Política : Fichas imundas
Enviado por alexandre em 20/07/2010 21:54:16



TRE condena Melki, Marlon e Rosani Donadon a três anos de inelegibilidade

Da reportagem do TUDORONDONIA – O Pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) condenou por unanimidade na sessão desta terça-feira o candidato ao Senado Melkisedeck Donadon, sua esposa Rosani Donadon e o sobrinho, Marlon Donadon, além do vereador de Vilhena, João Batista Gonçalves, conhecido como Cabo João, a três anos de inelegibilidade pelos crimes de compra de votos, abuso de poder político e conduta vedada, a contar de 2008, data quando aconteceram os crimes.

O relator do processo no TRE, Desembargador Rowilson Teixeira, ressalvou , em seu voto, a possibilidade da aplicação da Lei do Ficha Limpa no julgamento do registro de candidatura de Merlki ao Senado.

De acordo com a denúncia, Melki, que na época disputava a prefeitura de Vilhena, tendo sua esposa como vice, participou junto com os outros acusados de uma reunião em um local denominado “Chácara Risadinha” com um grupo de aproximadamente 200 sem-teto. A reunião transformou-se num comício, onde foi pedido voto para Melki em troca de melhorias no loteamento, além de regularização da área. Agentes da Polícia Federal que estavam infiltrados na reunião gravaram toda a ação.

Com mais essa condenação, o clã que dominou a região do Cone Sul do Estado por anos fica ainda mais longe de continuar na vida pública. Já possuem condenações colegiadas (mais de um juiz) Marcos Donadon, deputado estadual que concorre à reeleição; Natan Donadon, deputado federal, também candidato à reeleição; Marlon Donadon, que já foi prefeito de Vilhena e disputa uma vaga na Assembleia, e Rosani Donadon, esposa de Melki.

Mesmo não sendo aplicada a Lei do Ficha Limpa, a inegibilidade de Melki será até 2011, já que os crimes foram cometidos em 2008 e a sentença em primeiro grau também abrangeu o mesmo período. O Ministério Público Eleitoral já havia pedido a impugnação da candidatura de Melki ao Senado na semana passada.

Os acusados ainda podem recorrer da sentença ao Tribunal Superior Eleitoral, mas não há efeito suspensivo da decisão, ou seja, Melki pode recorrer, mas este recurso não altera uma possível decretação de inelegilidade nestas eleições pela justiça eleitoral rondoniense.

Colunistas : Mundo Cão
Enviado por alexandre em 20/07/2010 21:20:00

Coluna Mundo Cão

Crime ambiental I


Com certeza o município de Ouro Preto do Oeste é seguramente onde a legislação ambiental é ignorada por aqueles que deveriam ter o dever de fazer valer o que preconiza a Lei. Apenas para refrescar a memória o crime que foi praticado no Morro da Embratel é coisa para o ou os responsáveis irem para cadeia tamanha foi a devastação em uma área de preservação ambiental esperamos que a Justiça seja feita.


Crime ambiental II


A prefeitura municipal não sei quem mandou, mas o fato é que o Igarapé próximo a garagem municipal foi represado para que caminhões pipas sejam abastecidos o que chama atenção nisso tudo é que a sensação de impunidade é reinante principalmente com os donos da verdade que habitam a prefeitura municipal.


Crime eleitoral a rodo


A Justiça eleitoral se for acionada vai ter muito trabalho para coibir os crimes eleitorais que vem sendo praticados neste inicio de campanha na região de Ouro Preto do Oeste. O fato é que praticamente todos os candidatos vêm passando por cima da Lei no qual se intitulam os intocáveis algo assim tenho dinheiro é o que importa o resto que no caso é o povo que vá plantar batatas em Marte.

Impressora americana


Tem uma determinada Câmara municipal da região central do estado que adquiriu uma potente impressora até ai um fato normal, caso o equipamento tivesse o seu manual escrito em inglês diante disso nos levar acreditar que a tal impressora foi adquirida no mercado paralelo para ser mais direto Bolívia ou Paraguai.





Traíras em cardume

Passadas as convenções partidárias, os candidatos a cargos eletivos vão se ocupar agora com a propaganda eleitoral, visitas aos eleitores, organização de comícios, passeatas, carreatas e o famoso corpo a corpo. Todas são atividades importantes, principalmente para os candidatos a cargos majoritários. Aconselha-se, contudo, que os candidatos evitem os traíras, que nesta época aparecem em cardumes prometendo rios de votos em troca de muito dinheiro. Geralmente são lideranças políticas que aproveitam o prestigio político que têm na região para faturar com os desavisados. Alguns traíras conseguem vender o mesmo curral eleitoral a mais de dois candidatos. Pior é que a vítima não pode se queixar contra o golpista, pois a compra de votos é ilegal e, por isso mesmo, realizada sem recibo. Ademais, político que faz esse tipo de transação merece mesmo ser enganado para aprender que o povo não é gado para ser vendido.

Sr. Arrogância

Prefeitos estariam entrando em contato com lideranças partidárias para reclamar de um candidato a reeleição a mandato no Congresso Nacional. Não direi o nome dele agora, nem sob tortura. Mas vamos aos fatos. Ele, o candidato, não estaria fazendo questão de ser simpático com o pessoal. Estaria telefonando para prefeitos e falando coisas do tipo "e aí, já lhe passaram a ordem para me apoiar?" Dessa forma, muita gente pode entrar na campanha desse “filho da mãe” sem muito gosto. O que será muito bem feito.

Tareco e caviar

Vocês viram como tem gente bem aquinhoada entre os candidatos a cargos eletivos? Há daqueles, inclusive, que nem declararam todo o possuído, provavelmente para não encabular os mortais eleitores. A diferença é que, enquanto o patrimônio de alguns lhes permite arrotar caviar, o de outros não dá nem para matar a fome com tareco e mariola. Que coisa!

Barbas de molho

Comenta-se nas rodas das fofocas políticas que a folha corrida de muitos candidatos não suporta um rápido olhar jurídico. É só os processos começarem a ser esmiuçados pelo Tribunal Regional Eleitoral para cair a casa de muita gente. Tem candidato com ficha sujíssima acreditando que, pelo fato de o partido já ter registrado seu nome na ata da convenção entregue ao TRE, escapou da provável impugnação. Ledo engano! No momento certo, muitas cabeças vão rolar. Seguramente, o exemplo de alguns ministros do TSE, que negaram registros a candidatos fichas sujas, será seguido aqui em Rondônia. É preciso expurgar do processo eleitoral aqueles que entraram na vida pública unicamente para se locupletar. A estes, aconselha-se colocar as barbas de molho enquanto esperam a hora de a onça beber água.

Crime eleitoral

Foi lançada nacionalmente, a Cartilha Voto Não Tem Preço. Saúde É Seu Direito. A idéia é municiar o eleitor de informações referentes ao funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e informar sobre como e onde denunciar a corrupção. Elaborada pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, a cartilha cita as formas mais usuais de se cometer a corrupção na saúde, como a exigência de título de eleitor para receber atendimento médico. Tai um material que precisa ser distribuído com toda a população.

Proibição legal

Até a posse dos candidatos que forem eleitos nas próximas eleições, agentes públicos não podem nomear, contratar ou admitir, demitir sem justa causa, transferir ou exonerar servidor público. Isso porque a legislação eleitoral restringe várias ações dos agentes públicos três meses antes e três meses depois das eleições. Também estão proibidas as transferências voluntárias de recursos da União aos estados e municípios e dos estados aos municípios. A proibição alcança ainda a autorização de publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas.


Comprando e vendendo votos


Se você for candidato a algum cargo nas eleições deste ano e encontrar um outro candidato lhe abordando e pronunciando a frase “precisamos conversar”, acenda a luz vermelha, arregale bem os olhos, e passe a tomar muito cuidado, porque você acaba de falar com alguém muito esperto.


Se o interlocutor estiver concorrendo a um cargo mais alto do que o seu, as coisas até que não saem tão mal assim como se pensa, porque ele vai propor uma parceria política, poderá pedir para apagar um “incêndio político”, ou então traçar estratégias.


Se o sujeito que lhe abordou, estiver concorrendo a um cargo abaixo do seu, aí corra, porque a conversa vai terminar em cifras, número, “pica-pau”, “milho”, “óleo”, “bordado” e outras adjetivações populares para se definir coisas assim.


Se você estiver liso, desista. Porque a campanha de 2010 está ganhando contornos nunca vistos no mundo dos negócios. É muita gente querendo ganhar dinheiro com a campanha.


Se o sujeito tem um negócio e vende serviços, tubo bem. Toda campanha bem estruturada precisa de gente das mais variadas áreas trabalhando em muitas “frentes”.

Se o cidadão tenta lhe vender liderança pessoal em troca de dinheiro, aí quem deve entrar em campo são os homens da justiça, responsáveis pela lisura e igualdade do pleito. Se não houver fiscalização e zelo pela eleição, ela poderá ser “melada”.

Recado ao pastores
”Posso até apoiar algum e influenciar meu segmento, mas não vou usar o nome da igreja. Falar em nome das pessoas é covardia. O pastor que fala que a denominação vai votar em alguém está ludibriando o candidato. Eu digo na igreja: “Meus queridos, não vai ter anjo sentado na urna para dedurar seu voto ao pastor”, Silas Malafaia pastor da Assembléia de Deus em tempo é prudente que este recado sirva de lição para muitos pastores aqui em Rondônia.

Autor Alexandre Araujo

Fonte: ouropretoonline.com

Leia mais... | Mais 15180 bytes
Policial : Mundo Cão
Enviado por alexandre em 20/07/2010 21:16:44



A Justiça eleitoral se for acionada vai ter muito trabalho para coibir os crimes eleitorais que vem sendo praticados

Coluna Mundo Cão

Crime ambiental I

Com certeza o município de Ouro Preto do Oeste é seguramente onde a legislação ambiental é ignorada por aqueles que deveriam ter o dever de fazer valer o que preconiza a Lei. Apenas para refrescar a memória o crime que foi praticado no Morro da Embratel é coisa para o ou os responsáveis irem para cadeia tamanha foi a devastação em uma área de preservação ambiental esperamos que a Justiça seja feita.

Crime ambiental II

A prefeitura municipal não sei quem mandou, mas o fato é que o Igarapé próximo a garagem municipal foi represado para que caminhões pipas sejam abastecidos o que chama atenção nisso tudo é que a sensação de impunidade é reinante principalmente com os donos da verdade que habitam a prefeitura municipal.

Crime eleitoral a rodo

A Justiça eleitoral se for acionada vai ter muito trabalho para coibir os crimes eleitorais que vem sendo praticados neste inicio de campanha na região de Ouro Preto do Oeste. O fato é que praticamente todos os candidatos vêm passando por cima da Lei no qual se intitulam os intocáveis algo assim tenho dinheiro é o que importa o resto que no caso é o povo que vá plantar batatas em Marte.
Impressora americana

Tem uma determinada Câmara municipal da região central do estado que adquiriu uma potente impressora até ai um fato normal, caso o equipamento tivesse o seu manual escrito em inglês diante disso nos levar acreditar que a tal impressora foi adquirida no mercado paralelo para ser mais direto Bolívia ou Paraguai.




Traíras em cardume

Passadas as convenções partidárias, os candidatos a cargos eletivos vão se ocupar agora com a propaganda eleitoral, visitas aos eleitores, organização de comícios, passeatas, carreatas e o famoso corpo a corpo. Todas são atividades importantes, principalmente para os candidatos a cargos majoritários. Aconselha-se, contudo, que os candidatos evitem os traíras, que nesta época aparecem em cardumes prometendo rios de votos em troca de muito dinheiro. Geralmente são lideranças políticas que aproveitam o prestigio político que têm na região para faturar com os desavisados. Alguns traíras conseguem vender o mesmo curral eleitoral a mais de dois candidatos. Pior é que a vítima não pode se queixar contra o golpista, pois a compra de votos é ilegal e, por isso mesmo, realizada sem recibo. Ademais, político que faz esse tipo de transação merece mesmo ser enganado para aprender que o povo não é gado para ser vendido.

Sr. Arrogância

Prefeitos estariam entrando em contato com lideranças partidárias para reclamar de um candidato a reeleição a mandato no Congresso Nacional. Não direi o nome dele agora, nem sob tortura. Mas vamos aos fatos. Ele, o candidato, não estaria fazendo questão de ser simpático com o pessoal. Estaria telefonando para prefeitos e falando coisas do tipo "e aí, já lhe passaram a ordem para me apoiar?" Dessa forma, muita gente pode entrar na campanha desse “filho da mãe” sem muito gosto. O que será muito bem feito.

Tareco e caviar

Vocês viram como tem gente bem aquinhoada entre os candidatos a cargos eletivos? Há daqueles, inclusive, que nem declararam todo o possuído, provavelmente para não encabular os mortais eleitores. A diferença é que, enquanto o patrimônio de alguns lhes permite arrotar caviar, o de outros não dá nem para matar a fome com tareco e mariola. Que coisa!

Barbas de molho

Comenta-se nas rodas das fofocas políticas que a folha corrida de muitos candidatos não suporta um rápido olhar jurídico. É só os processos começarem a ser esmiuçados pelo Tribunal Regional Eleitoral para cair a casa de muita gente. Tem candidato com ficha sujíssima acreditando que, pelo fato de o partido já ter registrado seu nome na ata da convenção entregue ao TRE, escapou da provável impugnação. Ledo engano! No momento certo, muitas cabeças vão rolar. Seguramente, o exemplo de alguns ministros do TSE, que negaram registros a candidatos fichas sujas, será seguido aqui em Rondônia. É preciso expurgar do processo eleitoral aqueles que entraram na vida pública unicamente para se locupletar. A estes, aconselha-se colocar as barbas de molho enquanto esperam a hora de a onça beber água.

CRIME ELEITORAL

Foi lançada nacionalmente, a Cartilha Voto Não Tem Preço. Saúde É Seu Direito. A idéia é municiar o eleitor de informações referentes ao funcionamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e informar sobre como e onde denunciar a corrupção. Elaborada pelo Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, a cartilha cita as formas mais usuais de se cometer a corrupção na saúde, como a exigência de título de eleitor para receber atendimento médico. Tai um material que precisa ser distribuído com toda a população.

PROIBIÇÃO LEGAL

Até a posse dos candidatos que forem eleitos nas próximas eleições, agentes públicos não podem nomear, contratar ou admitir, demitir sem justa causa, transferir ou exonerar servidor público. Isso porque a legislação eleitoral restringe várias ações dos agentes públicos três meses antes e três meses depois das eleições. Também estão proibidas as transferências voluntárias de recursos da União aos estados e municípios e dos estados aos municípios. A proibição alcança ainda a autorização de publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas.


Comprando e vendendo votos

Se você for candidato a algum cargo nas eleições deste ano e encontrar um outro candidato lhe abordando e pronunciando a frase “precisamos conversar”, acenda a luz vermelha, arregale bem os olhos, e passe a tomar muito cuidado, porque você acaba de falar com alguém muito esperto.


Se o interlocutor estiver concorrendo a um cargo mais alto do que o seu, as coisas até que não saem tão mal assim como se pensa, porque ele vai propor uma parceria política, poderá pedir para apagar um “incêndio político”, ou então traçar estratégias.


Se o sujeito que lhe abordou, estiver concorrendo a um cargo abaixo do seu, aí corra, porque a conversa vai terminar em cifras, número, “pica-pau”, “milho”, “óleo”, “bordado” e outras adjetivações populares para se definir coisas assim.


Se você estiver liso, desista. Porque a campanha de 2010 está ganhando contornos nunca vistos no mundo dos negócios. É muita gente querendo ganhar dinheiro com a campanha.


Se o sujeito tem um negócio e vende serviços, tubo bem. Toda campanha bem estruturada precisa de gente das mais variadas áreas trabalhando em muitas “frentes”.

Se o cidadão tenta lhe vender liderança pessoal em troca de dinheiro, aí quem deve entrar em campo são os homens da justiça, responsáveis pela lisura e igualdade do pleito. Se não houver fiscalização e zelo pela eleição, ela poderá ser “melada”.

Recado ao pastores

”Posso até apoiar algum e influenciar meu segmento, mas não vou usar o nome da igreja. Falar em nome das pessoas é covardia. O pastor que fala que a denominação vai votar em alguém está ludibriando o candidato. Eu digo na igreja: “Meus queridos, não vai ter anjo sentado na urna para dedurar seu voto ao pastor”, Silas Malafaia pastor da Assembléia de Deus em tempo é prudente que este recado sirva de lição para muitos pastores aqui em Rondônia.


Autor Alexandre Araujo


Fonte: ouropretoonline.com

Mais Notícias : Garimpeiro acha dente de elefante em RO
Enviado por alexandre em 20/07/2010 19:52:19

Leia mais... | Mais 691 bytes
Mais Notícias : Delegada pode ter mentido
Enviado por alexandre em 20/07/2010 19:51:17

Leia mais... | Mais 993 bytes
Publicidade Notícia