Regionais : Lula diz que governar o Brasil foi gostoso demais
Enviado por alexandre em 27/12/2010 22:39:53

Leia mais... | Mais 7589 bytes
Regionais : Réveillon de Dilma será para íntimos
Enviado por alexandre em 27/12/2010 22:37:47

Leia mais... | Mais 982 bytes
Política : Opinião
Enviado por alexandre em 27/12/2010 22:28:18



Presidente ou Presidenta

Que me desculpem as mulheres, mas sinto um grande desconforto ao me referir à Dilma Rousseff como A PresidentA.

Por uma questão lógica de redundância. Ora: se já estou usando o artigo na forma feminina, está claro que A presidente, com E, trata-se de uma mulher.

Ninguém diz clienta, ou pacienta. Se for mulher, é A cliente, A paciente e por aí vai.

Por que não A presidente, ao invés de A presidenta? O artigo está lá, ele já diz tudo. Os substantivos terminados em “nte” valem para os dois gêneros, graças ao imperativo do artigo. Seria o mesmo que dizer, ao invés de “A amante”, algo como “A amanta”. Ou “A docenta”, ao invés de “A docente”.

Mas tem muita gente fazendo confusão. De um lado, porque acham que “presidenta” é o correto, sem saber que ambas as formas estão certas. Você pode optar por presidente ou presidenta, mas convenhamos que “a presidenta” soa muito feio. Além de feio, me parece um tanto pejorativo, parece dar uma ideia de mulher mandona.

Soaria esquisito, por exemplo, referir-se à Dilma Rousseff como a nossa “governanta”. Ela será a nossa governante, isso sim. Se eu tratá-la por “governanta”, terei a sensação de estar reduzindo o seu posto, pois as governantas são aquelas senhoras que administram mansões de gente rica.

Imagine também a seguinte frase: “Dilma é a chefe do nosso País”. Está certo? Claro. Agora imagine a mesma frase com o substantivo mudado para a forma feminina: “Dilma é a chefa do nosso país”.

Se ninguém fala chefa, por que vamos ter que falar presidenta?
Num artigo recente, Luiz Costa Pereira Júnior evocou uma lei federal, do distante ano de 1956, que determina o uso oficial da forma feminina para designar cargos públicos ocupados por mulheres. Mas uma coisa é a lei e outra, bem diferente, é a gramática. A lei, em si, parece apenas pretender o reforço de poderio político. O problema é que se passaram 54 anos, após essa lei, para que o Brasil viesse ter a sua primeira mulher presidente.

Ao longo desses anos, muitas mulheres vêm assumindo presidências de órgãos públicos, empresas ou o raio que parta. E ninguém jamais se preocupou com a forma de gênero para esse substantivo. Agora, porém, é a presidência da República que está em jogo. Trata-se da mais alta magistratura do país, então a confusão começou.

A própria Dilma Rousseff, numa entrevista recente, foi perguntada como gostaria de ser tratada. Presidenta ou presidente? Ela disse presidentA.

Tudo bem. Se ela prefere assim, ninguém vai contra a vontade da nossa chefa. Eu, porém, como sinto um incômodo danado, prefiro me contentar com o artigo para dizer que estou me referindo a uma mulher. Ninguém estranhe, mas é nessa forma que vou escrever sempre, porque prefiro evitar a redundância.

Por Tarcísio Pereira jornalista paraibano

Política : Novo governo
Enviado por alexandre em 27/12/2010 16:14:03



Confúcio Moura quer acabar com Casa Militar

CASA MILITAR
Eu não sabia que esta bendita Casa Militar era tão cobiçada. Hoje, tem por lá cerca de 160 policiais e alguns oficiais. Já pedi ao Major Gualberto para devolver metade para o Quartel. Não preciso de tanta gente.
No mais é pedido de todo lado para transferir policiais para a Casa Militar. Já me deu vontade de acabar com ela. E se acabar com a Casa Militar, será que faz alguma falta? E se por acaso tivesse no lugar alguns vigilantes, quem sabe uns vinte não dariam a mesma segurança ao palácio?
Quero tudo diferente. Quero Casa Militar é fazendo ACISO, ação cívico social nas comunidades pobres. Quero Casa Militar é ajudando a cuidar do patrimônio do Estado. Quero Casa Militar é pelo menos identificando pessoas que chegam ao Palácio e conduzindo de forma cordial aos seus pontos de atenção e orientação. Quero Casa Militar é medindo o nível de insatisfação das pessoas que querem falar com o Governador ou Secretário e que saem de lá maldizendo a sorte.
Quero Casa Militar é articulando com o SIVAM sobre a segurança das fronteiras, aeroportos clandestinos e levantando dados e informações importantes para que o Governador possa tomar decisões. Quero Casa Militar é me ajudando a desmantelar esquemas de corrupção dentro do governo. Quero Casa Militar e semanalmente dando uma batida nas portas dos hospitais.
Acho que realmente lugar de polícia é na rua. E não chafurdando Casa Militar, creio que tudo isto veio de algum complexo de militarização dos palácios dos tempos da ditadura militar. Vamos acabar com isto. Vamos enxugar a coisa e por na cabeça que o Brasil é pobre. E que Rondônia precisa mesmo é de baixar seus índices de violência contra o povo. Este "endeusamento" de governador não está com nada. O simples é o melhor. E ponto final.

Fonte: blogdoconfucio

Publicidade Notícia