Regionais : Ensino Médio de Rondônia teve 86% de aprovação no Enem
Enviado por alexandre em 21/07/2010 18:26:41

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Regionais : COOPEVI é destaque no ENEM
Enviado por alexandre em 21/07/2010 18:18:32

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Política : Jogo Sujo
Enviado por alexandre em 21/07/2010 11:08:12



Ser “sujo” não é privilégio apenas da classe política

Numa eleição acirrada, disputada no tapa, sem direito a qualquer “carinho” por parte dos contendores, quando o feio é perder, cabe aos responsáveis pela licitude da campanha, ficarem atentos para todo tipo de artimanha que possa prejudicar à vontade do eleitor.

A Justiça Eleitoral tem a obrigação de evitar que a esperteza por parte de candidatos e de partidos políticos se sobreponha ao desejo popular e que o resultado das urnas não seja exatamente aquele que o eleitor determinou.

Faço esse comentário apenas com a intenção de chamar à atenção para uma prática que vem sendo usada e que vem crescendo nos últimos anos em diversos Estados da Federação.

Conforme denúncia formulada esta semana no Ex-Blog do César Maia, um dos mais lido e mais comentados no eixo Rio/São Paulo, vem aumentando a cada eleição o número de falsos eleitores e que podem ser detectados pela Justiça Eleitoral.

Segundo o Ex-Blog do César Maia, “ vem sendo adotada uma prática ainda não quantificada, que é a dos votos que são dados no final da tarde do dia de votação”.

Diz que: “políticos induzem amigos a se oferecer para mesários, ou mesmo mesários de outros anos são cooptados por políticos. No final da tarde, quando praticamente todos os eleitores votaram, pessoas do esquema se apresentam às mesas dos “amigos” e usam as linhas de voto de quem não compareceu para votar. Se por azar, aparecer na última hora a pessoa, a mesa pede desculpas e diz que houve um equívoco de quem assinou e manda assinar em outro ponto. Isso – pelo boca a boca – tem ocorrido em muitos locais do país”.

Alerta que 'há como fazer uma checagem disso, detectando fraudes, ou mesmo, na medida em que se anuncie antes, inibindo. Basta listar os que justificaram a ausência e cruzar com as listas dos que votaram. Havendo um cruzamento – justificou e votou – se anula a votação daquela mesa e se faz outra votação e se investiga seus membros.

E ainda mais: “no ano seguinte se checa na lista recebida dos falecidos, (antes da eleição) se há algum nome que na eleição anterior “votou”. Mesmo que nesse caso se requeira mais tempo, de qualquer forma se executa o mesmo procedimento de anulação e nova votação e investigação da mesa”.

Aconselha “que já nesta eleição, se poderia garantir que em todos os Estados será feito o cruzamento da listagem dos que justificaram a ausência, com as listas de votação. Basta que os partidos solicitem este procedimento simples, que é apenas um programa de computador”.

O alerta está dado, cabendo aos partidos e a própria Justiça Eleitoral, ficarem atentos para essa questão, permitindo a realização de um pleito limpo e honesto, e que a vontade soberana do eleitor seja respeitada em todos os seus aspectos.

É bom que fique claro que o tal de “ficha suja” não é privilégio apenas da classe política, pois, também, existem esse tipo de “sujinho” em quase todos os seguimentos sociais, principalmente, naqueles onde o jogo de interesse é claro e evidente.

Viva o voto limpo! E que ganhe o melhor!

Autor Chico Pinto jornalista

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Enviado por alexandre em 21/07/2010 10:44:50

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