Justiça : LISURA?
Enviado por alexandre em 27/04/2010 23:37:17



Empresa cobra por cursos ministrados em auditório da Câmara de Ouro Preto

Uma empresa identificada como sendo Instituto Ágape Brasil entidade filantrópica com sede na cidade de Rio Verde de Mato Grosso, MS estará ministrando cursos de qualificação profissional em Ouro Preto do Oeste no período de 04 a 07 de maio.

O que chama atenção é que os cursos serão ministrados em uma sala da Câmara de vereadores denominada “plenarinho” e nos cartazes espalhados pelos organizadores é solicitado como taxa de inscrição (feito em uma loja de eletrodomésticos) 02kilos de alimentos não perecíveis, mas no mesmo cartaz diz que cada certificado de conclusão dos cursos relacionados a Secretariado, Recepcionista, Telefonista, Primeiro Emprego, Operador de Caixa, Técnicas de Atendimentos, Vendas e Telemarketing custa R$ 50,00 e os organizadores vão mais adiante ao afirmarem que os certificados são válidos como prova de títulos para concursos públicos, horas acadêmicas e comprovação curricular.

Como os cursos serão ministrados em um órgão público legalmente não deveria ser cobrado e no caso da Câmara municipal de Ouro Preto do Oeste tem uma determinação proibindo tal pratica.

Ao ser questionado do fato o presidente da Casa de Leis vereador Gilvanes Fernandes (PTN) disse que não sabia que a empresa estava cobrando pelos cursos. Segundo o presidente o espaço físico foi cedido sem ônus para os organizadores que não falaram que iriam cobrar valores financeiros.

“Vou procurar me interar da situação”, limitou-se a informar o presidente Gilvanes.

Para o vereador Almir Barbosa (PT) é preciso que a empresa (Instituto Ágape Brasil) mostre transparência nos fatos mencionados assim como a Câmara faça valer uma norma interna que proibi empresas cobre valores financeiros das pessoas quando as mesmas estiverem utilizando o espaço físico da Câmara que por seu turno não estipula qualquer cobrança monetária peça cessão do espaço.

O Ministério Público deverá ser oficializado da situação para que as medidas cabíveis sejam adotadas conforme preconiza a Lei.
A reportagem tentou um contato com o Instituto Ágape Brasil pelo fone (67) 3292.5408, mas só chamava e ninguém não nos atendeu.

Autor: Alexandre Araujo

Fonte: ouropretoonline.com

Brasil : Policial
Enviado por alexandre em 27/04/2010 18:38:03



“PROCURADO COM TRÊS HOMICÍDIOS E PRESO PELA PM EM MIRANTE DA SERRA.”

Procurado pela Justiça de Porto Velho/RO, por ser acusado de três assassinatos, o foragido CLÁUDIO PEREIRA DA SILVA, 47 anos, foi preso neste final de semana na cidade de Mirante da Serra/RO, momento em que os Policiais Militares ao realizarem a “Operação Sufoco” que vem sendo desencadeada há vários dias em conjunta com Policiais Civis, ao abordarem o suspeito que estava em uma lanchonete; exaltando-se no momento da revista pessoal, policiais resolveram pesquisar na Polinter, porem não tinha nada contra o suspeito, devido ter fornecido o nome falso de Cláudio Augusto dos Santos.
Os policiais perceberam que o mesmo estava mentindo, fizeram uma pesquisa mais detalhada, confirmando o seu nome verdadeiro, e um Mandado de Prisão em aberto sobre sua pessoa, expedido pela Vara de Execuções Penais de Porto Velho/RO.
Segundo confissão do próprio suspeito ele cometeu na década de 90, um homicídio na cidade de Mirante, assassinando um elemento a facadas quando o mesmo saia de uma festa de rodeio e mais dois assassinatos cometidos na Cidade de Ji-parana/RO.
O Foragido após exame de corpo de delito, foi recambiado para o presídio de Ouro Preto, ficando a disposição da Justiça.



Política : USINA
Enviado por alexandre em 27/04/2010 18:33:45



STICCERO e CUT negociam reivindicações de trabalhadores da Central de Concretos de Jirau






Os trabalhadores da Central de Concretos da Usina de Jirau realizaram uma paralisação na última sexta-feira (23) e solicitaram a presença do presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção (STICCERO), o Toco, e do presidente da CUT, Itamar Ferreira, para negociar várias reivindicações com a administração da Camargo Correia; participaram, também, o diretor do Sindicato Raimundo Enélcio e o funcionário Luis Carlos. Após a reunião, foi aprovado o encaminhamento de retorno imediato ao trabalho e estabelecido o prazo de uma semana para negociações.

A paralisação teve início após o recolhimento de alguns crachás por parte de um encarregado, devido a reclamações sobre a mudança da jornada de dois para três turnos, que provocou a diminuição dos ganhos salariais ao reduzir o número de horas extras que vinham sendo pagas até então. Os trabalhadores reclamam, principalmente, de que teriam sidos recrutados em outros estados, com promessas de trabalho aos sábados com pagamento de horas extras a 60% e aos domingos e feriados com adicional de 100%, além de horas prêmios, trabalho em dois turnos e outras vantagens.

Com base nas reclamações dos trabalhadores, o STICCERO e a CUT encaminharam no sábado (24) à administração da empresa as reivindicações dos trabalhadores para: 1) Assegurar a manutenção da renda média (salários) dos meses de janeiro e fevereiro de 2010, através de medidas como o pagamento de horas prêmios e horas extras; 2) Garantir o cumprimento da baixada prevista no contrato individual de trabalho, se mais vantajosa que o Acordo Coletivo; 3) Que o cartão de vale-alimentação da marca (bandeira) BIG CARD, seja disponibilizado na bandeira VISA, para aqueles trabalhadores que tenham famílias residindo em local onde o BIG CARD não é aceito.

Outras reivindicações, que também foram apresentadas, foram: 4) Esclarecimentos sobre a diferenciação salarial entre funcionários que exercem os mesmos cargos e funções; 5) Construção de uma área de vivencia, com sombra e água gelada, na Central de Concretos; 6) Banheiros colocados debaixo de sombra; 7) Caso o trabalhador queira ser demitido, que a empresa faça a demissão na forma “sem justa causa” com pagamento de todos os direitos; 8) Transporte para a cidade em finais de semana e feriados, com duas saídas, uma às 08:30 e outra às 11:30; 9) Aceitação “declaração de convivência” apresentada pelos trabalhadores; e 10) Não perseguições aos trabalhadores que participaram da paralisação pacífica, especialmente em relação ao desconto do dia de paralisação ou demissão injustificada.

Em reunião nesta segunda-feira (26), entre representantes da empresa (Lidio e Fidélis) e os representantes do STICCERO (Raimundo Enélcio, Borges e Irmã Maria) foram debatidos todos os pontos reivindicados. Em seguida, o Sindicato se reuniu com os trabalhadores da Central de Concretos e entregou uma cópia do documento enviado à empresa e foi marcada nova reunião na quinta-feira (29), quando a empresa vai formalizar uma resposta, para se avaliar os avanços na negociação.



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Danny Bueno - Jornalista/Publicitário DRT 1183/MT (FENAJ 80610)

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