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Brasil : 31 de Outubro é Halloween: Saiba a origem do Dia das Bruxas e os símbolos dos feitiços
Enviado por alexandre em 31/10/2024 09:47:13

O Samhain faz parte da cultura popular de países com origem celta: Irlanda, Escócia e Ilha de Man

31 de Outubro é Dia das Bruxas - ou Halloween - em vários países, principalmente onde o inglês é idioma oficial. É a véspera da data que no Ocidente é celebrada como o Dia de Todos os Santos (1/11) - um dia antes do Dia de Finados ou dos MortosO nome dado no Brasil- Dia das Bruxas - não é tradução literal.

 

Foi a forma popular de adotar a data para festejos que remetem a misticismo e atraem a curiosidade de adultos e crianças.Muitas das tradições do Halloween têm origem no antigo festival celta do fim da colheita, o Samhain, que marcava o início do inverno na antiga Gália ( atual França) entre 600 a.C e 800 a.C. .

 

Para os celtas, o início do inverno representava a aproximação entre o mundo e o “Outro Mundo”, onde vivem os mortos. Todos os símbolos que hoje são característicos do Halloween eram formas utilizadas pelos celtas para afastar os maus espíritos.Todos os símbolos que hoje são característicos do Halloween eram formas utilizadas pelos celtas para afastar os maus espíritos.

 

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Popularmente, se associa o Halloween à bruxaria. Desde meados do século 20, a Bruxaria tornou-se difundida na tradição Wicca, cujo pioneiro, Gerald Gardner, dizia resgatar a mais antiga religião do mundo. Reprodução: Flipar

 

A partir do Século 18, denominações protestantes e evangélicas associaram o Samhain a uma adoração satânica, mas a história mostra que não há fundamento nessa ideia. Os druidas, sacerdotes celtas, eram pagãos que difundiam a Natureza e todas as formas de vida como SagradasPopularmente, se associa o Halloween à bruxaria.

 

O Samhain faz parte da cultura popular de países com origem celta: Irlanda,  Escócia e Ilha de Man.  Reprodução: Flipar

Fotos: Reprodução

 

 

Desde meados do século 20, a Bruxaria tornou-se difundida na tradição Wicca, cujo pioneiro, Gerald Gardner, dizia resgatar a mais antiga religião do mundo. 

 

Fonte: Portal iG

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Brasil : Biólogo alerta que mudanças climáticas e modelo econômico ameaçam saúde na Amazônia
Enviado por alexandre em 31/10/2024 00:53:27

Abel Rabelo/Ministério da Saúde

“Precisamos de um modelo econômico que gere crescimento e empregos para a Amazônia Legal, reduza desigualdades e valorize as culturas tradicionais, sem desmatar. É necessário valorizar a bioeconomia e desenvolver a bioindustrialização da Amazônia, mantendo a floresta em pé”.

A avaliação é do biólogo Wilsandrei Cella professor adjunto do Centro de Estudos Superiores de Tefé da Universidade do Estado do Amazonas (Cest/UEA), que participou do VIII Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, organizado pela Universidade Paranaense (Unipar).

O evento, que ocorreu no dia 24 de outubro, reuniu especialistas de países como Paraguai, Portugal e Estados Unidos para debater avanços e desafios globais em ciência, tecnologia e inovação. Durante o congresso, o professor palestrou sobre “Doenças Tropicais Negligenciadas no Bioma Amazônico X Atual Modelo de Desenvolvimento Econômico da Amazônia Legal e Mudanças Climáticas”, e discutiu os desafios enfrentados neste bioma devido ao avanço das Doenças Tropicais Negligenciadas (DTNs). Segundo Cella, o atual modelo econômico da Amazônia Legal, aliado às mudanças climáticas, prejudica o controle dessas doenças socialmente determinadas (DSDs), o que exige uma reavaliação das políticas de desenvolvimento regional.
Dados de pesquisa

Na ocasião, Cella também apresentou dados da pesquisa intitulada “Morphometry of the Wings of Anopheles aquasalis in Simulated Scenarios of Climate Change”, que investiga como as mudanças climáticas podem alterar as características morfológicas de insetos vetores.

Os resultados indicam que as transformações ambientais estão modificando essas características, o que pode intensificar a disseminação de algumas DSDs transmitidas por vetores e impactar diretamente a epidemiologia da malária em escala global.

A participação do professor no congresso reforça a necessidade urgente de estudos científicos interdisciplinares que explorem a convergência entre desenvolvimento econômico, mudanças climáticas e saúde pública na Amazônia, em um momento de intensas transformações no bioma.

Cella destaca que a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que ocorrerá em Belém em 2025, representa uma oportunidade única para o Brasil mostrar ao mundo o potencial dos produtos da biodiversidade amazônica.

*Com informações da UEA ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/biologo-alerta-saude-amazonia/

Brasil : Pesquisa aponta contaminação de peixes em rios amazônicos por microplásticos
Enviado por alexandre em 31/10/2024 00:49:11

Reprodução/UFMT

98% dos peixes de 14 espécies que habitam os riachos amazônicos têm algo em comum: microplásticos no trato gastrointestinal e nas brânquias. Esse foi o resultado de pesquisa realizada pela professora Danielle Regina Gomes Ribeiro-Brasil, do Laboratório de Ecologia e Conservação de Ecossistemas Aquáticos (Lecea), vinculado ao Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) do Câmpus do Araguaia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

O artigo ‘Dos rios e mares à mesa: peixes contaminados’ faz parte do relatório “Fragmentos da destruição: Impactos do plástico na biodiversidade marinha brasileira” , publicado pela Oceana Brasil.

O artigo indicou que polietileno, polipropileno, polietileno tereftalato, poliestireno e cloreto de polivinila representam 90% dos polímeros plásticos usados e dão origem à maioria dos microplásticos encontrados nesse ambiente.

Além desses números, a situação do Brasil não é nada confortável: além de ser o maior poluidor da América Latina, o país é o oitavo maior do mundo, cenário composto pelo descarte de 1,3 milhões de toneladas de plástico por ano no oceano.

“A Oceana Brasil é uma organização não governamental (ONG) dedicada à proteção e preservação dos oceanos e das suas espécies marinhas. A Oceana Brasil atua em diversas frentes para promover o uso sustentável dos recursos marinhos e a proteção de ecossistemas críticos. A importância social dos estudos publicados no relatório ‘Fragmentos da destruição: Impacto do plástico na biodiversidade marinha brasileira’ da Oceana Brasil envolve aspectos de conscientização e educação ambiental. Ao divulgar informações relevantes de forma acessível, a Oceana ajuda a mobilizar cidadãos em prol da conscientização ambiental e preservação do ambiente. Além disso, há uma influência política, uma vez que o referido relatório pode auxiliar com dados científicos na regulamentação para a proteção dos oceanos e sua biodiversidade”, explica a docente.

“O relatório fornece informações científicas com dados expressivos sobre a poluição por microplásticos. Além disso, em especial o meu artigo, trata de poluição em peixes em riachos (também conhecidos córregos ou igarapés) urbanos, pois os centros urbanos estão inseridos no contexto hidrográfico e fazem parte da paisagem”, acrescenta.
Perigo em cadeia

A pesquisa afirma que o artigo mostra que os centros urbanos contaminam de diversas formas o ambiente aquático e os peixes de riachos estão se alimentando do que os centros urbanos estão jogando no ambiente.

“Se os peixes estão contaminados, significa que a água está contaminada e muitas vezes essa é a fonte de água potável para os centros urbanos. Por outro lado, é importante destacar que as comunidades tradicionais, bem como a população ribeirinha, que fazem usos diversos dos riachos (alimento, moradia, fonte de água etc.). As espécies estão contaminadas, se a população consumir estes os recursos dos riachos que estão contaminados, se contaminarão também. Já foi encontrado microplásticos no sangue, nos pulmões, na placenta, em vários órgãos, e recentemente no cérebro humano, possivelmente esta contaminação se deve da relação do ser humano com o ambiente em sua volta”, aponta.

“Falando da ictiofauna especificamente, estes peixes de riachos são peixes pequenos (em média dez centímentros de comprimento) popularmente denominados de piabas, algumas populações não se alimentam deles, as que se alimentam consomem eles fritos inteiros; esses peixes possuem uma importância ecológica muito grande, se alimentam de larvas de mosquitos, por exemplo, então fazem o controle biológico de vetores de doenças. Se estes peixes reduzirem a sua função no ambiente, poderá haver a proliferação em massa das larvas do mosquito da dengue e esses mosquitos irão infectar os centros urbanos das proximidades. Sendo assim, o relatório mostra a importância da preservação da biodiversidade aquática dos riachos”, explica a docente.

Sobre o impacto dos microplásticos nos organismos dos peixes, a pesquisadora explica que eles podem se distribuir por todo o organismo, a depender do tamanho da partícula.

“Partículas pequenas, menores que um milímetro, são mais fáceis de prender-se nas brânquias dos peixes e isto interfere nas trocas gasosas e transporte de íons para a respiração dos peixes. Além disso, interfere na captação de fonte alimentar para peixes filtradores. Partículas pequenas, de um a cinco milímetros, por exemplo, que ocupa o estômago de um peixe grande, tem efeito diferente de partículas que ocupam o estômago de peixes pequenos. As partículas ocupam o espaço de um item alimentar, causando a falsa sensação de saciedade, reduzindo o esforço de alimentação das espécies. É importante lembrar que os microplásticos não são nutritivos, irão reduzir a capacidade natatória e de reprodução das espécies. Além disso, há estudos mostrando que os microplásticos causam estresse oxidativo, alterando o sistema de defesa antioxidante”, finaliza.

Acesse a integra do Relatório “Fragmentos da destruição: Impactos do plástico na biodiversidade marinha brasileira”.

*Com informações da UFMT ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/pesquisa-contaminacao-peixes-amazonicos-microplasticos/

Brasil : CCJ do Senado aprova limite de ruído para fogos de artifício
Enviado por alexandre em 31/10/2024 00:31:13

Proposta segue para apreciação da Câmara dos Deputados

CCJ do Senado aprova limite de ruído para fogos de artifício (Imagem ilustrativa) Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (30) o Projeto de Lei 5/2022, que proíbe a fabricação, o armazenamento, a comercialização e o uso de fogos de artifício que produzam barulho acima de 70 decibéis. A matéria foi aprovada em caráter terminativo e seguirá diretamente para votação na Câmara dos Deputados.

O parecer do relator, senador Castellar Neto (PP-MG), propôs mudanças em relação ao texto original, do senador Randolfe Rodrigues (PT-AP). A primeira versão proibia fogos de artifício que produzissem estampidos de qualquer nível sonoro.

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No entanto, Castellar argumentou que qualquer artefato pirotécnico acabaria produzindo ruído e, assim, optou pela imposição de um limite de 70 decibéis, que representa o nível de decibéis suportado por pessoas com hipersensibilidade sensorial.

– Não é possível simplesmente proibir fogos de artifício ou outro qualquer artefato pirotécnico que provoque ‘estampidos’, pois qualquer produto dessa natureza provoca, ainda que mínimo, algum ruído – argumentou o relator em seu parecer.

Na justificativa do projeto de lei, o senador Randolfe Rodrigues (PT-SP) argumenta que os fogos de artifício barulhentos prejudicam a saúde de crianças, idosos e pessoas com deficiência.

– Destaca-se, ainda, o impacto negativo junto às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), que possuem uma hipersensibilidade sensorial ao barulho provocado por esses artefatos – complementa.

De acordo com o projeto, quem utilizar os artefatos proibidos será multado em valor entre R$ 2,5 mil e R$ 50 mil. Para empresas que fabricarem ou comercializarem os fogos de estampido, a multa vai de 5% até 20% do faturamento bruto, além de apreensão do material. Ficam excluídos da regra os fogos destinados à exportação. As informações são da Agência Senado e da Agência Brasil

Brasil : Compostagem no Brasil: com quantos baldinhos se faz uma revolução?
Enviado por alexandre em 30/10/2024 15:26:22

No país que recicla menos de 1% do seu lixo orgânico, a compostagem cresce pela força do empreendedorismo que ocupa lacunas deixadas pela ineficiência da gestão pública

Imagina um país que produz 77,1 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos por ano, dos quais, 45,3% são formados por resíduos orgânicos, sendo que desse total, menos de 1% é reciclado. Essa foi a realidade brasileira em 2022, segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2023, elaborado pela Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (Abrema).

 

Até o fim do ano uma nova edição deverá ser lançada, sem que especialistas no tema tenham perspectivas de mudança radical nesse cenário, ainda que algumas ações governamentais estejam em curso. Com muito espaço para crescer, gerando benefícios socioambientais e econômicos, boas notícias vêm de movimentos de empreendedores que estão tentando ocupar lacunas deixadas pela ineficiência do poder público em relação à compostagem, como apresentamos nesta reportagem.

 

Há nove anos o Ciclo Orgânico vem se fortalecendo como negócio pioneiro em compostagem de resíduos orgânicos domiciliares no Brasil e inspirando novos empreendedores. Alguns deles, ouvidos pela reportagem, confirmaram suas motivações pelo exemplo de inovação dessa empresa carioca, a primeira com esse perfil criada no país. Com uma carteira de mais de 4 mil clientes e mesmo tendo foco no segmento residencial, esse empreendimento já atende 140 empresas.

 

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Seus planos são de continuar crescendo e gerando mais impactos socioambientais positivos no Rio, com resultados expressos, por exemplo, em seu balanço de 2023, quando coletou 1.465 toneladas de resíduos orgânicos que se transformaram na produção de 879 toneladas de composto orgânico evitando, assim, as emissões de 1.128 toneladas de CO2eq.

 

Foto: Reprodução

 

A gerente de atendimento, Camilla Campos, recorda que a história de sucesso da empresa começou com uma experiência do seu fundador, o engenheiro ambiental Lucas Chiabi, que durante o tempo de faculdade fazia compostagem para um pequeno grupo de amigos. A participação em uma premiação, da qual foi vencedor, garantiu a compra do primeiro triciclo e a transformação do projeto experimental em um negócio que já presta serviços em mais de 25 bairros e envolve uma equipe de cerca de 40 pessoas.

 


 

Na sua infraestrutura de atuação, além de uma base na Zona Sul e dois pontos de apoio, nas Zonas Norte e Oeste do Rio, a empresa conta com um sítio na Baixada Fluminense. 

 

Fonte: O Eco

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