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Coluna Internacional : Organizações humanitárias exigem que Israel melhore procedimentos
Enviado por alexandre em 04/04/2024 12:27:02

Sete funcionários de ONG morrerem em ataques israelenses

Várias organizações humanitárias que trabalham em Gaza exigiram que Israel siga os procedimentos de resolução de conflitos e melhore os procedimentos de segurança de forma a manter os seus trabalhadores seguros.

 

O apelo surge na sequência da morte de sete funcionários da ONG World Central Kitchen em ataques israelenses na Faixa de Gaza. Indignados com a morte de sete funcionários humanitários em ataques na Faixa de Gaza, vários funcionários de organizações humanitárias pedem que Israel respeite as “leis da guerra” e melhore o sistema de resolução de conflitos.

 

Em declarações ao jornal britânico The Guardian, um alto funcionário de uma organização humanitária afirmou que os ataques aos trabalhadores humanitários se deviam a “uma lacuna na cadeia de comando dentro do exército israelense”.

 

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“Fazemos isto em todo o mundo: sempre que nos deslocamos para uma área perigosa, nos coordenamos para resolver o conflito com o exército responsável. Estamos fazendo nosso trabalho. O que o exército israelense precisa fazer é o deles – o que significa respeitar as leis da guerra”, disse o funcionário, que pediu para não ser identificado.

 

“O que aconteceu é, acima de tudo, uma tragédia, mas ficaria surpreso se a coordenação [com as forças israelitas] continuasse da mesma forma que no passado”, disse outro trabalhador humanitário de uma organização diferente ao jornal britânico.

 

Ambos os funcionários afirmaram que as suas organizações estão constantemente pressionando Israel por melhorias no sistema de resolução de conflitos, incluindo melhores linhas de comunicação e “comando e controle” dentro das forças armadas israelenses.

 

Em um comunicado após o incidente, a World Central Kitchen (WCK) disse que tinha coordenado os seus movimentos com o Exército israelense, mas mesmo assim os três veículos foram atingidos em uma estrada costeira ao sair de um armazém em Deir al-Balah, a sul da cidade de Gaza, na noite de segunda-feira.

 

A morte dos sete membros da WCK eleva o número total de trabalhadores humanitários mortos neste conflito para 196, entre os quais mais de 175 são funcionários da ONU.

 

“O sistema de resolução de conflitos funciona se Israel quiser. Queremos que Israel cumpra o sistema existente, em que os notificamos e eles não nos atingem”, disse Bushra Khalid, conselheiro político da ONG Oxfam para os territórios palestinos ocupados.

 

“Não creio que seja um problema do sistema. Acho que há uma relutância em respeitar o sistema e os locais fornecidos”, acrescentou. As autoridades israelenses, incluindo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, classificaram o ocorrido como “não intencional” e prometeram investigar.

 

O Exército israelense admitiu ter cometido um “erro grave” e o presidente, Isaac Herzog, apresentou as suas "sinceras desculpas" e "profunda tristeza" pelo ataque, que Benjamin Netanyahu descreveu como "não intencional" e "trágico".

 

SUSPENSÃO DE ATIVIDADE

 

Os pedidos de desculpa e as justificações por parte das autoridades israelenses não foram suficientes para acalmar os receios das várias organizações humanitárias, que decidiram suspender as operações na Faixa de Gaza.

 

A primeira a suspender suas operações foi a própria WCK, que era uma das poucas organizações humanitárias que ainda operava na região. Desde o início da guerra, a organização entregou 35 milhões de refeições no enclave.

 

Outra ONG dos EUA com quem trabalha, a Anera (American Near East Refugee Aid), também suspendeu o trabalho devido aos riscos crescentes enfrentados pelos seus funcionários locais e as suas famílias.

 

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Juntas, a WCK e a Anera serviam dois milhões de refeições por semana em todo o território palestino.A interrupção das operações agrava a situação da população na Faixa de Gaza, onde 1,1 milhão de pessoas (metade da população) estão em situação de fome catastrófica, segundo alertou a ONU. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Internacional : Candidata a prefeita do México é morta durante comício
Enviado por alexandre em 03/04/2024 10:57:58

Dados mostram aumento de 236% de violência política no país

Uma candidata a prefeita do partido governista foi morta a tiros na segunda-feira (3) na região central do México durante um evento no primeiro dia de sua campanha, apesar de ter solicitado proteção às autoridades, sem receber resposta.

 

Em um primeiro momento, um candidato à Câmara dos Vereadores foi tido como morto no mesmo incidente a tiros, mas o Ministério da Segurança posteriormente disse que ele estava desaparecido.

 

Na noite de segunda-feira, Gisela Gaytán havia acabado de apresentar seu plano estratégico de segurança em um comício em Celaya, Guanajuato, quando homens armados abriram fogo, matando-a instantaneamente.

 

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A procuradoria-geral de Guanajuato disse que está investigando o assassinato. Nenhuma prisão foi realizada. O motivo para que Gaytán se tornasse um alvo não está claro, mas o Estado de Guanajuato registrou alguns dos maiores números de homicídios no México nos últimos anos e foi palco de guerras por disputa de territórios entre grupos criminosos.

 

As eleições mexicanas têm sido manchadas por violência política há anos, mas os números sugerem que a situação está piorando. Dezenas de políticos e candidatos foram mortos antes das eleições de meio de mandato, em 2021.

 

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Segundo a organização de pesquisa Civic Data, sediada na Cidade do México, houve um aumento de 236% em violência política eleitoral no país entre 2018 e 2023. 

 

Fonte: Agência Brasil

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Coluna Internacional : Refinaria russa é atacada por drones ucranianos
Enviado por alexandre em 02/04/2024 10:26:27

Pelo menos seis pessoas ficaram feridas

Pelo menos seis pessoas ficaram feridas após um ataque ucraniano com drones a instalações industriais na república russa do Tartaristão, a cerca de 900 quilômetros de Moscou.

 

"Um ataque aéreo com drones foi realizado na manhã desta terça-feira (2) contra fábricas no Tartaristão localizadas em Yelabuga e Nizhnekamsk", escreveu o serviço de imprensa do líder tártaro, Rustem Minnikhanov, em uma mensagem divulgada na plataforma Telegram.

 

A mesma fonte adiantou que “há danos graves” mas que “o processo tecnológico das empresas não foi interrompido”. "Em Yelabuga, registaram-se infelizmente alguns feridos", sublinhou.

 

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A Zona Econômica Especial de Yelabuga, criada em 2006 e que abriga dezenas de fábricas e empresas especializadas na produção de produtos químicos, mecânica e transformação de metais, situa-se a cerca de dez quilômetros da cidade com o mesmo nome.

 

Dois drones atacaram também uma casa em Yelabuga durante a madrugada, ferindo duas pessoas, indicou o serviço de imprensa da região econômica especial, em comunicado. Já Nizhnekamsk é a sede de uma importante refinaria de petróleo.

 

A Ucrânia, que enfrenta uma ofensiva russa há dois anos, intensificou os ataques contra a Rússia nas últimas semanas, visando sobretudo instalações energéticas.

 

Nas últimas horas, as forças russas indicaram ainda que abateram dois drones ucranianos na região de Belgorod. Pouco antes, o Ministério da Defesa russo já havia relatado a destruição de seis drones ucranianos sobre o Mar Negro.

 

Na segunda-feira (1°), o presidente ucraniano se reuniu com militares e alguns ministros para debater a necessidade de aumentar a produção própria de drones para defesa.

 

“A nossa indústria de Defesa deve produzir o que a guerra exige, na quantidade necessária e no tempo necessário”, afirmou Volodymyr Zelensky em discurso diário, divulgado nas redes sociais.

 

Para o chefe de Estado da Ucrânia, “os drones serão um dos fatores decisivos para a vitória nesta guerra” com a Rússia e, por isso, acredita que as forças ucranianas precisam de drones “cada vez mais eficientes”.

 

ATAQUE RUSSO

 

A Rússia também lançou um ataque com aeronaves não tripuladas na Ucrânia, tendo como alvo centrais de energia nas regiões de Dnipropetrovsk e Kirovohrad. As forças ucranianas afirmam ter abatido, na madrugada desta terça-feira, nove drones russos, cujos destroços provocaram incêndios na capital regional de Dnipro.

 

Um dos drones atingiu uma estação de alta tensão na região de Kirovohrad, causando um incêndio, porém sem vítimas. Os drones teriam sido lançados do Cabo Chauda, na Crimeia ocupada.

 

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As autoridades locais asseguraram, entretanto, que os dois incêndios registrados já foram extintos. A Rússia destruiu várias instalações energéticas da Ucrânia nas últimas semanas, causando danos significativos ao sistema energético ucraniano, além de apagões em muitas regiões. 

 

Fonte:Agência Brasil

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Coluna Internacional : 'Peixe-espada' enorme, de cerca de 300 kg, é encontrado em praia da Argentina e viraliza na web
Enviado por alexandre em 28/03/2024 11:54:36

O animal de quase três metros foi encontrado na praia de Puerto Lobos, na província de Chubut

Internautas estão chocados com o tamanho de um espadarte (Xiphias gladius), que parece o peixe-espada, e surgiu na praia de Puerto Lobos, no Golfo de San Matías, na província de Chubut, na Argentina, no último domingo (24/3).

 

Segundo a emissora argentina Telefe, o animal, com quase três metros de comprimento e pesando entre 200 e 300 kg, foi encontrado morto na faixa de areia. A notícia da descoberta logo se espalhou e o peixe foi recuperado por especialistas, para ser analisado.

 

O corpo do enorme espadarte foi levado para o Instituto de Pesquisas Hidrobiológicas da Faculdade de Ciências Naturais e da Saúde da Universidade Nacional da Patagônia em San Juan Bosco.

 

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Como mostra a emissora argentina, essa espécie, muito confundida com o peixe-espada, vive em águas tropicais, subtropicais e temperadas, entre as latitudes 45º Norte e 45º Sul.

 

São peixes que vivem em águas superficiais com temperaturas acima de 15º C, mas também podem nadar e caçar em águas frias, em torno de 5º C, por curtos períodos de tempo.

 

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É uma das poucas espécies de peixes que consegue manter a temperatura corporal entre 10 e 15º C acima da registrada na água em que vivem, revela a Telefe. São muito rápidos e podem nadar em velocidades superiores a 100 km/h.

 

Fonte:Trendsbr
 

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Coluna Internacional : Venezuela diz que nota do Brasil parece ter sido 'ditada pelos EUA'
Enviado por alexandre em 27/03/2024 09:32:58

Ministério de Relações Exteriores do Brasil não irá comentar críticas —o órgão havia afirmado que Venezuela impediu uma candidata de se inscrever nas eleições para presidente. Eleições na Venezuela ocorrem em julho.

O governo do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, publicou nesta terça-feira (26) uma nota para reclamar do posicionamento brasileiro a respeito das eleições venezuelanas.

 

Os venezuelanos afirmam que um pronunciamento oficial do Brasil divulgado mais cedo nesta terça-feira é intervencionista, "nebuloso e parece ter sido ditado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos”, aponta nota assinada pelo Ministério das Relações Exteriores da Venezuela.

 

Na segunda-feira terminou o prazo para que os candidatos a presidente da Venezuela nas eleições marcadas para o dia 28 de julho se inscrevessem no Conselho Nacional Eleitoral. A principal frente de oposição não conseguiu protocolar o nome de sua candidata, Corina Yoris.

 

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"O Ministério do Poder Popular para as Relações Exteriores da República Bolivariana da Venezuela repudia a declaração cinzenta e intrometida, redigida por funcionários do Itamaraty, que parece ter sido ditada pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, onde são emitidos comentários carregados de profunda ignorância e ignorância sobre a realidade política na Venezuela", diz trecho do comunicado.


O Itamaraty informou que não vai comentar as críticas. Nesta terça-feira, o Ministério de Relações Exteriores brasileiro divulgou um texto sobre o impedimento à candidatura de Corina Yoris. O Brasil afirmou que o governo Maduro age de forma "não compatível" com o Acordo de Barbados, mediado pela Noruega e que contou com a participação brasileira em busca de um processo eleitoral limpo no país vizinho. O Acordo de Barbados prevê, entre outros pontos, a realização de eleições na Venezuela em 2024 e a libertação de opositores presos.

 

"[O Brasil] observa que a candidata indicada pela Plataforma Unitaria, força política de oposição, e sobre a qual não pairavam decisões judiciais, foi impedida de registrar-se, o que não é compatível com os acordos de Barbados. O impedimento não foi, até o momento, objeto de qualquer explicação oficial", diz trecho do comunicado do Itamaraty.

Além de dizer que o texto brasileiro é intervencionista e que parece ter sido influenciado pelos EUA, os venezuelanos também afirmaram que eles têm mantido “uma conduta fiel aos princípios que regem a diplomacia e as relações de amizade com o Brasil” e que não emite juízos de valor sobre os processos políticos e judiciais que ocorrem no Brasil.

 

Por isso, disse o governo da Venezuela, eles exigem “respeito ao princípio de não interferência em assuntos internos e em nossa democracia”, que eles mesmos chamam de “uma das mais robustas da região”.

 

Os venezuelanos também reclamam que o Brasil não citou que na segunda-feira, quando o presidente Nicolás Maduro formalizou sua candidatura à reeleição, um homem foi preso com armas. O governo da Venezuela diz que foi uma tentativa de assassinato.

 

No fim do texto do governo de Maduro há um agradecimento ao presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que "de maneira direta e sem ambiguidades, condenou o bloqueio criminal e as sanções que foram impostas pelos EUA". Lula e Maduro são aliados históricos.

 

As eleições serão disputadas em 28 de julho. Nicolás Maduro buscará o terceiro mandato, que pode levá-lo a 18 anos no poder.


Um dos chefes da coalizão da oposição, Omar Barboza, afirmou que o grupo enfrentou restrições no sistema online do Conselho Nacional Eleitoral, e, por isso, não conseguiu registrar a candidatura de Corina Yoris.

 

Na manhã da segunda-feira, Corina afirmou que a frente de oposição havia feito todas as tentativas, mas que o sistema estava totalmente fechado.

 

"Tentamos ir pessoalmente ao Conselho Nacional Eleitoral para entregar uma carta solicitando uma prorrogação e nem mesmo fisicamente pudemos fazê-lo".

 

No entanto, de última hora, outro nome da oposição, o governador do estado de Zúlia, Manuel Rosales, decidiu se inscrever e conseguiu completar seu registro no Conselho Nacional Eleitoral.


Rosales, que não pretendia se lançar candidato, será agora o principal concorrente de Maduro nas urnas. Com perfil pragmático e negociador, ele concorrerá pelo Um Novo Tempo (UNT), partido também de oposição.

 

Nesta segunda, a opositora Maria Corina Machado disse que ainda analisaria se sua coalização vai apoiar Rosales.

 

O governo brasileiro também se pronunciou sobre o caso. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores (MRE) disse que acompanha com "expectativa e preocupação" o processo eleitoral na Venezuela.

 

Analistas afirmam que o bloqueio a Corina Youris tem motivação política. O cientista político Jorge Morán afirmou à agência de notícias AFP que o chavismo busca repetir o cenário de 2018, quando a oposição boicotou as eleições presidenciais vencidas por Maduro.


Filósofa e professora universitária, Yoris, 80 anos, nunca trabalhou na administração pública, e seu nome aparece limpo na base de dados do Conselho Nacional Eleitoral.

 

Ela foi indicada para a candidatura da oposição pelo Vente Venezuela, o partido de uma venezuelana de nome parecido, Maria Corina Machado, que venceu prévias entre todos os partidos de oposição do país.

 

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Desde a última quinta-feira (21), já se inscreveramnove candidatos que se apresentam como opositores, mas alguns deles são acusados de colaborar com o governo chavista. 

 

Fonte: G1

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