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Ciência & Tecnologia : Inteligência Artificial acelera a neoindustrialização do Brasil
Enviado por alexandre em 27/05/2024 15:51:28

Evento na Fiesp reúne especialistas, nesta segunda-feira (27/5), a partir das 16h, para debater como a IA pode transformar a manufatura

Nos últimos anos, a Inteligência Artificial generativa tem capturado a imaginação e o interesse de milhões de pessoas ao redor do planeta. De assistentes virtuais, que conversam de forma praticamente humana nos smartphones, a veículos autônomos, a IA tem se tornado, cada vez mais, uma presença constante no cotidiano geral. No setor industrial não é diferente.

 

Do design generativo às simulações e otimizações de processos, a IA – aliada às demais tecnologias – possibilita ganhos de produtividade, eficiência operacional e decisões mais assertivas, uma vez que são baseadas em dados.Esse conjunto de avanços alçará as empresas a novos patamares de inovação e competitividade e, dessa forma, acelerará a neoindustrialização do Brasil.

 

As aplicações são muitas. A Inteligência Artificial implementa, por exemplo, ajustes contínuos na produção, de forma que ela esteja sempre alinhada à demanda, o que elimina desperdícios.Tal ferramenta auxilia ainda na capacidade de antecipar eventos futuros e evitar potenciais problemas, o que contribui para a mitigação dos riscos.

 

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Quando munida de machine learning (aprendizado por meio de modelos e algoritmos) e big data (dados com variedade, volume e velocidade de geração), a IA consegue compreender melhor as mudanças do mercado e, com isso, a empresa pode oferecer novos produtos e serviços aos clientes.Ao reproduzir as tarefas humanas mais desafiadoras, a IA evita falhas e riscos para os trabalhadores.Na prática, especialistas defendem que uma série de tecnologias em desenvolvimento serão impactadas no processo produtivo; entre elas, destacam-se:

 

– Algoritmos de design generativo: são utilizados para criar designs inovadores e eficientes, encurtar o processo de desenvolvimento de produtos e reduzir custos;

 

El triángulo menos pensado: inteligencia artificial, inflación y consumo

Foto: Reprodução

 

– Simulações com gêmeos digitais: replicam o ambiente físico e permitem otimizar a performance de máquinas e processos, o que garante maior eficiência e menor risco de falhas;

 

– Sistemas de manutenção preditiva: monitoram equipamentos em tempo real, prevenindo problemas e aumentando a vida útil dos ativos;

 

– Visão computacional avançada: assegura o controle de qualidade, automatiza a inspeção de produtos e mantém padrões elevados.

 

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Além disso, algoritmos de IA otimizam a logística e a distribuição, ao determinarem rotas mais eficientes e aprimorarem a alocação de recursos.

 

Fonte: G1

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Ciência & Tecnologia : Pesquisa realizada no Amazonas reduz contaminação e aumenta agentes de defesa da banana
Enviado por alexandre em 27/05/2024 10:18:06

Pesquisa realizada no Amazonas reduz contaminação e aumenta agentes de defesa da banana

Os testes constataram que o ozônio aumentou o tempo de prateleira das bananas de 7 para 14 dias, em temperatura ambiente, dois dias a mais do tempo superior ao fungicida comercial.
Por
Redação


A aplicação da dose adequada de ozônio (O3) é uma alternativa eficaz para a conservação de bananas no pós-colheita, que reduz a contaminação provocada por microrganismos e pode aumentar o potencial antioxidante dos frutos, produzindo agentes de defesa contra os radicais livres.

Foi o que constatou um estudo desenvolvido com o apoio do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) – via Programa de Infraestrutura para Jovens Pesquisadores – Programa Primeiros Projetos (PPP).

A coordenadora da pesquisa, doutora em Fisiologia Vegetal e professora na Faculdade de Ciências Agrárias (FCA) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Aline Ellen Duarte de Sousa, destaca que a plantação de banana está entre as principais atividades agrícolas do Amazonas, porém grande parte do fruto colhido é perdido e ocorre, principalmente, em decorrência do manuseio inadequado após a colheita e de ferimentos associados ao amadurecimento das bananas, que favorecem o desenvolvimento de doenças pós-colheita, como a antracnose (doença provocada por organismos patogênicos e fitopatogênicos).

De acordo com a pesquisadora, durante o processo de testes, foi possível observar a redução da antracnose, a partir da concentração de 1,5 mg/L de ozônio na forma gasosa, com efeito comparável ao do fungicida comercial. Além disso, a produção de compostos bioativos poderá ser desencadeada com a aplicação do ozônio, enriquecendo nutricionalmente os frutos de banana e trazendo benefícios à saúde dos consumidores que buscam por alimentos nutritivos e seguros.

Os testes constataram que o ozônio aumentou o tempo de prateleira das bananas de 7 para 14 dias, em temperatura ambiente, dois dias a mais do tempo superior ao fungicida comercial, que é de 7 para 12 dias.

    “Os resultados mostraram que o ozônio é eficiente em reduzir a antracnose podendo ser comparado ao fungicida comercial, sem alterar a qualidade das variedades de banana, um dos frutos mais consumidos no estado, além de ser uma alternativa ecologicamente segura para substituição dos agrotóxicos no pós-colheita de frutas”,
    acrescentou a pesquisadora.

Foto: Nathalie Brasil/Secom AM

Dessa forma, o avanço do conhecimento sobre as aplicações do ozônio contribuirá para o desenvolvimento de tecnologia moderna para o controle de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) e podridões da fruta no pós-colheita, com a vantagem de não deixar resíduos químicos sintéticos, além de melhorar a qualidade e estender a vida útil das variedades de bananas, inovando o processo produtivo dessas frutas no Amazonas, como disse a coordenadora.

Aline Ellen ressalta que um possível impacto negativo inicialmente será o aumento do custo para obter o ozonizador, pois se trata de uma tecnologia mais cara do que o uso do cloro, contudo os benefícios trazidos e o aumento da confiança no produto por parte dos consumidores deverão suplantar o problema.

A coordenadora defende que os estudos efetuados na pesquisa poderão apontar para a inovação tecnológica, pois estão imbuídos das principais diretrizes e tendências para a comercialização e consumo seguro de frutas. Segundo ela, alguns produtores contatados demonstraram interesse na tecnologia, devido ao potencial inovador do uso do ozônio, uma vez que as soluções sanitizantes, atualmente mais empregadas à base de cloro, não vêm satisfazendo as exigências de eficácia e são passíveis de serem legalmente proibidas no futuro, devido aos resíduos tóxicos carcinogênicos, ou potencialmente carcinogênicos.

Os produtores devem adquirir um ozonizador adequado a sua necessidade, de acordo com sua estrutura de armazenamento, que é baseado na quantidade de frutos colhidos.

    “O ozônio vem sendo usado cada vez mais em diversas áreas, assim, hoje, é possível adquirir com facilidade e com valor acessível ozonizadores de diferentes tipos e tamanhos, sendo possível até para uso doméstico”,
    frisou a pesquisadora.

Mais resultados

O estudo também resultou em uma dissertação de mestrado no Programa de Pós-Graduação em Agronomia Tropical (PPGATR/Ufam), com resultados já divulgados em artigo científico, além do treinamento de pelo menos um estudante de iniciação científica, o que irá refletir na formação de profissionais treinados e capacitados para o desenvolvimento de pesquisas relacionadas à pós-colheita de frutas, a serem aplicadas no desenvolvimento científico e tecnológico regional.
Foto: Aline Ellen/Secom AM

A pesquisa é continuação de estudos anteriores com o mamão, no qual o ozônio também reduziu a severidade da antracnose tornando-se efetivo tanto quanto o fungicida comercial. O ozônio aumentou em sete dias a vida útil e manteve a qualidade pós-colheita dos frutos de mamão.

*Com informações de Fapeam ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/inovacao-e-tecnologia/banana-pesquisa-fapeam/

Ciência & Tecnologia : Banco Central do Brasil aperta as rédeas sobre stablecoins e criptomoedas em 2023
Enviado por alexandre em 24/05/2024 00:38:50

Banco Central do Brasil planeja definir regras para criptomoedas ativos, especialmente stablecoins. Este ano, eles trabalharão na regulamentação para stablecoins usadas em pagamentos e câmbio.

 

O Banco Central chama isso de planejamento interno. Muitos estão apostando na criptografia, enquanto outros estão usando e curtindo esses sites de cassino no Brasil para seu sucesso financeiro. https://twitter.com/TheCryptoLark/status/1792971130619273284

 

O Banco Central iniciará uma segunda rodada de negociações sobre VASPs. Essas discussões cobrirão as regras e como os VASPs são autorizados. Uma nova estrutura também se concentrará nas regulamentações de segurança e nos relatórios que esses fornecedores devem apresentar.

 

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Agenda regulatória do BCB: proteção ao investidor

 

O BCB pretende concluir suas regras até o final de 2024. O foco principal é proteger os investidores contra fraudes e golpes. A VASPS deve seguir regras rígidas de combate à lavagem de dinheiro e regulamentos relacionados. https://twitter.com/shyftnetwork/status/1793309990507192780

 

As discussões iniciais do banco central terminaram em janeiro. Eles examinaram muitos tópicos relacionados à criptografia, incluindo como os ativos são separados, gerenciamento de riscos, segurança online e quais informações precisam ser compartilhadas. Isso mostra um processo de revisão detalhado.

 

Embora a Comissão de Valores Mobiliários local supervisione os títulos, um decreto presidencial de 2023 permite ao banco central regular os serviços de ativos virtuais e VASPs.

 

Em meio a diversas atividades, o banco central também hospeda o programa G20 Techsprint. Ao mesmo tempo, está avançando com seu projeto CBDC de atacado, denominado DREX. Como solução de open banking, o DREX visa aumentar a inclusão financeira usando a tecnologia blockchain.

 

Com base no sucesso do sistema de pagamento móvel Pix do Brasil, o CBDC atacadista visa melhorar as liquidações interbancárias usando depósitos digitais. Esta mudança apoiará a liquidação em rede, oferecendo melhores soluções financeiras. O foco está também na expansão de outros serviços financeiros, como crédito e gestão de património, através da iniciativa inovadora DREX.

 

Os desafios da meta de inflação no Brasil

 

Banco Central do Brasil está sob pressão enquanto os investidores questionam o seu compromisso com uma meta de inflação de 3%. Gustavo Loyola, ex-presidente do banco, enfatizou a necessidade dos membros do conselho trabalharem juntos para manter a credibilidade do banco. Numa entrevista em Brasília, ele fez estas observações pouco depois de os nomeados pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva terem defendido um corte nas taxas de juro maior do que o inicialmente esperado.

 

Loyola enfatizou que as próximas reuniões de fixação de taxas do banco central serão cruciais para controlar as expectativas de inflação. As preocupações dos investidores estão a aumentar devido à incerteza sobre a direcção da política monetária do Brasil, especialmente porque os nomeados por Lula deverão obter o controlo maioritário do banco central no próximo ano. Uma resposta morna dos bancos centrais poderá exacerbar as previsões de inflação, destacando a importância de um sinal forte e claro para o mercado.

 

No dia 8 de maio, o Banco Central do Brasil reduziu a taxa Selic em um quarto de ponto percentual. Esta mudança preocupou economistas e comerciantes, que temem que os preços possam subir mais rapidamente no próximo ano. Muitos pensam que não há mais espaço para reduzir ainda mais as taxas de juros. Se o banco central parar de baixar as taxas, isso poderá levar a um conflito com o presidente Lula. Lula culpou o banco, especialmente o governador Roberto Campos Neto, por conter o crescimento da economia brasileira.

 

Loyola prevê um cenário em que o banco execute mais um corte de 0,25 ponto percentual no próximo mês, sinalizando a conclusão deste ciclo. Ele observou a possibilidade de mais decisões divididas por parte do conselho do banco, enfatizando que tais divisões não são inerentemente negativas. Segundo Loyola, sócio da consultoria Tendencias, permitir que os diretores expressem publicamente suas opiniões, incluindo dissidências, pode ser benéfico se bem explicado, garantindo que não prejudiquem a postura do banco.

 

No entanto, o que preocupa os investidores, destacou Loyola, é a probabilidade significativa de que a autoridade monetária possa inclinar-se para a redução dos custos dos empréstimos assim que Lula obtiver a maioria no conselho. Este é um risco que não deve ser negligenciado, observou.

 

Durante a década de 1990, Loyola liderou duas vezes a autoridade monetária do Brasil. Sua liderança foi fundamental na reforma do sistema financeiro do país em meio aos esforços de estabilização econômica do Plano Real. Este programa estabilizou a economia e estabeleceu as bases para o regime de metas de inflação do Brasil.

 

Refletindo sobre essas conquistas, Loyola enfatizou que o Brasil enfrentou reformas muito mais desafiadoras. Acrescentou que o actual governo poderia alcançar sucessos semelhantes com a força de vontade política adequada.

 

As estimativas de inflação crescente desafiam os bancos centrais à medida que a despesa pública aumenta. Na semana passada, a política fiscal foi tema quente na mesa redonda comemorativa dos 30 anos do Plano Real. Pedro Malan, antigo Ministro das Finanças, sublinhou a importância de políticas fiscais sustentáveis para reduzir as previsões de preços no consumidor. Ele espera que os eleitores responsabilizem os governos pela complacência com a inflação.

 

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O governador do BCB, Roberto Campos Neto, foi anfitrião do evento e buscou aconselhamento sobre as estratégias de comunicação do banco central junto a um painel de ex-líderes de bancos centrais. Gustavo Franco, palestrante, destacou que a unidade entre o conselho está se tornando mais crucial. Ele enfatizou que o banco central precisa funcionar como uma orquestra bem afinada para construir credibilidade. Loyola acrescentou que ter uma mensagem coerente é essencial para construir credibilidade.
 

 

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Ciência & Tecnologia : Dublagem de Wolverine por IA reacende debate no mercado audiovisual
Enviado por alexandre em 23/05/2024 00:37:17

Dois casos recentes chamaram a atenção para a disputa entre dubladores e a Inteligência Artificial (IA), que tem gerado debates constantes

O uso da Inteligência Artificial (IA) na dublagem está marcando uma nova era no setor de entretenimento, principalmente no Brasil, um país com uma longa tradição na arte da dublagem. A tecnologia traz consigo uma série de desafios legais e éticos, redefinindo o papel dos dubladores e a natureza da propriedade intelectual, o que causa debates sobre a utilização do recurso.

 

Nesta semana, dois casos chamaram atenção para o assunto. Nessa terça-feira (21/5), Scarlett Johansson criticou diretamente o CEO da OpenAI, Sam Altman, por usar de uma voz copiada da sua em um novo sistema da IA ChatGPT.Em um comunicado publicado em suas redes sociais, Johansson revelou os detalhes de um convite feito por Altman para a utilização de sua voz, que ela recusou – mas mesmo assim a empresa seguiu em frente, o que a deixou “chocada, irritada e sem acreditar que o Sr. Altman tinha usado uma voz tão estranhamente semelhante que nem os amigos próximos e meios de comunicação perceberam a diferença”.

 

O outro caso aconteceu no Brasil. João Bardavid, neto do ator e dublador Isaac Bardavid, dublador de Wolverine que morreu em fevereiro de 2022, fez um desabafo no Instagram oficial do artista a respeito do uso de Inteligência Artificial (IA) na dublagem. O rapaz se posicionou contra a substituição de humanos por robôs que imitam falas no cinema e na TV.

 

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Vale destacar que o pronunciamento ocorreu após um canal no YouTube recriar o trailer de Deadpool & Wolverine com a voz do Isaac Bardavid por IA, o que gerou revolta, especialmente entre os dubladores profissionais. O vídeo foi publicado e feito por um fã para mostrar como ficaria o resultado caso Logan fosse dublado pelo artista que dedicou sua carreira ao personagem.

 

Em entrevista recente ao canal Hall da Ideia, Guilherme Briggs, um dos maiores dubladores do país, deu sua opinião sobre o assunto e ressaltou a importância da regulamentação do uso da Inteligência Artificial.Guilherme ainda ressalta que fica triste com a IA “roubando” o estilo dos artistas e usando sem descrição. “Tem que ter alguma forma de regular isso, se não vai virar bagunça”, afirma.Vale destacar que, neste ano, dubladores brasileiros criaram um movimento para pedir a regulamentação do uso de inteligência artificial em filmes, séries, jogos de videogame e outras produções audiovisuais.

 

“Nosso interesse não é proibir nenhuma evolução tecnológica, queremos apenas garantir que o que é apenas uma ferramenta de criação não passe a ser entendido como o nosso criador”, diz um manifesto da campanha Dublagem Viva.Em entrevista ao Metrópoles, o professor de Direito do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), Leonardo Aquino, afirmou que usar a voz de qualquer pessoa sem o seu consentimento é ilegal e passível a processo e indenização.

 

“A voz de um indivíduo é um direito da personalidade, ou seja, é um direito da pessoa humana. A pessoa humana pode, segundo o Código Civil, autorizar o uso da sua voz ou não autorizar o uso da sua voz em qualquer mídia. Então, em relação à pessoa viva, cabe exatamente a ela essa autorização, se uma empresa poderá ou não explorar a sua voz. Estou tomando como ideia as músicas, as falas. Então, o primeiro ponto é um direito da personalidade. Quem a utilizar sem a sua autorização tem direito a uma indenização na forma do Código Civil”, afirma.

 

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Quanto à pessoa que já morreu, como o caso de Isaac Bardavid, Leonardo explica: “Se for um morto, o uso da voz de alguém que já faleceu, ele pode deixar isso em testamento dizendo que não pode ou que pode, e em caso de não existência de previsão testamentária, terá a legitimidade para proteger o direito, essa medida de cessar a ameaça ou a lesão, o cônjuge sobrevivente ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o quarto grau”.

 

Fonte: Tv Foco 

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Ciência & Tecnologia : Dream Chaser chega a complexo da NASA para voo histórico
Enviado por alexandre em 22/05/2024 15:00:08

O Dream Chaser Tenacity, primeiro avião espacial comercial, está prestes a estrear na ISS, transportando cargas e dados científicos

O primeiro avião espacial comercial do mundo Dream Chaser DC-100, chamado de Tenacity, chegou ao Kennedy Space Center da NASA, na Flórida, para as preparações finais antes de sua primeira missão à Estação Espacial Internacional (ISS), que acontece ainda este ano.

 

Após completar rigorosas avaliações no Neil Armstrong Test Facility em Ohio, o Tenacity está pronto para passar pelos procedimentos finais de pré-lançamento, incluindo a finalização de seu sistema de proteção térmica e a integração de cargas úteis. O avião espacial será lançado a bordo de um foguete Vulcan da United Launch Alliance (ULA), transportando 3.540 kg de alimentos, água e experimentos científicos para a ISS.

 

O projeto Dream Chaser, desenvolvido pela Sierra Nevada Corporation (SNC) e agora gerenciado por seu braço independente, Sierra Space, está em andamento desde seu anúncio em setembro de 2004. Inicialmente concebido como parte do programa Commercial Crew da NASA, o Dream Chaser visava transportar astronautas para a ISS.No entanto, em 2014, os contratos do programa foram concedidos à Boeing e à SpaceX, deixando o Dream Chaser de lado.

 

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Em 2016, a NASA retomou o interesse pelo Dream Chaser, desta vez como um avião espacial não tripulado para missões de carga para a ISS. Esta decisão veio em meio a atrasos e problemas com o Starliner da Boeing, que ainda está pendente de seu primeiro lançamento tripulado, agora reprogramado para 25 de maio.Tenacity será lançado do Space Launch Complex-41 na Cape Canaveral Space Force Station, passará aproximadamente 45 dias acoplado à ISS e retornará com até 1.588 kg de carga, incluindo dados científicos valiosos.

 

avião espacial

 Foto: Reprodução

 

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A Sierra Space planeja manter uma linha de produção para módulos de carga, essenciais para cada missão, e visa pelo menos sete missões de carga com a NASA, potencialmente estendendo a duração e a capacidade das missões do avião espacial. 

 

Fonte: Olhar Digital

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