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Ciência & Tecnologia : Hubble flagra amanhecer de estrelas similares ao Sol; veja
Enviado por alexandre em 21/05/2024 16:22:03

Sistema de estrela tripla em questão são HP Tau, HP Tau G2 e HP Tau G3

O Telescópio Espacial Hubble, da NASA, flagrou, nesta sexta-feira (17), o amanhecer de trio de estrelas que se assemelham ao nosso Sol.O sistema de estrela tripla em questão são HP Tau, HP Tau G2 e HP Tau G3, informa a agência espacial estadunidense.Veja, a seguir, a imagem obtida pelo Hubble do trio de estrelas variáveis HP Tau, HP Tau G2 e HP Tau G3, que parecem com nosso Sol, ao amanhecer:

 

Cientistas descobriram a primeira estrutura de disco já encontrada ao redor de estrela fora da Via-Láctea. O disco rodeia uma estrela jovem e massiva que está se formando em uma creche estelar chamada N180.

 

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Essa estrela está localizada na Nuvem de Magalhães, galáxia anã vizinha da nossa. O disco está a uma distância de 163 mil anos-luz da Terra – o que significa que não apenas é o primeiro disco detectado fora de nossa galáxia, mas, também, é o disco mais distante já observado.

 

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Fonte; Olhar Digital

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Ciência & Tecnologia : Sistema conectado a satélite protege 98% das Terras Indígenas do país
Enviado por alexandre em 21/05/2024 10:34:54

Sistema conectado a satélite protege 98% das Terras Indígenas do país

Dados do Centro de Monitoramento Remoto da Funai, construído e mantido pela Norte Energia, serão usados em sete desintrusões nos próximos 12 meses.
Por
Redação

A 705 Km da Terra, o Brasil tem olhos que zelam pela proteção de 98% das Terras Indígenas (TIs) do país, onde vivem 867,9 mil indígenas. Conectado ao satélite americano Landsat-8, o Centro de Monitoramento Remoto (CMR) da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), em Brasília, monitora e analisa imagens e dados para combater desmatamentos, degradação, incêndios florestais e ocupação e uso criminosos em cerca de 600 TIs da Amazônia Legal. Com esse poderoso instrumento, a Funai planeja fazer mais sete processos de desintrusão em TIs, nos próximos doze meses.

De acordo com o órgão indigenista, o CMR foi fundamental para planejar e executar as ações nas Terras Alto Rio Guamá, em agosto de 2023, e em Apyterewa e Trincheira Bacajá, em novembro passado, todas no Pará. A vigilância do país nas TIs cobertas pelo CMR tem precisão de 15 metros e forma uma base de imagens e dados vetorizados, gerados de forma autônoma a partir de uma varredura espacial que ocorre a cada 16 dias.

“Considerando a dimensão das TIs, 1.086.950 km, o CMR tem sido capaz de proporcionar maior efetividade da política pública, com tomadas de decisões mais rápidas, assertivas e de menor custo para o Estado, sobretudo no planejamento e nas ações de segurança. Uma incursão que antes durava 30 dias, atualmente conseguimos efetivá-la em 15”, afirma a Presidente da Funai, Joenia Wapichana, destacando também que além de funcionarem como imensas barreiras contra o avanço do desmatamento, as TIs desempenham papel crucial na preservação da biodiversidade.

“Neste dia dos Povos Indígenas, 19 de abril, precisamos chamar atenção para a proteção dos territórios indígenas. Proteger as TIs é proteger a humanidade. Devido aos modos tradicionais de vida, essas terras são as mais conservadas, em comparação com qualquer outro tipo de ocupação do solo”, diz.

O sistema da Funai também utiliza dados públicos de instituições do país inteiro. São informações fidedignas que o Estado já produz e juntas fazem um emaranhado de conhecimentos gerados e analisados diariamente pela equipe do CMR. A ferramenta permite o cruzamento de informações de diferentes temas como jurisdição das TIs, município, bioma, limitações com Unidades de Conservação, Cadastro Ambiental Rural, áreas quilombolas, imóveis certificados públicos e privados, rodovias, faixas de fronteira, dados e planos de mineração e planos de gestão territorial e ambiental. Para o trabalho de campo, em muitas situações o órgão indigenista conta com o apoio do Incra, Ibama, órgãos estaduais do Meio Ambiente, Polícia Federal e Força Nacional.

“Conseguimos atuar de forma mais estratégica nos pontos mais sensíveis. Por exemplo, desde o início das desintrusões em Apyterewa e Trincheira Bacajá, o monitoramento nos mostra que nenhuma árvore foi derrubada nessas terras, ou seja, tivemos zero desmatamento”, comemora Thais Dias Gonçalves, mestre em Engenharia Florestal e coordenadora do CMR.

O CMR foi estruturado e mantido nos últimos nove anos pela Norte Energia, concessionária da Usina Hidrelétrica Belo Monte. A empresa destacou ainda 12 profissionais dedicados ao desenvolvimento do software, engenheiros e especialistas em infraestrutura de rede, cartografia e geoprocessamento. O sistema fica disponível em uma plataforma composta por um painel interativo de fácil compreensão para o usuário, onde é permitido gerar gráficos, tabelas e mapas de forma ágil e intuitiva.

“Nosso objetivo, para além das responsabilidades pela concessão de Belo Monte, foi ajudar a implantar algo que, de fato, pudesse contribuir de forma significativa para os Povos Indígenas e seus territórios, e consequentemente, com o trabalho da Funai e dos órgãos de segurança”, diz o Diretor-Presidente da Norte Energia, Paulo Roberto Pinto.

O CMR também espacializa uma importante rede de comunicação, fundamental para o fortalecimento das atividades de monitoramento das TIs e para estabelecer contatos com as unidades descentralizadas da Funai e em aldeias localizadas em áreas remotas da Amazônia Legal. São as antenas de comunicação via satélite (VSAT), o único meio de contato das comunidades e das equipes de servidores da Funai, em muitas regiões.

*Com informações da Funai ... - Veja mais em https://portalamazonia.com/meio-ambiente/sistema-da-funai-conectado-a-satelite-protege-98-das-terras-indigenas-do-pais/

Ciência & Tecnologia : Rumor: Apple planeja melhorar bateria do iPhone (com um porém)
Enviado por alexandre em 20/05/2024 14:48:29

Um analista apontou que futuros modelos de iPhone terão baterias com densidade de energia maior; entenda o que isso significa (e o "porém")

A Apple planeja aprimorar a autonomia das baterias em seus futuros iPhones. Pelo menos, é o que aponta o renomado analista Ming-Chi Kuo, que tem histórico de fornecer informações precisas sobre os planos da empresa.

 

Kuo informou, numa postagem no Medium, que os futuros modelos de iPhone terão baterias com maior densidade de energia, possibilitando à Apple manter a atual duração da bateria com um pacote menor ou aumentar a vida útil da bateria sem alterar suas dimensões.

 

Além disso, Kuo revelou que a Apple pretende substituir a caixa de bateria de alumínio atualmente usada em seus aparelhos por uma de aço inoxidável.Embora o aço inoxidável não seja tão eficiente na dissipação de calor quanto o alumínio, ele oferece maior robustez e resistência à corrosão, o que pode aumentar a durabilidade dos futuros iPhones.

 

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Essa mudança também tem implicações regulatórias. Kuo sugere que essa alteração facilitará a remoção da bateria, ajudando a Apple a atender às futuras exigências regulatórias da União Europeia relacionadas à substituição das baterias em dispositivos móveis.No entanto, as atualizações mencionadas por Kuo inicialmente se aplicarão apenas ao iPhone 16 Pro Max, que deve ser lançado em 2024.

 

iOS iPhone

 Foto: Reprodução

 

Com o aumento esperado no tamanho do iPhone 16 Pro Max para 6,9 polegadas, comparado ao modelo anterior de 6,7 polegadas, a Apple terá mais espaço interno para acomodar esses novos componentes, mesmo que opte por reduzir o tamanho da bateria.O analista indica que, após um período de testes e avaliação de produção, a Apple planeja estender essas melhorias a todos os modelos de iPhone a partir de 2025.

 

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Isso significa que os consumidores que não optarem pelo modelo Pro Max terão que esperar mais um ano para aproveitar esses avanços tecnológicos.Essa estratégia de implementação gradativa não é nova para a Apple, que frequentemente introduz novidades primeiro em seus modelos mais caros para justificar os preços elevados. 

 

Fonte: Neofeed

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Ciência & Tecnologia : Estudos descobrem proteínas que podem prever câncer 7 anos antes
Enviado por alexandre em 17/05/2024 10:38:18

Cientistas da Universidade de Oxford analisaram amostras de sangue de um banco de dados para encontrar proteínas que podem prever o câncer

Ainda segundo o chefe do Executivo municipal, em paralelo às entregas dos lotes, serão realizadas as entregas de estruturas para a oferta de serviços nas áreas de Saúde, Educação e Infraestrutura.Foram encontradas 618 proteínas com alguma relação com o câncer, incluindo 107 que apareceram nos exames de sangue dos pacientes anos antes de eles desenvolverem a doença.

 

Os cientistas usaram uma técnica chamada proteômica, que analisa uma grande quantidade de proteínas em amostras de tecido de uma só vez para observar como elas interagem uma com as outras.Os pesquisadores do primeiro estudo investigaram amostras de 44 mil pessoas que participam do UK Biobank — 4,9 mil deles desenvolveram câncer após a coleta do sangue para o projeto.

 

Foram comparadas as proteínas dos indivíduos que tiveram a doença e as dos que não tiveram, e os cientistas encontraram diferenças em 182 delas anos antes do diagnóstico de câncer.No segundo estudo, dados genéticos de 300 mil pessoas com a doença foram analisados para identificar as proteínas envolvidas no desenvolvimento de câncer. Foram encontradas 40 macromoléculas que influenciam o risco de uma pessoa ter nove tipos de câncer. Porém, alterar as proteínas pode trazer efeitos colaterais não esperados.

 

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Os cientistas envolvidos nas duas pesquisas consideram que a descoberta é essencial para o desenvolvimento de drogas que atuem em proteínas específicas e possam prevenir o desenvolvimento de câncer.

 

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“Para salvar mais vidas do câncer, precisamos de compreender melhor o que acontece nas fases iniciais da doença. Dados de milhares de pessoas revelaram informações realmente interessantes sobre como as proteínas no nosso sangue podem afetar o risco de câncer. Agora, precisamos estudá-las em profundidade para ver quais delas poderiam ser usadas de forma confiável para prevenção”, explica a principal autora do primeiro estudo, a epidemiologista Karen Papier, em comunicado. 

 

Fonte: Metrópoles

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Ciência & Tecnologia : Manejo florestal sustentável e com uso de tecnologia é o objetivo de pesquisa apoiada pelo Governo do Amazonas
Enviado por alexandre em 16/05/2024 15:43:42

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O projeto apoiado pela Fapeam, propõe também ações de cuidados florestais e a conscientização das pessoas

 Viabilizar o manejo florestal sustentável na Amazônia e aumentar o rendimento da indústria de base florestal da região com a ajuda da tecnologia são os objetivos de um projeto do Instituto Nacional de Ciências e Tecnologia de Madeiras da Amazônia (INCT), apoiado pelo Governo do Amazonas, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

 

O projeto do INCT Madeiras da Amazônia é coordenado pelo pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), Niro Higuchi, doutor em engenharia florestal. Além de ser amparado pela Chamada INCT, o projeto é fruto da parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por intermédio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em colaboração com o Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Fapeam.

 

Segundo o pesquisador, há um baixo rendimento da indústria madeireira na Amazônia, com cerca de 70% de uma tora de árvore sendo desperdiçada. Isso afeta diretamente na consolidação do manejo florestal sustentável na região, surgindo a necessidade de uma série de iniciativas para mudar esse cenário, incluindo o uso da tecnologia.

 

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Ele acrescenta ainda que a idade média das árvores da Amazônia é de 490 anos. A mais antiga possui 1.400 anos e o atual modelo de exploração florestal tem retirado em torno de 20 metros cúbicos de madeira em tora por hectare, dos quais menos de 30% são transformados em produtos.

 

“Podemos encurtar o tempo necessário para se obter resultados, e colocar os dados em uma escala maior. É algo fundamental, porque apenas o nosso trabalho de campo não é suficiente para ampliar esse conhecimento”, comenta Higuchi, lembrando que todas as coletas são feitas com o uso da tecnologia, incluindo ferramentas desenvolvidas pela própria equipe da pesquisa.

 

A previsão é que se crie um algoritmo que permita a descrição do inventário das árvores, com resultados mais precisos e imagens obtidas remotamente, detalhando informações que podem servir de referência para análises do crescimento e desenvolvimento de florestas manejadas.

 

A base do programa de pesquisa é uma estação experimental do Inpa, conhecida como ‘ZF2’. Localizada a 90 km a noroeste de Manaus, a região possui 23 km de estrada não pavimentada. O projeto conta com um processo de capacitação em suas equipes.

 

“Nós temos a capacitação formal, por meio da pós-graduação, como o Programa de Ciências de Florestas Tropicais (Inpa/MCTI) e também a capacitação informal para alunos do ensino fundamental, do ensino médio e professores. Além disso, temos treinamentos para a Polícia Federal, o Instituto ICMBio (Instituto Chico Mendes de Biodiversidade) e o Ipaam (Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas)”, pontuou Niro Higuchi.

 

INDICADORES DA QUALIDADE

 

 

O coordenador do INCT explica também que os estudos de indicadores da qualidade desse tipo de manejo podem ajudar também a entender a dinâmica das “florestas perturbadas e não perturbadas naturalmente”, aquelas impactadas pela seca e pela chuva convectiva (chuva rápida ou de verão) ou que são exploradas pelo homem em diferentes níveis.

 

Com relação às outras potencialidades geradas a partir deste estudo, novas tecnologias poderão ser aplicadas na confecção de instrumentos musicais, como o ukulele. E ainda na fabricação de diferentes peças na construção civil e no setor moveleiro. Tais artefatos são criados com base em resíduos madeireiros, toras de pequenos diâmetros, árvores naturalmente caídas e outras espécies de árvores amazônicas.

 

RESULTADOS DA PESQUISA

 

 

Niro Higuchi explica que a floresta remanescente da Amazônia tem grande parte preservada, mas o que poderia gerar oportunidades de projetos para o Brasil pode se transformar em ameaça aos ecossistemas amazônicos se não houver controle apropriado.
A socialização do conhecimento também está entre as prioridades do projeto. A ideia é apresentar os dados coletados ao público através de palestras e cursos de curta duração.

 

APOIO DA FAPEAM

 

 

Sobre o apoio da Fapeam, o pesquisador destaca a qualidade na produção científica no Amazonas, a partir das iniciativas da Fundação: “É um papel extraordinário, principalmente na capacitação de gente e na produção de resultados. Eu sou muito grato. É muito provável que não teríamos conseguido tudo o que conseguimos sem esse apoio”, comenta o pesquisador.

 

INCT MADEIRAS DA AMAZÔNIA

 

Fotos:  Kevin Moraes / Decon Fapeam

 

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O INCT Madeiras da Amazônia é um Centro Nacional de Pesquisas e Inovação de Madeiras da Amazônia, que apresenta como meta principal o desenvolvimento e execução de estudos de manejo florestal e aproveitamento por meio de processos industriais da madeira e dos seus resíduos.

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