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Policial : SAÚDE
Enviado por alexandre em 21/04/2010 00:10:50



“João Paulo II está vivendo ambiente de guerra”, diz secretário Milton Moreira

O secretário de Estado da Saúde, Milton Moreira, comparou hoje a situação do Pronto-Socorro João Paulo II, em Porto Velho, a um hospital que estivesse funcionando em plena guerra devido ao grande caos que se instalou na unidade por falta de profissionais, superlotação de doentes e instalações que já não comportam o número diário de enfermos oriundos de todas as regiões do Estado.

“Atualmente, parece que o João Paulo II está vivendo um ambiente de guerra”, declarou ele em reunião ao interventor judicial do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Juscelino Amaral e sua equipe de assessores, no Gabinete da Sesau. De acordo com o secretário, os motivos para a situação caótica são vários e prevê que a solução para o caso será o envolvimento total da sociedade.

Na opinião do secretário, a superlotação do pronto-socorro também tem a ver com o que ele classificou de momento epidêmico de acidentes na capital do Estado. Somente na segunda-feira, 19.04, deram entrada no pronto-socorro 50 pacientes vítimas de acidente de trânsito. Para o secretário, a saúde pública no Estado chegou definitivamente ao fundo do poço.

Ele contou que, na segunda-feira esteve no João Paulo II e o cenário era desolador. O cheiro de sangue era horrível e a grande quantidade de pacientes no chão do hospital praticamente impedia que os profissionais de Saúde pelo menos caminhassem nos corredores do hospital. O secretário disse que chegou a falar com o governador em certa ocasião que, “ou o senhor envolve toda a sociedade nessa situação, ou vão acabar colocando fogo no hospital”.

O secretário admitiu que a Sesau possui algumas deficiências, mas que tem se esforçado muito para resolver os problemas. Ele ressaltou que um dos agravantes para esta situação continua sendo os municípios do Estado, principalmente Porto Velho, que não faz o dever de casa. “Apesar da reunião com as autoridades, o município de Porto Velho continua enviando para o João Paulo II doentes que deveriam ser tratados em postos ou policlínicas municipais. Também já cansei de estar brigando com o senhor Roberto Sobrinho”, declarou.

Da reunião participou também o diretor do Hospital de Base, Amado Rahal. Dentre os temas que foram discutidos com a equipe interventora do Sindsaúde estavam: pagamento da insalubridade, Plano Bresser, aprovação do PCCR, processos administrativos de servidores, e pagamento das horas extras. A reunião abriu um novo canal de negociação entre o sindicato e a Secretaria e as reivindicações serão discutidas após entendimento entre as partes sobre datas e horários.

Policial : IMPRENSA
Enviado por alexandre em 19/04/2010 19:00:46


Imprensa sulista troca Roraima por Rondônia


O estado de Rondônia continua sendo ignorado pela “imprensa sulista”, em texto publicado na sua pagina a Agência Brasil trocou Roraima por Rondônia ao noticiar a visita do presidente Lula nesta segunda-feira (19) a Reserva Indígena Raposa Serra do Sol que fica localizada no estado de Roraima.

A conceituada agência de noticias destacou na sua chamara

“Lula defende crescimento de Rondôna sem tirar o direito dos índios” com erro de grafia e tudo mais e para confundir quem Lê o texto o mesmo diz que a reserva fica em Roraima.

Mas isso não é a primeira a “imprensa sulista” faz o trocadilho dos estados da região norte do país o que se espera é que os profissionais do meio de comunicação passe mais a estudar a geografia brasileira.
Segue o texto original da Agência Brasil.

Lula defende crescimento de Rondôna sem tirar o direito dos índios

Agência Brasil

Em visita hoje (19) à Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que interessa ao governo federal o crescimento econômico do estado, mas sem tirar o direito dos índios. Para Lula, em um estado com tanta terra para produzir, não é possível que alguns queiram justamente a área da terra indígena.

“Passamos 6 milhões de hectares do governo federal para o estado de Roraima para que a gente pudesse dar terra para quem quisesse trabalhar, sobretudo para pequenos e médios proprietários porque a nos interessa que Roraima seja desenvolvido, cresça economicamente sem tirar o direito dos índios viverem tal como eles queiram viver”, afirmou o presidente, que visita a Raposa Serra di Sol no Dia do Índio, quando a homologação da área como terra indígena faz um ano.


Na cerimônia alusiva ao Dia do Índio, Lula saiu em defesa dos indígenas afirmando que nunca os viu reivindicar nada que não lhes fosse de direito. “Não conhecemos na história nenhum momento em que uma nação indígena invadiu a terra de outro para tomar conta, pelo contrário, o que acontece normalmente são os outros invadirem as terras indígenas tentando se apossar de uma terra que não é deles.”.


Lula disse que foi “demonizado” no estado por causa da homologação e lembrou os outdoors espalhados na capital, repudiando a presença dele e do então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, na época em que se decidiu pela demarcação em terra contínua.

“Era como se nós fôssemos o demônio, porque diziam que iríamos tirar a terra que Roraima precisava para produzir. Um estado com tanta terra ainda sem produzir e alguns queriam exatamente a terra que não era deles, que era dos índios”, ressaltou.

O presidente lembrou que, durante boa parte de seu mandato, evitou ir à terra indígena por causa das divergências entre os governos estadual e federal na briga em torno da homologação. “Evitei por conta da divergência que se estabeleceu no estado de Roraima, daqueles que ainda continuam dizendo que tem pouco índio para muita terra e os que, como eu, acham que os índios têm pouca terra, se levarmos em conta que o Brasil todo era deles há 500 anos.”


Demarcada em 1998 pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e homologada em 2005 por Lula, a reserva foi alvo de uma briga judicial com o governo de Roraima, que questionou no Supremo Tribunal Federal (STF) a demarcação em área contínua. Os opositores defendiam a demarcação em ilhas, para que seis grandes produtores de arroz e outros produtores rurais não índios pudessem permanecer na área.


O STF confirmou a homologação em área contínua, mas a saída dos não índios não conseguiu resolver as disputas internas entre as comunidades, ligadas ao Conselho Indígena de Roraima (CIR) ou à Sociedade de Defesa dos Povos Indígenas de Roraima (Sodiu-RR), que ainda divergem e brigam por espaço na ocupação e organização dentro da terra indígena.

Autor Alexandre Araujo

Fonte ouropretoonline.com e Agência Brasil





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Enviado por alexandre em 18/04/2010 00:10:34



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Enviado por alexandre em 16/04/2010 00:30:00



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