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Meio Ambiente : Fundo Amazônia vai disponibilizar R$ 405 milhões para combate a incêndios florestais
Enviado por alexandre em 17/03/2024 01:01:21


O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) reuniu representantes dos Corpos de Bombeiros dos nove Estados da Amazônia Legal para ampliar a cooperação no combate a incêndios florestais. O encontro buscou aumentar o alinhamento entre as prioridades dos Corpos de Bombeiros e o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm), lançado em junho de 2023 pelo presidente Lula.

A cooperação irá acelerar o acesso dos Estados a R$ 405 milhões em recursos não reembolsáveis disponíveis no Fundo Amazônia para o combate a incêndios florestais, destacou o secretário extraordinário de Controle do Desmatamento e Ordenamento Ambiental Territorial do MMA, André Lima.

"Queremos trabalhar juntos para alinhar os projetos e acelerar a aprovação. Para isso, propomos um pacto amazônico de prevenção e combate aos incêndios florestais que estabeleça prioridades, em acordo com os Corpos de Bombeiros", 

disse o secretário.
Foto: Reprodução/MMA

Em novembro de 2023, o Comitê Orientador do Fundo Amazônia aprovou a ampliação dos recursos disponíveis para os Estados da Amazônia Legal atuarem no combate a incêndios florestais e queimadas ilegais. O valor a ser financiado para cada um dos Estados será de até R$ 45 milhões (era de até R$ 35 milhões), totalizando R$ 405 milhões.

Os projetos para o fortalecimento e a ampliação das ações de prevenção e combate devem ser apresentados pelos Estados ao fundo por meio do Corpo de Bombeiros. As iniciativas devem ser implementadas e gerenciadas sob responsabilidade dos governos estaduais.

A reunião no MMA também tratou do Projeto de Lei nº 1818/22, que busca instituir a Política Nacional de Manejo Integrado do Fogo, iniciativa que reforçará a prevenção de incêndios florestais no país:

"Precisamos buscar soluções para uma série de emendas que foram apresentadas. Queremos aprovar esse projeto com a máxima urgência possível, buscando um entendimento que seja bom para toda a agenda de manejo do fogo, prevenção e combate", afirmou o secretário.

O presidente do Comitê de Comandantes Gerais da Amazônia Legal e comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Maranhão, coronel Célio Roberto Pinto de Araújo, destacou a importância do manejo integrado do fogo.

"O uso correto do manejo do fogo, com todas suas nuances, tem tudo a ver com o trabalho dos Corpos de Bombeiros. Essa política é importante para o governo federal, mas também para os governos dos Estados, especialmente para os Estados da Amazônia Legal, onde há um olhar muito atento para isso", afirmou o coronel, que também representou o Conselho Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (Ligabom).

Também participaram da reunião representantes do ICMBio e dos Corpos de Bombeiros do Distrito Federal e de Minas Gerais, representando a Ligabom.

O Fundo Amazônia já investiu ao menos R$ 77 milhões em projetos para os Corpos de Bombeiros. Entre 2023 e 2024, o MMA articulou doação emergencial de R$ 10 milhões para combate a incêndios florestais em oito Estados da Amazônia Legal (Amazonas, Rondônia, Tocantins, Acre, Mato Grosso, Pará, Amapá e Maranhão).

Fundo Amazônia já investiu ao menos R$ 77 milhões em projetos para os Corpos de Bombeiros. Foto: Reprodução/SSP-AM

Incêndios florestais em Roraima

Dos 4.568 focos de incêndio registrados no Brasil em fevereiro, maior número da série histórica, quase metade foi no Estado de Roraima. Houve recordes no mesmo mês na Venezuela (9.052), no Suriname (222) e na Guiana (616), países próximos a Roraima.

O crescimento anormal do número de focos desde janeiro ocorre em razão da estiagem prolongada, que é intensificada pela mudança do clima e pelo fenômeno El Niño. Cerca de 60% dos focos de incêndio registrados em Roraima desde o início do ano estão em áreas privadas, onde a prioridade de combate é dos órgãos estaduais. Atualmente, 341 brigadistas e servidores do Ibama e do ICMBio atuam no Estado.

No dia 5 de março, o governo federal coordenou reunião técnica com o governador de Roraima, Antonio Denarium, e equipes do Ibama, do ICMBio e de outros órgãos federais para coordenar a ação no Estado. As ministras Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima) e Sonia Guajajara (Povos Indígenas) e os ministros Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional) e Wellington Dias (Desenvolvimento e Assistência Social) participaram do encontro na sede do Prevfogo, no Ibama, em Brasília. O governador Denarium acompanhou a reunião remotamente.  

Meio Ambiente : Livro atualiza conhecimento sobre mamíferos amazônicos e discute prioridades de conservação
Enviado por alexandre em 14/03/2024 09:39:05


Pesquisas e estudos sobre mamíferos da Amazônia ganharam nova fonte de informações, o livro 'Amazonian Mammals: Current Knowledge and Conservation Priorities' ('Mamíferos Amazônicos: Conhecimento atual e Prioridades de Conservação', em tradução livre), que tem como editor sênior o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e líder do Grupo de Pesquisa de Mamíferos Amazônicos (GPMA), Wilson Spironello.

Com artigos de mais de 70 especialistas em mamíferos amazônicos, 'Amazonian Mammals' traz dados atualizados sobre a ecologia dos grupos de mamíferos não roedores na Amazônia brasileira, analisa a eficácia dos atuais programas de conservação e identifica prioridades de pesquisa e conservação para o futuro da espécie e do bioma. 

A obra é organizada por um time de cinco editores: Wilson Spironello (GPMA/Inpa), Adrian Barnett (GPMA/Inpa), Jessica Lynch (UCLA), Paulo Bobrowiec (PPG-Ecologia/Inpa) e Sarah Boyle (Rhodes College Memphis). 

Pesquisador Wilson Spironello é editor sênior do obra. Foto: Pedro Felipe/Ascom Inpa

Os mamíferos exercem importantes funções para a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas, que vão da dispersão de sementes ao controle populacional da espécie. Atualmente mais de 450 espécies de mamíferos amazônicos são conhecidas pela ciência, cerca de 60% da fauna de mamíferos do Brasil, sendo os mais diversos do planeta. Muitas dessas espécies só vivem nesse bioma, são endêmicas.

São um grupo animal diversificado, incluindo animais de grande porte, como a onça-pintada e o peixe-boi da Amazônia, até morcegos, que são mamíferos de pequeno porte. Com hábitos e estilos de vida muito diversos, ocupam uma grande variedade de habitats dentro do bioma amazônico, por isso os impactos ambientais, com origens na ação humana como o desmatamento, caça, e as mudanças climáticas representam grande ameaça para esses animais.

A finalidade do livro, conforme destacam os organizadores, é identificar áreas de lacunas de conhecimento sobre os mamíferos e propor programas de pesquisa para gerar informações relevantes sobre as espécies amazônicas e o ecossistema amazônico. 

"A obra trata das ameaças que pairam sobre a sobrevivência das espécies, como são afetadas pelas ações antrópicas, as lacunas de pesquisas e prioridades de conservação, caça, manejo e ecoturismo de mamíferos e aponta prioridades para intervenções de conservação na Amazônia brasileira, incluindo a demarcação de Terras Indígenas, entre outros assuntos. Informações essenciais para apoiar programas e ações de conservação mais eficazes no futuro",

destacam os biólogos e ecologistas organizadores do livro.

O livro de 489 páginas foi publicado pela Editora Springer e visa atingir um público diversificado, desde pessoas da academia, as envolvidas em gestão pública e aquelas interessadas em conservação. Os textos são em inglês, mas todos os capítulos têm um resumo em português visando atingir um público mais amplo. 

 

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Meio Ambiente : Onda de calor com 'alerta de perigo' do Inmet atinge 5 estados e deve durar até a próxima sexta
Enviado por alexandre em 13/03/2024 09:14:50

Onda de calor com 'alerta de perigo' do Inmet atinge 5 estados e deve durar até a próxima sexta

Foto: Reprodução

Massa de ar quente que está entre o Paraguai e o norte da Argentina deve influenciar o clima nos próximos dias. Temperaturas podem chegar a 40°C em algumas regiões.

A terceira onda de calor do ano vai afetar áreas do Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul até a próxima sexta (15).

 

Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), nesses estados as temperaturas máximas devem ficar 5°C acima da média. Em alguns locais, as temperaturas podem chegar até a 40°C.

 

Por causa disso, o instituto emitiu inclusive um "alerta de perigo", válido até o final da onda de calor. O aviso de temperaturas acima da média começou a valer na segunda-feira (11).

 

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ENTENDA OS AVISOS DO INMET:

 

 O termo "onda de calor" é usado quando há um aumento de temperatura de 5ºC com relação à média mensal.

 

Quando há a persistência desse padrão de 2 a 3 dias consecutivos, o Inmet emite um alerta de "perigo potencial", o chamado aviso amarelo.

 

 Já quando há a persistência desse padrão de 3 a 5 dias consecutivos, o instituto emite um alerta de "perigo", o chamado aviso laranja, como o que atinge grande parte da região Centro-Sul ao longo desta semana.

 

 Por último, quando há a persistência desse padrão por mais de 5 dias consecutivos, o Inmet emite um alerta de "grande perigo", o chamado aviso vermelho. Em novembro, um alerta do tipo foi emitido pelo Inmet.

 

Por causa dessas altas temperaturas, na tarde de segunda-feira, CampoGrande (MS), já registrou a temperatura mais alta do ano até então: 35,8°C.

 

Segundo Fábio Luengo, meteorologista da Climatempo, a atual onda de calor é resultado de um bloqueio atmosférico que impede o avanço de frentes frias pelo país, permitindo que o ar quente no centro do Brasil ganhe força, aumentando o calor.

 

O sistema também dificulta a formação de nuvens carregadas e mantém o ar seco e em gradual aquecimento.

 

"Nessa época do ano é comum ter algumas ondas de calor, porém elas costumam ser mais restritas ao Sul", diz.


Por isso, essa atipicidade local desta nova onda de calor tem uma explicação clara: o fenômeno El Niño.

 

Isso porque os últimos dados da Agência Americana Oceânica e Atmosférica (NOAA) indicam que a temperatura do Pacífico Equatorial Centro-Leste permanece em níveis moderados de El Niño.

 

E apesar de ter passado do seu pico no final do ano passado e estar terminando em algumas semanas, o El Niño ainda está influenciando o clima no Brasil.

 

"A tendência é que, mais ou menos em meados de abril, ele realmente desconfigure e passa para a neutralidade, porém alguns efeitos dele, mesmo na neutralidade, no comecinho da neutralidade, ainda podem ser sentidos", alerta Luengo.

 

Previsão de onda de calor, de segunda (11) até a próxima sexta-feira (15), em áreas do MS, SP, PR, SC e RS. — Foto: Inmet/Reprodução

Foto: Reprodução

 

Ainda de acordo com a Climatempo, a previsão indica que essa massa de ar quente deve se expandir para o Triângulo Mineiro, todo o estado de São Paulo, Goiás, Mato Grosso, Distrito Federal, Rondônia, Roraima e uma parte dos estados do Acre, Amazonas, Pará, Tocantins e Bahia.


Diferente de onda de calor (que tem termos técnicos que a caracterizam) essas regiões devem ter calor intenso até sexta-feira (15), com temperaturas cerca de 3 a 5ºC acima da média.

 

No mapa abaixo, é possível ver na prática os efeitos desse fenômeno.

 

Nos estados que estão indicados pela faixa alaranjada, é esperado que as temperaturas fiquem cerca de 3ºC a 5ºC acima da média histórica nos próximos dias (o que NÃO é considerado onda de calor).

 

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Já naqueles outros indicados pelos tons avermelhados, os termômetros devem ficar acima de 5ºC ou mais da média (considerado onda de calor). 

 

Fonte: G1

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Meio Ambiente : Lavoura indígena: a surpresa da Exposição de Milho de 1918, organizada pela Comissão Rondon
Enviado por alexandre em 04/03/2024 09:18:23


A Comissão Rondon tinha como missão principal ampliar as linhas telegráficas do Brasil, que chegaram à margem do Rio Madeira em 1915, conectando Santo Antônio do Rio Madeira (atual Porto Velho) a Cuiabá. Além disso, Rondon promoveu relevantes estudos científicos e propôs a criação do SPI (Serviço de Proteção ao Índio), instituído em 1910 pelo presidente Nilo Peçanha.

Para proteger os povos originários, Rondon defendia que eles deveriam se tornar autossuficientes na agropecuária. Foi assim que o militar trouxe para Rondônia as primeiras cabeças de gado, que foram colocadas nas pastagens da Fazenda Três Coqueiros, por ele criada, e tentou ensinar os indígenas a manejar a pecuária.

Mas Rondon não apenas ensinou os indígenas, como também aprendeu com eles. Ele ficou admirado com as variedades de milho, amendoim e frutos que existiam no Planalto dos Parecis e em outras áreas da "da Rondônia". Esse era o nome que o cientista Edgard Roquette-Pinto havia dado, em 1917, à região demarcada por ele em homenagem a Rondon, embora o território ainda pertencesse ao estado do Mato Grosso.

Anúncio de jornal publicado no "Correio da Manhã". Foto: Reprodução

As produções nativas foram investigadas pelo botânico da Comissão Rondon Francisco Carlos Hoehne, que participou de várias campanhas, inclusive a famosa Expedição Científica ao Rio da Dúvida ou Rondon-Roosevelt, em 1913/14. Ele se tornou um nome notável e contribuiu para a Seção de Botânica do Instituto Butantã, de São Paulo, onde foi diretor do Instituto de Botânica.

A Comissão Rondon apresentou o milho indígena ao Brasil na Exposição de Milho de 1918, no Rio de Janeiro. A mostra, organizada pela Sociedade Nacional de Agricultura, exibiu modelos de milho, fava e amendoim cultivados pelos povos nativos de Rondônia. Esses produtos eram essenciais para a sobrevivência dos indígenas e tinham variedades únicas no país.

O catarinense João Geraldo Kulhmann, que integrava a Comissão Rondon e se tornaria um renomado botânico, com mais de 80 publicações científicas, foi o responsável pelo estande na então capital do Brasil. Ele explicou que o milho indígena era de sementes exclusivamente brasileiras e tinha cores diferentes dos milhos comuns.

Espigas coletadas em lavouras dos Nambiquaras, Parecis e Arikemes. Foto: Comissão Rondon

O milho dos Nambiquaras, da região de Vilhena, por exemplo, era cinzento, vermelho ou amarelo, mas macio e branco por dentro. Kulhmann disse que ele seria ótimo para fazer maisena. Os indígenas gostavam de comer o milho assado com amendoim, depois de maduro. As espigas eram grandes, cerca de dois centímetros a mais do que as das plantações civis.

Amostras e sementes do milho indígena foram distribuídas pela Comissão Rondon para várias instituições de agricultura do Brasil, para estimular o cultivo dessas variedades. Havia pontos comerciais que defendiam os produtos, com sucesso.

Rondon defendia que os nativos deveriam ser independentes e fazer de seus territórios "celeiros para o Brasil". No entanto, isso nunca se concretizou, devido às dificuldades estruturais, a interrupção da Comissão Rondon e à subjugação dos indígenas, que acabaram tutelados pelo Estado Brasileiro e tiveram suas terras repassadas aos colonos e exploradores, principalmente a partir de 1960, com a abertura da BR-364.  

Sobre o autor

Às ordens em minhas redes sociais e no e-mail: julioolivar@hotmail.com . Todas às segundas-feiras no ar na Rádio CBN Amazônia às 13h20.

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista  

Meio Ambiente : Fiscalização flagra exploração ilegal de madeira no Parque Nacional de Anavilhanas
Enviado por alexandre em 29/01/2024 11:02:57

Fiscalização flagra exploração ilegal de madeira no Parque Nacional de Anavilhanas

No final de dezembrodurante a fiscalização de rotina no Parque Nacional de Anavilhanas, agentes do ICMBio, com apoio da Polícia Militar do Amazonas, encontraram 10m³ de madeira serrada e árvores de grande porte cortadas no interior da unidade de conservação (UC), região do Rio Apuaú, no município de Novo Airão. Foram danificados cerca de 50 hectares de florestas devido a exploração ilegal de madeira na UC.

Os madeireiros foram flagrados em plena atividade, derrubando as árvores e desdobrando a madeira. Os dois responsáveis pelo crime ambiental foram autuados pelo ICMBio e as multas aplicadas somam R$ 24mil. 

Além das sanções administrativas de multa, apreensão de equipamentos e produtos do ilícito, os responsáveis pelos danos ao Parque Nacional de Anavilhanas responderão por seus atos na esfera judicial, nos termos da Lei dos Crimes Ambientais, nº 9605/98

Exploração ilegal de madeira. Foto: NGI Novo Airão

A madeira apreendida foi doada para instituições e projetos sociais do município de Novo Airão, e ao invés de gerar lucro ilícito para os infratores, o produto do crime irá beneficiar a comunidade local.  

"O ICMBio apoia as comunidades do entorno do parque com iniciativas de turismo sustentável de base comunitária, realiza ações de educação ambiental e o monitoramento da pesca junto com as populações tradicionais do entorno, tendo em vista o desenvolvimento socioambiental, e não tolera atividades ilícitas na UC",

explica o chefe do NGI Novo AirãoHuelinton Ferreira.

O Parque Nacional de Anavilhanas é um dos principais destinos turísticos da região de Manaus.Situado no baixo Rio Negro, a uma distância de 120km da capital amazonense, a UC protege mais de 350 mil hectares de floresta amazônica e está sob responsabilidade do Núcleo de Gestão Integrada do ICMBio em Novo Airão, o qual também administra outras três UC federais: Parque Nacional do Jaú, Reserva Extrativista do Rio Unini e a Reserva Extrativista do Baixo Rio Branco-Jauaperi.  


 

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