"O Fla-Flu começou 40 minutos antes do nada", dizia Nelson Rodrigues. No entanto, o clássico desta quinta-feira, às 20h, no Maracanã, traz para os rubro-negros e tricolores uma surpresa que só poderá ser revelada a partir do apito inicial. Os duelos disputados neste ano já traziam um choque de ideias, em relação à metodologia de jogo. Com a troca de comando, as equipes passaram por uma inversão neste sentido.

 

A partida marca o primeiro encontro entre dois treinadores que receberam a missão de “dar uma chacoalhada” em seus respectivos vestiários. De um lado, Filipe Luís foi chamado do Sub-20 para fazer com que elenco estrelado do Flamengo se aproximasse do DNA ofensivo do clube, feito que Tite não conseguiu. Do outro, um pragmático e conservador Mano Menezes foi o escolhido para romper a cultura do “ Dinizismo” no Fluminense.

 

As mudanças drásticas de metodologia não faziam parte do planejamento dos rivais. A troca de comando durante a temporada, se deu pela necessidade por uma pronta resposta. Os desempenhos abaixo do esperado, que culminaram na falta de resultados, tornaram-se determinantes para recalculamento de rota de ambas as diretorias.

 

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No rubro-negro, uma pressão por um futebol à altura do investimento engoliu o trabalho de Tite. Os resultados não eram de todo ruim — o técnico teve 65% de aproveitamento — mas a eliminação para o Peñarol-URU, nas quartas de final da Libertadores, foi a gota d’água para a falta de aceitação da torcida com seu estilo de jogo mais pragmático.

 

A quebra de expectativa do atual campeão da América do Sul, com o início caótico de temporada e a lanterna do Brasileirão, tendo apenas uma vitória na competição foram os motivos que fizeram a carruagem do Dinizismo virar abóbora no tricolor. Sua última partida no comando da equipe foi justamente a derrota para o Flamengo, no primeiro turno.

 

Os quatro duelos de ideias distintas entre Diniz e Tite não se transpareceram em campo. Nem mesmo com um estilo de jogo arrojado e ofensivo, o Fluminense foi capaz de sequer finalizar no gol rubro-negro, enquanto o Flamengo no estilo mais equilibrado, foi quem controlou as ações e saiu vencedor em três oportunidades.

 

As mudanças de rota dos clubes surtiu um efeito imediato, mas com poréns: Filipe conseguiu mostrar ideias novas e venceu as duas partidas em que esteve à beira do campo. No entanto, está com uma amostragem muito curta para determinar a qualidade do trabalho. Já Mano, recolocou o tricolor na luta pela permanência na Série A e teve uma quebra do embalo com as eliminações na Libertadores, para o Atlético-MG, e na Copa do Brasil, para o Juventude.

 

Os técnicos não poderão contar com jogadores muito importantes para engrenagem do time. No Fluminense, Thiago Silva será uma ausência de peso, enquanto no rival a lista é mais extensa: Gerson, De la Cruz e Pulgar, que estavam com suas respectivas seleções na Data Fifa, não foram relacionados para o jogo.

 

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O clássico pode representar diferentes coisas para as duas equipes, além de uma maior estabilização de seus comandantes. O tricolor precisa vencer para seguir fora do Z-4, sem depender de outros resultados. De olho no duelo de volta da semifinal da Copa do Brasil, contra o Corinthians, no domingo, o Flamengo ainda sonha com um improvável título do Brasileirão. Mas para isso, precisa dos três pontos.

 

Fonte:Extra

Cristiano Dresch, atual presidente do Cuiabá, não poupou comentários ao falar sobre a administração do Corinthians. O dirigente do Dourado afirmou que o Alvinegro, que segue contratando, ainda possui dívidas com o clube e está dando um golpe no futebol brasileiro.

 

“A situação do Corinthians é ridícula. O Corinthians está dando um golpe no futebol brasileiro”, disse Cristiano, em entrevista à Rádio Bandeirantes.

 

“Porque não está pagando ninguém e está contratando jogadores, pagando R$ 4 milhões por mês por um jogador estrangeiro e não consegue pagar o Cuiabá, que é muito menos do que eles vão pagar para o Memphis Depay”, continuou o dirigente do clube mato-grossense.

 

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Vale destacar que o Cuiabá recorreu à Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) por conta do atraso do pagamento do Corinthians pelo volante Raniele. Com isso, Cristiano Dresch teria sugerido a criação de uma regra onde os clubes devem ser impedidos de usar os atletas cujas contratações não estejam devidamente quitadas.

 

“Precisa criar uma regra que um jogador só pode entrar em campo se tiver quitado, se (o clube comprador) estiver em dia. Se um jogador X foi comprado por um time Y, e a parcela está atrasada, ou não está pago, algo assim, não pode jogar. Porque senão a gente vive em um mundo de fantasia, onde os clubes têm dinheiro para receber, não recebem, consequentemente também não pagam”, declarou Cristiano Dresch.

 

Além de detonar o Corinthians, o presidente do Cuiabá também falou sobre a situação do Atlético-MG, que também tem dívidas com o clube por conta contratação do atacante Deyverson.

 

O acordo entre as equipes, no valor de R$ 4,5 milhões, previa pagamento pagamento parcelado. A primeira delas, no valor de R$ 500 mil, foi paga, mas a segunda, que está prevista para o dia 15 de setembro, não foi feita pelo clube mineiro.

 

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“Todo dia sai uma notícia que tem conta bloqueada, que tem problema com patrocinador, e está contratando jogador de seleção. Isso é ridículo. Isso precisa parar”, afirmou o dirigente do Dourado.

 

Fonte: Metrópoles

A Seleção Brasileira desembarcou em Brasília na noite desta sexta-feira, 11, sendo recebida calorosamente pela torcida local às 20h40.

 

O time se prepara para enfrentar a seleção do Peru nesta terça-feira, 12, em partida válida pela décima rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo.

 

O duelo acontecerá no estádio Mané Garrincha, com início agendado para as 21h45 (horário de Brasília).

 

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HISTÓRICO DE PARTIDAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA NO MANÉ GARRINCHA

 

Este não é o primeiro encontro do Brasil no Mané Garrincha em uma competição internacional.

 

Anteriormente, na Copa América de 2019, a seleção enfrentou o Catar (convidado para a competição), vencendo por 2 a 0.

 

Em 2021, no mesmo estádio, mas sem a presença da torcida devido à pandemia, o Brasil derrotou a Venezuela por 3 a 0.

 

VENDA DE INGRESSOS E INICIATIVA SOLIDÁRIA

 

As vendas de ingressos para o confronto já estão disponíveis, tanto presencialmente nas bilheterias quanto online através da plataforma Bilheteria Digital.

 

Com cerca de 70 mil entradas à disposição, os preços começam em R$ 120. Uma iniciativa especial intitulada “ingresso solidário” está em andamento, na qual aproximadamente 12 mil ingressos foram reservados.

 

Para cada ingresso solidário adquirido, é necessário doar dois quilos de alimentos não perecíveis.

 

Esta ação visa arrecadar cerca de 24 mil quilos de alimentos, que serão destinados a instituições de caridade selecionadas pelo Governo do Distrito Federal (GDF) e pelo Governo Federal.

 

SITUAÇÃO ATUAL DA SELEÇÃO BRASILEIRA NAS ELIMINATÓRIAS

 

No contexto das Eliminatórias, o Brasil chega ao confronto com o Peru após uma vitória sobre o Chile por 2 a 1.

 

A equipe se encontra atualmente na quarta posição da tabela, com um total de 13 pontos. A expectativa é de que a equipe mantenha o bom desempenho e avance ainda mais na classificação.

 

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A preparação intensa e o apoio fervoroso da torcida acentuam a importância desta partida.

 

O Brasil promete fazer uma apresentação que não apenas contribua para seu progresso nas eliminatórias, mas também que reforce a tradição do futebol da Amarelinha diante de sua torcida.

 

Fonte: O Antagonista

 

É possível dizer que o Brasil venceu, mas não convenceu. Ao menos para o jornal argentino Olé, que criticou a seleção brasileira após a vitória por 2 a 1 contra o Chile na noite desta quinta-feira, 10, no Estádio Nacional de Santiago pelas Eliminatórias da Copa. Para o jornal, o gol sofrido pelo Brasil mostra como os jogadores comandados por Dorival Júnior entraram "dormindo" em campo, e a vitória nos minutos finais exemplifica um momento de "seca de estrelas" e "pouco futebol" da seleção.

 

O Olé destacou que os três pontos dão alívio para o Brasil que, com o empate, estava caindo para a sexta posição, ficando apenas um lugar acima da repescagem, disputada pelo sétimo colocado. Com a vitória a seleção ultrapassou o Equador e vai terminar a rodada em quarto lugar.

 

Ainda assim, o jornal reforçou que essa é uma posição em comum para a seleção e elencou algumas questões. “Do outro lado, um Brasil mergulhado em uma crise poucas vezes vista.

 

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Com ausências de peso (Alisson, Militão e Vinicius não estiveram). com outro em meio a um escândalo de apostas esportivas (Lucas Paquetá) e brigando incrivelmente para ficar entre os seis que vão ao Mundial”, afirmou o jornal.

 

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O Brasil volta a campo na próxima terça-feira, às 21h45, em jogo contra o Peru, no Mané Garrincha. Esse partida encerra o primeiro turno das Eliminatórias.

 

Fonte:Terra

 

O Fortaleza foi punido, nessa quarta-feira (9/10), em cinco mil dólares (cerca de R$ 27 mil) pela Conmebol, devido a um mosaico em jogo válido pelas oitavas de final Sul-Americana, em agosto, contra o Rosario Central. O “Laion” chegou a recorrer, mas a decisão foi mantida.

 

Amarillis Belisario, vice-presidente da Comissão Disciplinar da Conmebol, tomou a decisão de multar o Fortaleza por desobedecer pedido da entidade, que orientou que parte do mosaico do setor sul não fosse feito.

 

Além disso, outra multa no valor de R$ 34 mil foi imposta. Ela é equivalente ao custo da reposição das despesas incorridas pela entidade no espaço do setor Premium do Castelão. O clube não recorreu porque o dinheiro será debitado pelos direitos televisivos ou de patrocínio.

 

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O motivo se deu porque as bandeirinhas não seguiam os critérios determinados pela Conmebol.

 

A decisão

 

“1°. IMPOR ao FORTALEZA ESPORTE CLUBE uma multa de USD 5.000 (CINCO MIL DÓLARES AMERICANOS) pela violação dos artigos 25 (c) do Regulamento de Segurança da CONMEBOL e 11.2 (h) do Código Disciplinar da CONMEBOL”.

 

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“2º. CONDENAR O FORTALEZA ESPORTE CLUBE a pagar USD 6.105 (SEIS MIL CENTO E CINCO DÓLARES AMERICANOS) equivalente ao custo de reposição das despesas incorridas pela CONMEBOL no espaço de hospitalidade”.

 

Fonte: Metrópoles