvente. A personalização melhora a experiência do usuário, tornando cada interação mais autêntica e cativante.

 

Aproveite as opções avançadas de personalização do whatsapp GB

 

Experimente personalizar seu WhatsApp GB hoje mesmo! Baixe figurinhas e temas de fontes confiáveis, crie suas próprias figurinhas e compartilhe suas criações com amigos e familiares. Aproveite ao máximo as funcionalidades do WhatsApp GB para transformar suas conversas em experiências memoráveis e personalizadas.

Ciestistas publicaram em revista científica uma descoberta que pode explicar por que algumas pessoas não foram infectadas pelo coronavírus. Um estudo com voluntários expostos deliberadamente ao vírus SARS-CoV-2, causador da COVID-19, identificou três grupos distintos de desenvolvimento da doença e ligou isso a suas repostas imunes e terem um gene específico.

 

Uma das principais dúvidas durante a pandemia era por que algumas pessoas escapavam da COVID-19, enquanto outras contraíam o vírus várias vezes. Uma pesquisa envolvendo cientistas do University College London, o Wellcome Sanger Institute e o Imperial College London, no Reino Unido, fez um “ensaio de desafio” controlado para COVID-19 no mundo, no qual os voluntários foram deliberadamente expostos ao SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19, para que este processo pudesse ser estudado em detalhes.

 

Voluntários saudáveis não vacinados, sem histórico prévio de COVID-19, foram expostos – por meio de um spray nasal – a uma dose extremamente baixa da cepa original do SARS-CoV-2.

 

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Os voluntários foram então monitorados de perto em uma unidade de quarentena, com testes regulares e amostras coletadas para estudar sua resposta ao vírus em um ambiente altamente controlado e seguro.

 

Para o estudo mais recente, publicado na revista Nature, foram coletadas amostras de tecido localizado no meio do caminho entre o nariz e a garganta, bem como amostras de sangue de 16 voluntários. Essas amostras foram coletadas antes de os participantes serem expostos ao vírus, para fornecer uma medição de linha de base, e depois em intervalos regulares.

 

Em seguida, as amostras foram processadas e analisadas com a tecnologia de sequenciamento de célula única (single-cell sequencing), que permitiu extrair e sequenciar o material genético de células individuais. Com essa tecnologia de ponta, pudemos acompanhar a evolução da doença em detalhes sem precedentes, desde antes da infecção até a recuperação.

 

Is pesquisadores descobriram que, apesar de todos os voluntários terem sido cuidadosamente expostos à mesma dose exata do vírus da mesma maneira, nem todos acabaram testando positivo para a COVID-19.

 

Eles dividiram os voluntários em três grupos distintos de infecção. Seis dos 16 voluntários desenvolveram COVID-19 leve típica, testando positivo por vários dias com sintomas semelhantes aos de um resfriado. Esse grupo foi relacionado como o “grupo de infecção sustentada”.

 

Dos dez voluntários que não desenvolveram uma infecção contínua, o que sugere que eles conseguiram combater o vírus logo no início, três desenvolveram uma infecção “intermediária”, com testes virais únicos positivos intermitentes e sintomas limitados. Este grupo foi classificado como os de “grupo de infecção transitória”.

 

Os últimos sete voluntários permaneceram negativos nos testes e não desenvolveram nenhum sintoma. Esse foi o determinado como o “grupo de infecção abortada”. Essa é a primeira confirmação de infecções abortadas, que antes não eram comprovadas.

 

Apesar das diferenças nos resultados da infecção, os participantes de todos os grupos compartilharam algumas respostas imunes específicas, inclusive naqueles cujos sistemas imunes impediram a infecção.

 

Quando foram comparados os tempos da resposta celular entre os três grupos de infecção, observou-se padrões distintos. Por exemplo, nos voluntários transitoriamente infectados, nos quais o vírus foi detectado apenas brevemente, foi observado um acúmulo forte e imediato de células imunes no nariz um dia após a infecção.

 

Isso contrastou com o grupo de infecção sustentada, no qual foi observada uma resposta mais tardia, começando cinco dias após a infecção e, possivelmente, permitindo que o vírus se instalasse nesses voluntários.

 

Nas pessoas no grupo de infecção transitória, os cientistas identificaram células estimuladas por uma importante resposta de defesa antiviral tanto no nariz quanto no sangue. Essa resposta, chamada de “resposta de interferon”, é uma das maneiras pelas quais nosso corpo sinaliza ao sistema imune para que ajude a combater um vírus e outras infecções. Os pesquisadores se surpreenderam.

 

“Ficamos surpresos em descobrir que essa resposta foi detectada no sangue antes de ser detectada no nariz, o que sugere que a resposta imune se espalha muito rapidamente a partir do nariz,” descreveram na publicação.

 

EXISTE UM GENE PROTETOR CONTRA COVID-19?

 

Foto:Reprodução

 

Os pesquisadores então, identificaram um gene específico, chamado HLA-DQA2, que foi expresso (ativado para produzir uma proteína) em um nível muito mais alto nos voluntários que não desenvolveram uma infecção sustentada e, portanto, poderia ser usado como um marcador de proteção.

 

Agora os cientistas acreditam que possamos usar essas informações e identificar aqueles que provavelmente estarão protegidos contra a COVID-19 grave.“Essas descobertas nos ajudam a preencher algumas lacunas em nosso conhecimento, apresentando um quadro muito mais detalhado sobre como nossos corpos reagem a um novo vírus, especialmente nos primeiros dias de uma infecção, o que é crucial, diz a publicação científica.

 

“Podemos usar essas informações para comparar nossos dados com outros dados que estamos gerando atualmente, especificamente quando “desafiamos” os voluntários a outros vírus e cepas mais recentes da COVID-19.

 

Diferentemente deste nosso último estudo, esses estudos incluirão principalmente voluntários que foram vacinados ou infectados naturalmente, ou seja, pessoas que já têm alguma imunidade. Nosso estudo tem implicações significativas para futuros tratamentos e desenvolvimento de vacinas.

 

Ao comparar nossos dados com voluntários que nunca foram expostos ao vírus com aqueles que já têm imunidade, poderemos identificar novas formas de induzir a proteção e, ao mesmo tempo, ajudar no desenvolvimento de vacinas mais eficazes para futuras pandemias.

 

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Em essência, nossa pesquisa é um passo em direção a uma melhor preparação para a próxima pandemia“, finaliza a publicação assinada por Marko Nikolic (pesquisador principal e consultor honorário em medicina respiratória na University College London) e Kaylee Worlock (pesquisadora de pós-doutorado em biologia molecular e celular na University College London). 

 

Fonte:BSB REVISTA 

 Nanorrobôs são usados para matar células cancerígenas em ratos. O método foi desenvolvido pelo Karolinska Institutet, na Suécia, e detalhado, na revista Nature Nanotechnology. Conforme o artigo, os pequenos robôs estão acoplados a uma nanoestrutura, exposta apenas no microambiente do tumor, destruindo as células doentes e poupando as saudáveis.

 

O grupo de pesquisa já havia criado estruturas, destinadas a organizar os chamados "receptores de morte" na superfície das células, levando à morte celular. O método exibe seis peptídeos — cadeias de aminoácidos — montados em forma de hexágono.

 

"Esse nanopadrão hexagonal de peptídeos se torna uma arma letal. Se você o administrasse como um medicamento, ele começaria a matar células no corpo indiscriminadamente, o que não seria bom. Para contornar esse problema, escondemos a arma em uma nanoestrutura construída a partir de DNA", explicou, em comunicado, Björn Högberg, professor do instituto Karolinska e líder do ensaio.

 

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Usando uma técnica chamada 'origami de DNA' os cientistas criaram um interruptor de segurança, ativado sob determinadas circunstâncias. "Conseguimos esconder a arma de tal forma que ela só pode ser exposta no ambiente encontrado dentro e ao redor de um tumor sólido. Isso significa que criamos um tipo de nanorrobô que pode mirar e matar especificamente células cancerígenas", detalhou Högberg

 

Foto: Reprodução/Internet

 

A chave para o sucesso é o microambiente ácido que geralmente envolve as células tumorais, que ativa a arma do nanorrobô. Ao avaliar estruturas em tubos de ensaio, os pesquisadores mostraram que a arma peptídica está escondida dentro da nanoestrutura em um pH normal de 7,4, mas que mata células quando o pH cai para 6,5.

 

A equipe testou a injeção de nanorrobôs em camundongos com câncer de mama. A abordagem reduziu em 70% o crescimento do tumor em comparação com os ratos que não foram tratados com o novo método.

 

"Agora precisamos investigar se isso funciona em modelos de câncer mais avançados, que se assemelham mais à doença humana real. Também precisamos descobrir quais efeitos colaterais o método tem antes que ele possa ser testado em humanos", destacou o primeiro autor do artigo, Yang Wang, pesquisador do Karolinska Institutet.

 

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A equipe também quer averiguar se é possível tornar o nanorrobô mais específico, adicionando proteínas ou peptídeos em sua superfície que se liguem a certos tumores.

 

Fonte: Correio Braziliense