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Ciência & Tecnologia : Nova espécie de gato-do-mato é descoberta por brasileiro na região dos Andes
Enviado por alexandre em 07/05/2024 10:30:00

Uma equipe de pesquisadores da Universidade Estadual do Maranhão, descobriram uma nova espécie de felino selvagem: o gato-tigre-nublado ou gato-do-mato-dos-andes (Leopardus pardinoides). A pesquisa envolveu mais de 1.400 registros de museus e armadilhas fotográficas, além de um estudo genético.

 

O animal possui apenas um par de mamas, uma característica que o diferencia de outras espécies do complexo de gatos-do-mato. Com um peso corporal de 2,3 kg, a nova espécie apresenta uma cauda longa, orelhas arredondadas e uma cabeça que lembra a do gato-maracajá.

 

A sua pelagem é densa e macia em tons de vermelho, laranja e amarelo acinzentado. As rosetas são grandes e irregulares, muitas vezes fortemente marcadas, e se destacam contra o fundo da pelagem, conferindo uma beleza única para a nova espécie.

 

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HABITAT NATURAL

 

(Fonte: Wikimedia/Klaus Rudloff/Reprodução)

Pequeno e adorável, o gato-do-mato-dos-andes se parece

com a jaguatirica. (Foto: Wikimedia Commons /

Klaus Rudloff / Reprodução)

 

O nome tem uma relação direta com o habitat do felino: as florestas nubladas. Esse ecossistema é encontrado em regiões montanhosas das florestas tropicais, em altitudes que variam de 1,5 mil a 3 mil metros com um clima subtropical/temperado, temperaturas amenas e chuvas abundantes.

 

A distribuição geográfica do gato-tigre nublado se estende por 11 ecorregiões montanhosas, desde as florestas andinas venezuelanas até o noroeste da Argentina. No entanto, a área central de sua distribuição fica na Colômbia, se estendendo até o Equador.

 

A presença do gato-do-mato dos Andes coincide com áreas onde o número de jaguatiricas é baixo ou ausente, indicando uma possível relação ecológica complexa entre esses felinos selvagens.

 

OUTRAS ESPÉCIES DE GATO-DO-MATO

 

Antes da nova descoberta, apenas duas espécies de gato-tigre eram conhecidas: o gato-do-mato-do-norte, ou oncilla (Leopardo tigrinus), e o gato-do-mato-do-sul, ou tigrina-do-sul (Leopardo gutullus). Este último é conhecido por ter três subespécies, indicando uma diversificação adicional dentro do complexo.

 

O gato-do-mato-do-norte vive em regiões de cerrado e savana no Brasil e no Escudo das Guianas. É conhecido por seu corpo esbelto e longas pernas, com uma cauda longa e fina. Possui um padrão de rosetas semelhante ao do gato-tigre-nublado, mas com um fundo de cor que pode variar do amarelo-claro ao amarelo-acinzentado.

 

Já o gato-do-mato-do-sul é encontrado nas florestas tropicais e subtropicais do bioma Mata Atlântica, no Brasil. A espécie possui um corpo de tamanho médio a grande e uma pelagem com um tom de vermelho/castanho-amarelado, adornada com grandes e numerosas rosetas arredondadas.

 

AMEAÇAS

 

Todas as três espécies de gato-do-mato estão ameaçadas de extinção. A destruição de habitats naturais devido à expansão da agricultura, pecuária e desenvolvimento urbano é uma das maiores ameaças. A fragmentação do habitat pode levar ao isolamento de populações e a um declínio na biodiversidade.

 

A caça ilegal, muitas vezes motivada pela procura de peles ou por superstições locais que consideram os gatos-tigre como ameaças aos animais de criação, é outro fator de risco significativo.

 

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Além disso, as mudanças climáticas estão afetando as florestas nubladas, os habitats dos gatos-tigre. A alteração dos níveis de nebulosidade e precipitação nestas regiões pode levar a seu desaparecimento.

 

Fonte: Mega Curioso

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Ciência & Tecnologia : Ministério das Comunicações passa pela Amazônia para conectar infraestrutura de internet até o Pacífico
Enviado por alexandre em 06/05/2024 09:59:27

Foto: Pablo Leroy/MCom

O Ministério das Comunicações está desenvolvendo um plano para que a infraestrutura de internet brasileira não dependa apenas dos cabos de fibra ótica submarinos instalados no Oceano Atlântico e que atualmente são responsáveis por 99% do tráfego de dados nacionais.

A ideia é que a rede nacional também tenha uma conexão com os cabos submarinos instalados do outro lado do continente, com a conexão que também é feita por meio do Oceano Pacífico, e dar mais segurança e estabilidade para o seu funcionamento.

"Isso permitirá que a infraestrutura da internet brasileira tenha mais possibilidades de se conectar com o restante do mundo, tenha ainda mais redundância, no termo técnico. Se uma conexão está sobrecarregada ou teve algum problema, o tráfego de dados é feito por uma alternativa", 

diz o ministro das Comunicações, Juscelino Filho.

O primeiro passo foi dado quando Juscelino assinou um acordo com o ministro de Tecnologias da Informação e Comunicações da Colômbia, Mauricio Lizcano, durante a missão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Bogotá.

A parceria prevê a extensão da infraestrutura brasileira de internet por fibra ótica até a cidade colombiana de Leticia, na tríplice fronteira amazônica, que também inclui o Peru. Ali será o ponto inicial dessa continuidade da rede brasileira.

Assim como a instalação dessa infraestrutura está sendo feita do lado brasileiro, por meio de uma plataforma fluvial que lança esses cabos para ficarem submersos nos rios amazônicos, a Colômbia também pretende fazer o mesmo a partir de Leticia.

Do lado brasileiro, será feita uma infovia - ou "estrada digital" - de 1,1 mil km até 2025, conectando 13 municípios do Norte brasileiro, entre eles Tabatinga (AM), que faz fronteira com o país vizinho. Ela faz parte de oito infovias que estão em implantação no Norte para conectar localidades remotas com internet de fibra ótica, com investimento de R$ 1,3 bilhão.

Esse tema será debatido no grupo de trabalho que foi criado entre o Ministério das Comunicações do Brasil, por meio da Secretaria de Telecomunicações, e o Ministério de Tecnologias da Informação e Comunicações da Colômbia, por meio do Vice Ministério de Conectividade.

Ciência & Tecnologia : Humanos no fim do Neolítico também temiam zumbis e tinham estratégia para se proteger
Enviado por alexandre em 04/05/2024 10:41:22

Descoberta de túmulo na Alemanha mostra que humanos no Neolítico também tinham medo de zumbis e possuíam estratégia para se proteger

Zumbis não surgiram com filmes de terror ou séries de TV apocalípticas. Eles estão presentes no imaginário humano há milhares de anos.

 

Arqueólogos descobriram que pessoas no fim do Neolítico (Idade da Pedra Polida) e nos séculos após esse período, já na Idade do Bronze, criaram sepulturas para evitar que os indivíduos voltassem do "mundo dos mortos" como espíritos ou cadáveres animados.

 

Uma postagem no Facebook, no mês passado, do Escritório de Estado Alemão para Gestão do Patrimônio e Arqueologia da Saxônia-Anhalt revelou que um "túmulo antizumbi" foi encontrado recentemente na vila de Oppin. No enterro, viu o corpo de um homem de 40 a 60 anos foi "preso" por uma pedra de um metro de comprimento, 50 cm de largura e 10 cm de espessura.

 

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"Deve-se presumir que a pedra foi colocada ali por um motivo, possivelmente para manter o morto na sepultura e evitar sua ressurreição", disse o órgão alemão.

 

Acredita-se que o homem tenha sido enterrado há cerca de 4.200 anos. A equipe que analisou o caso acredita que o homem pertencia à cultura Bell Beaker, um grupo da Idade do Bronze que surgiu por volta de 2800 AC e se dispersou pela Europa Ocidental e partes do noroeste da África. Ele foi descoberto deitado agachado sobre o lado esquerdo, com o corpo voltado para o leste e a cabeça voltada para o norte. Nada mais foi descoberto com os restos mortais.

 

Há poucos registros sobre a cultura Bell Beaker. Assim, a descoberta na Alemanha poderia ajudar a fornecer uma visão mais profunda das superstições das pessoas daquela época.

 

"Sabemos que já na Idade da Pedra as pessoas tinham medo de zumbis. Naquela época, as pessoas acreditavam que os mortos às vezes tentavam se libertar dos seus túmulos. Às vezes, os mortos eram colocados de bruços. Se o morto estiver deitado de bruços, ele cavará cada vez mais fundo, em vez de chegar à superfície", disse Susanne Friederich, arqueóloga do Escritório Estadual e gerente de Projeto para Escavações, disse à revista "Newsweek".

 

Descoberta de túmulo na Alemanha mostra que humanos no Neolítico também tinham medo de zumbis e possuíam estratégia para se proteger

Foto: Reprodução

 

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Em algumas regiões da Europa, esse costume de "sepultamento preventivo" persistiu até a Idade Média.

 

Fonte: Extra

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Ciência & Tecnologia : TikTok lança curso gratuito que ensina pequeno empreendedor a crescer na plataforma
Enviado por alexandre em 02/05/2024 09:46:44

Com videoaulas sobre marketing, criação de conteúdo, monetização e mais, projeto é voltado principalmente para moradores de favelas, mas qualquer pessoa pode se inscrever.

O TikTok está com inscrições abertas para um curso online e gratuito que ensina pequenos empreendedores e criadores de conteúdo a impulsionarem seus negócios por meio das ferramentas da plataforma.

 

É o “Cria que Cria”, um projeto com 25 mil vagas montado em parceria com a Digital Favela, empresa focada em influenciadores de favela, e realizado pela SoulCode Academy, que promove cursos de tecnologia.

 

A partir da inscrição no site do programa, o participante tem acesso às 25 horas do curso, com videoaulas sobre marketing, criação de conteúdo, monetização, como identificar seu nicho, como usar o TikTok para divulgação, etc.Os inscritos poderão assistir às aulas nos dias e horários que desejarem, até o dia 31 de julho. E, apesar de o projeto ter sido criado principalmente para moradores de favelas, qualquer pessoa pode participar.

  

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Desde o lançamento, mais de 19 mil pessoas se inscreveram, segundo a organização. Ao final da experiência, os participantes recebem um certificado de conclusão.

 

Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Data Favela em 2023 apontou que, das quase 18 milhões de pessoas que vivem nessas comunidades no Brasil, 5,2 milhões já empreendem e 6 milhões sonham em empreender.

 

Paralelamente, 82% dos usuários do TikTok dizem que descobriram uma pequena ou média empresa na plataforma antes de vê-la em outro lugar, mostra uma pesquisa da plataforma conduzida pela InSites Consulting no ano passado. Assim, a ideia do “Cria que Cria” é atrair empreendedores da favela para o TikTok, para que eles possam aumentar a visibilidade dos seus negócios e serviços, gerando um real impacto econômico, afirma Carolina Bacarat, diretora de marketing do TikTok.

 

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“Então, nosso plano de comunicação está usando veículos locais da favela para divulgar o programa, para convidar as pessoas onde elas estão. E a gente só vai conseguir trazer esse impacto com os nossos parceiros que têm propriedade para falar com esse público”, diz.Os professores do projeto também são criadores de conteúdo que começaram na favela, explica Carmela, da SoulCode. “Tivemos o cuidado de trazer pessoas diversas que sentem e vivem essa realidade. Então, o empreendedor assiste e se reconhece”, conta. 

 

Fonte: Nexo

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Ciência & Tecnologia : Apple vai bloquear iPhones consertados com peças roubadas
Enviado por alexandre em 30/04/2024 11:23:13

A Apple divulgou uma nova medida de segurança para combater o uso de peças de iPhones roubados em consertos de outras unidades do smartphone

A  Apple divulgou uma nova medida de segurança para combater o uso de peças de iPhones roubados em consertos de outras unidades do smartphone. Um sistema de bloqueio será implementado para interromper automaticamente a reativação de iPhones que receberam componentes reciclados a partir de ações criminosas.


A novidade faz parte de um pacote de regras que a gigante divulgou para que clientes e assistências técnicas independentes possam reaproveitar peças usadas de iPhone em reparos, uma mudança em relação à política atual permitir apenas componentes novos - e algo que sempre gerou críticas à empresa.

 

As mudanças entrarão em vigor a partir de setembro, primeiro nos EUA e, depois,no resto do mundo. Não há informações quando o sistema de bloqueio passará a valer para o Brasil.Segundo a Apple, as medidas foram implementadas para aumentar a durabilidade dos aparelhos e reduzir o impacto ambiental de um reparo. Porém, a empresa vem percebendo o aumento de roubos e furtos do iPhone em mercados centrais do seu negócio, como os EUA. Antes da medida das peças, a companhia incluiu um recurso antirroubo no iOS 15, versão mais recente do sistema operacional do iPhone.

 

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A  Apple já possui um recurso chamado Bloqueio de Ativação, que quando ligado impede que um aparelho perdido ou roubado seja reativado. Agora, o recurso será estendido às peças do iPhone. Se um aparelho em reparo detectar que um componente compatível foi obtido de outro dispositivo com o Bloqueio de Ativação ou Modo Perdido ativado, o processo será interrompido, impedindo a continuação do procedimento. Portanto, para impedir que seu iPhone tenha peças reutilizadas em caso de roubo ou perda, é preciso ativar o recurso.

 

Além disso, é recomendado que os usuários habilitem também em seus aparelhos a função "Proteção de Dispositivo Roubado", anunciado em janeiro. Com ela, caso o ladrão tenha acesso à senha inicial de desbloqueio do iPhone, será preciso o reconhecimento facial (Face ID) para acessar informações sensíveis como senhas e dados da nuvem. Além disso, o recurso também é exigido para restaurar os padrões de fábrica, usado para "resetar" o aparelho.

 

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A Apple também afirma que possui um método rigoroso para confirmar se uma peça de reparo é original ou não, por meio de sensores biométricos do Face ID (reconhecimento facial) e Touch ID (impressão digital).Com as mudanças, clientes e centros de serviço não precisarão mais informar o número de série de um aparelho ao solicitar peças para consertos que não envolvem a troca da placa lógica. 

 

Fonte: Uol

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